expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass'>

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

2010 - ANO MARCADO PELO SIGNO DA TERRA. - TODA A HUMANIDADE O LEMBRARÁ....

Por Luiz de Raziel 

Em qualquer ponto, em qualquer parte, 2010 marcar-lhe-à a sua diferença...

A força telúrica terrestre dar-lhe-à bastos sinais
... - Fortíssimos abalos sísmicos: com milhares de vitimas; quedas de aviões e pirataria aérea; violência, desastres ecológicos ambientais nos oceanos e nos continentes de graves proporções; tufões ainda mais devastadores - Uma copa do mundo de Futebol, na África do Sul, marcada por pilhanço

O sistema financeiro sofrerá ainda maiores abalados mas nem por isso o neoliberalismo deixará de continuar a dominar povos e nações. Vão despedir-se para sempre alguns antigos chefes de Estado, actuais e até ditadores e dois nóbeis escritores . Três velhas legendas da cinematografia europeia e americana, também estarão igualmente de partida: dois homens e uma mulher. Claro que haverá boas novidades - avanços tecnológicos consideráveis : a informática e medicina, na vanguarda.

Poder-se-á dizer que são generalizações - A grosso modo sim... Até porque, para ir ao pormenor mais a fundo, precisaria, não tanto de me concentrar, mas deixar discorrer o pensamento - sobretudo através da escrita. A escrita automática, para mim, é o ideal.

E uma questão de escolha do interlocutor. Tem sido sobretudo através desta via que a mente me tem proporcionado verdadeiras iluminações - Só que, de algum modo, já me cansei. Já perdi muitas horas nesse tipo de correntes de lucubrações. Foi antes de ter Internet: passei a discorrer nos blogues - O pior é que, nos temas em que deveria mais ocupar-me e concentrar-me., passei quase à margem - Tal tem sido este o caso. Espero vir a dar outro rumo e tomar nova orientação. Afinal, o que é que importa mais saber na vida? - falarmos do que temos à vista dos olhos, no dia a dia ( e já é conhecido) ou daquilo que os olhos ainda desconhecem ou anseiam conhecer?... - O ideal é conciliarem-se as duas coisas: mas, assim, alguma delas perde e dificilmente ambas se vão livremente expandir













.