(atualização)
Com a presença do Prof. Adriano Vasco Rodriugues -

Independentemente das condições atmosféricas, vamos saudar a estação das vindimas com a poesia de Maria Assunção Rodrigues - de quem já partiu para a eternidade mas cujo legado poético nos convida «a celebrar a vida, "O saber sonhar" e, fundamentalmente o amor que tem "luz e cintilação", o amor força, rumo, calor e refúgio»


Mas nós queremos Celebrar a Luz do Amor,
da Vida e da Paz - Partilhe connosco esse propósito - Junte-se a nós
- Pedra do Sol
Cabeleira de Nª Srª 40º 59´ 39.94" N - 7º 10´ 35-46" Wc
Independentemente das condições atmosféricas, vamos saudar a estação das vindimas com a poesia de Maria Assunção Rodrigues - de quem já partiu para a eternidade mas cujo legado poético nos convida «a celebrar a vida, "O saber sonhar" e, fundamentalmente o amor que tem "luz e cintilação", o amor força, rumo, calor e refúgio»
Depois não
deixe de ler a nossa última postagem sobre este mesmo eventohttp://www.vida-e-tempos.com/2014/09/celebrar-equinocio-do-outono-2014-dia.html
"A luz resplandece nas trevas, e contra ela as trevas não
prevaleceram. (..)Havia a verdadeira luz que, vinda ao mundo, alumia a todo o
homem.
Equinócio do Outono 2013 -- Calendário Solar - véspera - Templo da Pedra da Cabeleira Chãs - Ainda com os vestígios dos grandes incêndios do Verão


Sob o signo do terrível cenário de vários conflitos armados, a que se junta o da peste, vamos celebrar o Equinócio, com os olhos no Sol Nascente, o astro que dá vida, que tudo purifica e fecunda, mas sabendo que o Planeta Terra atravessa um dos momentos mais críticos dos últimos anos, assolado pela guerra e pela peste, que alastra nalguns países de África, sem controlo e sem fim à vista, ameaçando propagar-se aos demais continentes. Face à crescente desumanização e a tamanhas afrontas, claro que o nosso espírito não deixará de contemplar o sol como última esperança, apelando que os seus raios espalhem a luz pacificadora e regeneradora onde se espalha a morte pela ébola ou se lançam terríveis cortinas de trevas, de fogo e destruição.
Amuleto em osso pré-histórico encontrado na área
Sob o signo do terrível cenário de vários conflitos armados, a que se junta o da peste, vamos celebrar o Equinócio, com os olhos no Sol Nascente, o astro que dá vida, que tudo purifica e fecunda, mas sabendo que o Planeta Terra atravessa um dos momentos mais críticos dos últimos anos, assolado pela guerra e pela peste, que alastra nalguns países de África, sem controlo e sem fim à vista, ameaçando propagar-se aos demais continentes. Face à crescente desumanização e a tamanhas afrontas, claro que o nosso espírito não deixará de contemplar o sol como última esperança, apelando que os seus raios espalhem a luz pacificadora e regeneradora onde se espalha a morte pela ébola ou se lançam terríveis cortinas de trevas, de fogo e destruição.
Amuleto em osso pré-histórico encontrado na área



E, porque, nessa “manhã é outro dia”, título de
um dos seus vários livros de poesia, eis o convite, que, se fosse viva, talvez nos fizesse, através deste belo poema:
“Tens que ir … atrás do Sol!
Tens que ir… É teu fado
andar sempre atrás da luz
mesmo que seja a teu lado
que a candeia reluz!...
… Procuras sempre com fé
aquilo que se não vê….
Criança, quiseste ver
lá onde o sol se escondia
e sem a ninguém dizer
tu partiste à revelia,
até ao cimo do monte,
espreitando o horizonte.
Foi-se o sol… e tu ficaste
desiludido e triste,
receoso… retornaste!
Onde se pôs…. tu não o viste!
Marcou-te a vida futura
essa fome de aventura!
Tens que ir!... Para trás
a vida segura e certa…
Tu serás sempre capaz,
de partir à descoberta!
Vês sempre o Sol de partida
todos os dias da vida!
Maria da Assunção Carqueja

MARIA DE ASSUNÇAO CARQUEJA RODRIGUES, " nasceu no Felgar, freguesia do concelho de
Torre de Moncorvo, ainda frequentou o Colégio de Campos Monteiro, prosseguindo
os estudos liceais em Lamego, no Colégio da Imaculada Conceição.
Em 1955, licenciou-se na Universidade de Coimbra em Ciências Históricas e Filosóficas, distinguida com gradum laudabiter honorifice. Também naquela Universidade fez o curso de Ciências Pedagógicas.
Embora tivesse recebido convites para leccionar no Ensino Superior, seguiu a actividade docente liceal.
De 1965 a 69 esteve vinculada ao Instituto de Investigação Cientifica de Angola, dirigindo, em Luanda, o Centro de Documentação Cientifica e trabalhando no departamento de Ciências Humanas.
Regressada a Portugal, voltou ao ensino, no Porto, onde foi metodóloga para a formação de docentes na área de Filosofia. Finalmente, na Bélgica, trabalhou como técnica científica de educação da União Europeia no ensino da Filosofia, Schola Europaea (1990-2000). – Mais pormenores em: Felgar - Maria da Assunção Carqueja
BENDIZEMOS AO SOL E NÃO ÀS TREVAS DA GUERRA
Em 1955, licenciou-se na Universidade de Coimbra em Ciências Históricas e Filosóficas, distinguida com gradum laudabiter honorifice. Também naquela Universidade fez o curso de Ciências Pedagógicas.
Embora tivesse recebido convites para leccionar no Ensino Superior, seguiu a actividade docente liceal.
De 1965 a 69 esteve vinculada ao Instituto de Investigação Cientifica de Angola, dirigindo, em Luanda, o Centro de Documentação Cientifica e trabalhando no departamento de Ciências Humanas.
Regressada a Portugal, voltou ao ensino, no Porto, onde foi metodóloga para a formação de docentes na área de Filosofia. Finalmente, na Bélgica, trabalhou como técnica científica de educação da União Europeia no ensino da Filosofia, Schola Europaea (1990-2000). – Mais pormenores em: Felgar - Maria da Assunção Carqueja
Numa
altura em que, nalgumas partes da Terra, não cessam de atroar as vozes do ódio
e da guerra, pese os apelos à paz - Papa fala em terceira
guerra mundial e loucura bélica . , se lançam bombas indiscriminadamente, que não
escolhem inocentes de culpados, ignorando que é o amor que promove a paz, a
concórdia, pacifica e regenera, sim, ao mesmo tempo que a peste vai
semeando a morte e a devastação de aldeias inteiras, de bairros urbanos,
cuja alastramento se revela impossível de impedir e de prever, por alguns
momentos livre-se dessas terríveis imagens, deixe de mergulhar nesses estados
ansiosos de terror, de angústia e desânimo e venha celebrar connosco o raiar de
uma brilhante e auspiciosa manhã outonal
COMO CHEGAR À PEDRA DA CABELEIRA

A celebração começa às 8.OO
horas, no momento em que o sol atravessa a gruta daquele monumento megalítico,
termina às 08.30 - Para ir a Chãs, é conveniente chegar pelo menos a esta aldeia às 7.30 - o mais
tardar 8.40. Quem vem da EN 105 e se
desvia no cruzamento para Chãs, ao chegar a esta aldeia, um pouco à frente ao lado esquerdo
da esplanada de um café, encontra as
rodas de antigo lagar de azeite, deixe a estrada (estacione a viatura - só se for em reportagem) vire à sua esquerda, desça em direção a poente,
e, ao encontrar uma bifurcação, siga o caminho da direita - Vá indo por esse caminho, até que, mais à
frente passa ao lado de um pombal e do curral de gado. Não se desvie; continue pelo mesmo
caminho, que, agora em vez de subir desce, até que, tomando o sentido norte, junto
a um quintal e pequeno casebre, se desvia à sua esquerda. Siga a rodeira desse
caminho, que então é a descer, até que ao
fundo (já quando assenta num plano arenoso), em vez de seguir esse caminho em frente,
volte ao da sua esquerda - Cem metros
depois está junto à Pedra da Cabeleira de Nossa Senhora.



DE VOLTA AO MACIÇO DOS TAMBORES
Adriano vasco Rodrigues, que tivemos o prazer de cumprimentar, no passado mês de Agosto, no espetáculo Noites de Opera do Douro, no Museu do Côa, juntamente com a sua filha, gero e outras pessoas amigas, sim, e a quem aproveitámos para anunciar a nossa iniciativa, disse-nos que iria fazer os possíveis de ali voltar àquele santuário, do qual nutre um carinho muito especial, quer pela singular beleza que o lugar lhe infunde, quer pela atenção mística e cientifica que a sua curiosidade de arqueólogo e de investigador lhe despertou.
CALENDÁRIO PRÉ-HISTÓRICO
Situa-se num dos pontos
destacados de um planalto rochoso. Um impressionante afloramento granítico,
conhecido por Tambores, com abundantes vestígios pré-históricos, entre os quais
avulta o Castro do Curral da Pedra
O VÍDEO DA CELEBRAÇÃO DO SOLSTICIO DO VERÃO - EM JUNHO -EDITADO NUM DOS MAIS PRESTIGIADOS SITES INGLESES . No: Wn.com - Celtic "Stonehenge" found in Germany
Summer Solstice at "Stonehenge Portuguese" with medieval music duo ALE&OLE Summer Solstice at "Stonehenge Portuguese" with

A celebração do inicio das
estações do ano é o momento mais importante dos dias sagrados que se destinam a
sintonizar e harmonizar as pessoas com os ritos da Natureza, a despertar e a captar energias nesses sítios. Quer as
emanadas das correntes subterrâneas, as chamadas correntes telúricas, de que
são privilegiados esses pontos nodais que os antigos povos souberam escolher e
neles edificar os seus majestosos megálitos, quer as provindas do espaços infinitos
ou provenientes do meio mais próximo e envolvente.

Os sons interiores ou
exteriores, a voz do silêncio, as palavras, os gestos, a luz, tudo poderá
contribuir para promover elevados estados de espírito e direcionar essas forças
energética, místicas, para os objetivos que cada participante deseje alcançar.
A saber distinguir, através dos olhos, do coração, dos sublimes estados de
alma, a intuir e a separar o que é
falso e transitório, do que é perene e eterno, o que lhe aponta os caminhos de
uma verdadeira sabedoria, o conduza aos laços com o cosmo e a eternidade. Os
que não querem ver, ouvir e sentir, desprezam a luz e o silêncio, são atraídos
pelas sombras, recusam-se a subir aos montes e a contemplar as estrelas ou o
nascer e o pôr do sol, vão atrás dos
ruídos e da confusão, porém, os que desejam ver, escolhem a tranquilidade, a paz, veem com o despertar de
todos os sentidos, com os próprios olhos e o coração.


Summer Solstice at "Stonehenge Portuguese" with medieval music duo ALE&OLE Summer Solstice at "Stonehenge Portuguese" with

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2 comentários:
É possível obter mais informações sobre este evento, nomeadamente horário e programa?
Obrigada
A celebração começa às 8.OO horas, no momento em que o sol atravessa a gruta daquele monumento megalítico, termina às 08.30 - Para Chegar a Chás, é conveniente chegar pelo menos a esta aldeia às 7.30 - o mais tardar 8.40. Quem vem da EN 105 e se desvia para Chãs, ao chegar a esta aldeia, onde se encontra as rodas de antigo lagar de azeite, vira à sua esquerda, desce em direção a poente, ao encontrar um cruzamento, segue o da direita, mais à frente passa ao lado de um pombal e do curral de gado, continua pelo mesmo caminho, que, junto a um quintal e pequeno casebre, se desvia à sua esquerda. Segue a rodeira desse caminho, que é a descer, até que o fundo, já quando assenta num plano, em vez de seguir esse caminho em frente, volta à sua esquerda - Cem metros depois está junto à Pedra da Cabeleira de Nossa senhora
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