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domingo, 27 de março de 2022

Dia Mundial do Teatro 2022 – EUGÉNIO SALVADOR - Entrevista - Recordando uma vida intensa dedicada ao teatro - "Quando estou no Teatro, procuro estar no Teatro"

Jorge Trabulo Marques - Jornalista

EUGÉNIO SALVADOR 31-03-1908 – 01-01-1992 Recordando uma vida intensa dedicada ao teatro – Mais de uma centena de peças, na sua grande maioria do género de comédia e revista no Teatro Maria Vitória e no Variedades - Além de jogador de futebol, foi ator, bailarino, dramaturgo e encenador - Participou em cerca de 20 longas-metragens, trabalhando com nomes como Alejandro Perla, Perdigão Queiroga, Armando Vieira Pinto, Fernando Garcia e até António Pedro Vasconcelos.


Ficou conhecido pelas suas participações em obras como Cais do Sodré (1946) , Fado, História d’uma Cantadeira (1948), Madragoa (1952), Os três da Vida Airada (1952), As pupilas do Senhor Reitor (1961) e tantas outras peças que compõem a sua vasta filmografia deixada.

Para além do seu gosto pela representação e atuação em palco, Eugénio Salvador, destacou-se também pelo empenho que colocava nas suas coreografias, preparadas nos intervalos do Cinema Éden. Casou com a sua parceira de danças, Lina Duval, da qual teve um filho, António Manuel Salvador Marques. Mais tarde, foi casado com a atriz Odete Antunes

De seu nome completo Eugénio Salvador Marques da Silva, nascido a 31 de março de 1908, em Lisboa, e falecido na mesma cidade em 1992.

Foi futebolista do Sport Lisboa e Benfica, tendo alinhado nas camadas jovens e nas reservas do clube. Optou depois por seguir a carreira de ator, tendo completado o curso do Conservatório. Estreou-se profissionalmente em 1928 na revista Grão de Bico. Daí para a frente, tornou-se uma das figuras maiores do teatro português, tendo protagonizado perto duma centena de peças, na sua grande maioria do género revisteiro no Teatro Maria Vitória e no Variedades.

Das mais célebres, salientam-se Pernas à Vela (1958) e Abaixo as Saias (1959). Também se destacou como empresário teatral, tendo feito parceria com Rui Martins na gestão do Maria Vitória. Trabalhou amiudamente em cinema, tendo-se estreado em Lisboa, Crónica Anedótica (1930), de Leitão de Barros, a que se seguiram prestações em Maria Papoila (1937), também de Leitão de Barros, Fado, História Duma Cantadeira (1948) e Sonhar É Fácil (1951), ambos de Perdigão Queiroga, Eram Duzentos Irmãos (1952), de Constantino Esteves e A Maluquinha de Arroios (1970), de Henrique Campos. Permaneceu ativo no teatro de revista até 1988, ano em que se retirou definitivamente. As suas últimas aparições artísticas foram feitas no programa televisivo Herman Circus (1990) e no filme Aqui D'El-Rei (1992), de António Pedro Vasconcelos.

 





 

segunda-feira, 21 de março de 2022

Equinócio da Primavera 2022 em Portugal, saudado com céu nublado mas sem chuva, em manhã florida, perfumada e suave-

Jorge Trabulo Marques

Saudamos o primeiro dia da Primavera, um dos Calendários Solares da aldeia de Chãs, Foz Côa, com poemas Ucranianos, Russos, Portugueses e de outras nacionalidades - Apelando à Paz e à Fraternidade- Vídeos que contamos editar.

O equinócio da primavera ocorreu, neste domingo, em Portugal continental e na Região Autónoma da Madeira, às 15:33 horas (menos 1 hora nos Açores- Instante que marca o início da primavera no hemisfério Norte, que prolongar-se-á por 92 dias até ao próximo solstício, que ocorrerá no dia 21 de junho.

Nós saudamos-lo, mais cedo, tal como o previsto, a partir das 07 da manhã, frente ao portal de um antigo santuário rupestre, conhecido por Pedra da Cabeleira de Nossa Senhora, o Stonehenge Português. Lá estivemos, nesse maravilhoso local- Poucos mas irmanados por momentos de rara tranquilidade e beleza


Embora as condições atmosféricas não tivessem sido as mais propícias para observar o fenómeno solar (atravessando a extensa câmara de um majestoso mon
umento megalítico, situado no lugar dos Tambores, em Chãs de Foz Cõa), nem por isso a festa (para saudar a entrada da estação mais bela do ano), deixou ser uma manhã alegre de sons, cheiros e cores primaveris!

UM DOS CALENDÁRIOS SOLARES MAIS ANTIGOS DO VALE DO CÕA

O enorme penedo está orientado no sentido nascente-poente e possui uma gruta em forma de semi-arco, com cerca da 4,5 metros de comprimento, que é iluminada no seu eixo no momento em que o Sol se ergue no horizonte, proporcionando uma imagem de invulgar esplendor mas que as condições atmosféricas, desta vez não permitiram contemplar.

Situa-se num dos pontos destacados de um planalto rochoso. Um impressionante afloramento granítico, conhecido por Tambores, com abundantes vestígios pré-

Os sons foram os produzidos pela viola de Carlos Proença, diretor da Biblioteca Municipal . de Mêda. Os aromas e as cores foram as das giestas brancas e de outras flores selvagens. Numa verdadeira comunhão de momentos de poesia, de beleza e a grandiosidade!

Durante o acto evocativo foram lidos poemas de Poetas Russos e Ucranianos, dos poetas portugueses, Manuel Alegre, António Ramos Rosa, Sophia de Mello Breyner Andresen, Jorge de Sena, David Mourão Ferreira, Manuel António Mendes dos Santos. Bispo de S. Tomé e Principe, Manuel Daniel, Jorge Ferreira, lido pelo próprio poeta, António dos Santos, igualmente também lido pelo poeta e pintor, cujas gravações sem vídeo contamos vir a editar numa das próximas postagens

O meu abraço caloroso e amigo aos participantes, que nos deram o prazer e alegria da sua presença, António Lourenço, José Lebreiro, Pedro Daniel, Carlos Proença, Jorge Ferreira, José Lemos, além de mais duas jovens desta aldeia - E também a Adriano Ferreira e Agostinho Soares, que, por imperativos especiais, não puderam ali dar-nos o calor da sua amizade

 


 

sexta-feira, 18 de março de 2022

Celebração do Equinócio da Primavera 2022 – Domingo, dia 20, às 07 Horas – Nos Templos do Sol - Dando Graças às Flores e apelando à Paz, à Fraternidade entre os Povos e ao Amor

Jorge Trabulo Marques - Jornalista e Coordenador do evento 



O evento decorre às 07 horas, no maciço dos Tambores, aldeia de Chãs – Foz Côa, com poemas Ucranianos, Russos, Portugueses e de outras nacionalidades - Espaços onde as energias da terra se cobrem do perfume e da alvura de giestas floridas, que purificam e animam o corpo e o espírito.

O primeiro dia da Primavera, 2022 vai ser assinalado, frente ao portal de um antigo santuário rupestre, conhecido por Pedra da Cabeleira de Nossa Senhora e, agora também pelo Stonehenge Português - Confiantes de que as condições atmosféricas, nos brindem com tão maravilhosa bênção.

No entanto, com céu limpo ou nublado, nem por isso deixaremos de assinalar a mais desejada estação do ano, no dia em que, a luz e as trevas, os dias e as noites, se repartem com aproximadamente 12 horas, com mesma duração.

O Cartaz é de autoria do Dr Carlos Proença, a quem publicamente agradeço, tão amável gentileza, extensiva ao seu município, sem dúvida, uma louvável iniciativa do responsável pela Biblioteca Municipal de Mêda, a cujo concelho, já pertenceu esta minha aldeia, até meados do século IXX

De recordar, que este evento, tem sido possível graças à preciosa colaboração de um grupo de amigos desta freguesia e dos concelhos de V. Nova de Foz Côa e Mêda, bem como de outros pontos do país, tendo merecido também o apoio do município fozcoense e, agora, também do município medense, além da autarquia local.

João de Deus - Lido e cantado no Equinócio do Outono 2019 - Templos do Sol Na presença do seu bisneto, António Ponces de Carvalho, e de sua esposa Filomena e do trineto, o Salvador

ODE À PAZ - Na Voz e na Poesia de NATÁLIA CORREIA – Ao som da violinista OLENA SOKOLOVSKA, Recordando a voz de Natália Correia, lendo um dos seus belos poemas e os   momentos de poesia, acompanhados pelo violino de Olena Sokolovska, natural da Ucrânia,  residente na cidade da Guarda, acompanhada à Guitarra e Alaúde, por Pedro Ospina, na homenagem que prestamos à autora Ode à Paz, Creio nos anjos que andam pelo Mundo, entre outros belos poemas, de sua autoria, lidos, em 2015, nos Templos do Sol, nas celebrações do Equinócio e do Solstício


A gruta do enorme megálito, em forma de semi-arco e com cerca de 4,5 metros de comprimento, está orientada no sentido nascente-poente, é iluminada pelo seu eixo, no momento em que o Sol nasce.

Situa-se num na zona planáltica de um vasto afloramento granítico, conhecido pelo maciço dos Tambores, próximo ao antigo Castro do Curral da Pedra, na vertente do qual se ergue outro impressionante megálito, apontado ao solstício do Verão, a que chamam Pedra do Sol, ou o “Stonehenge Português”. .Fica ainda dentro do perímetro do Parque Arqueológico do Vale do Côa, nomeadamente de dois dos principais núcleos de gravuras paleolíticas: Ribeira dos Piscos e Quinta da Barca – este no termo da própria freguesia, margem esquerda do Côa.

Os dois monumentos pré-históricos, fazem parte dos chamados alinhamentos sagrados, com a mesma orientação de muitas igrejas da antiguidade, ou, recuando ainda mais no tempo, como outros observatórios pré-históricos, existentes em várias partes do mundo, com os quais também já foi notícia internacional. Todos eles em perfeito alinhamento com os corpos celestes, especialmente os Equinócios e os Solstícios.


Prof Adriano Vasco Rodrigues
A primeira referência ao Santuário Rupestre da Pedra da Cabeleira de Nossa Senhora. foi feita por Adriano Vasco Rodrigues, no seu estudo publicado em 1982, sobre a História Remota de Meda., que o classificou como “um local de sacrifícios ou culto do crânio”, remontando ao período "da transição do paleolítico para o neolítico". O investigador, profundo conhecedor do passado histórico da região, no estudo que então efetuou, aludiu ainda à lenda cristianizada, pela qual, na tradição popular, passou a ser conhecida de Pedra da Cabeleira de Nossa Senhora. Isto, pelo facto do povo associar a existência de uma pintura rupestre, “que parece a pintura de uma cabeleira humana” aos cabelos da Virgem Maria, ”na sua caminhada para o Egipto”.

Esta análise ao Santuário Rupestre aparece pela primeira vez inserida nas páginas do livro de sua autoria: Terras da Meda – Natureza, Cultura e Património, publicado em 1982. No entanto, Adriano Vasco Rodrigues, hoje não tem dúvidas de que “a identificação com uma entidade feminina, que sofreu consagração à Virgem Maria, acompanhada de lenda popular, sugere um culto inicial à Deusa-Mãe, símbolo da fertilidade.” “Trazido do Médio Oriente para o Ocidente peninsular pelos primeiros povos agricultores.” E que “o culto do sol é fundamental nas sociedades primitivas e o conhecimento do calendário das estações para poderem fazer as sementeiras”.E aponta também como exemplo, “já num tempo mais próximo dos nossos dias” o mundialmente famoso Stonehenge

 

sexta-feira, 11 de março de 2022

Celebração do Equinócio da Primavera- 20-03-2022- Com poemas ucranianos, russos, portugueses e de outras nacionalidades, sobre a estação das flores e hinos à Paz nos Templos do Sol

O evento decorre às 07 horas, aldeia de Chãs – Foz Côa    - A poesia tem mais a unir os dois povos que a separá-los  e até na herança da cultura ocidental dos seus maiores poetas e escritores  - Não se deve confundir a cultura russa com esta guerra louca na Ucrânia de um povo contra outro. Hostilizando atletas, intelectuais, atores e jornalistas – Cancelando shows com artistas russos um após o outro.

Jorge Trabulo Marques - Jornalista - Coordenador do evento.

Violinista Ucraniana Olena Skolovka  - 2015


Todas as pessoas, amantes da paz e que têm interesse na cultura e na história, serão bem-vindas a participar.  Defendemos a harmonia com todas as demais culturas. Rússia e Ucrânia, os  dois países compartilham uma história milenar, que remonta aos séculos IX e XIII. – E só através da  via pacifica e não das explosões das  armas,  é que se poderão apaziguar as tensões e os conflitos, entre ambos os povos.  

ODE À PAZ - Na Voz e na Poesia de NATÁLIA CORREIA – Ao som da violinista OLENA SOKOLOVSKA, Recordando a voz de Natália Correia, lendo um dos seus belos poemas e os   momentos de poesia, acompanhados pelo violino de Olena Sokolovska, natural da Ucrânia,  residente na cidade da Guarda, acompanhada à Guitarra e Alaúde, por Pedro Ospina, na homenagem que prestamos à autora Ode à Paz, Creio nos anjos que andam pelo Mundo, entre outros belos poemas, de sua autoria, lidos, em 2015, nos Templos do Sol, nas celebrações do Equinócio e do Solstício

João de Deus - Lido e cantado no Equinócio do Outono 2019 - Templos do Sol Na presença do seu bisneto, António Ponces de Carvalho, e de sua esposa Filomena e do trineto, o Salvador

Vamos ler poemas de grandes poetas russos e uncranianos.  - Desejaríamos que, desta vez, também pudéssemos contar com a participação da violinista Olena Sokolovska, (mas ainda não temos a confirmação) residente na cidade da Guarda, acompanhada à Guitarra e Alaúde, por Pedro Ospina, na homenagem que prestamos a Natália Correia, em 2015, nos Templos do Sol, aldeia de Chãs. Foz Côa, nas celebrações do Equinócio e do Solstício, à autora Ode à Paz, Creio nos anjos que andam pelo Mundo, entre outros belos poemas, de sua autoria, que ali foram lidos

ESTE É O MELHOR CAMINHO PARA A PAZ E NÃO O DAS ARMAS - Um concerto pela paz realizado no passado dia 8 pelo Conservatório Santa Cecília no Pantheon, de Roma, colocou lado a lado no palco a jovem soprano ucraniana Sofiia e a musicista russa Anna. O mesmo tem sucedido no Brasil

Enquanto o mundo assiste com tristeza e perplexidade aos confrontos entre Rússia e Ucrânia, as culturas dos dois países, têm-se mantido vivas no Rio Grande do Sul e pregando paz.

Espetáculos teatrais que saltam, artistas que não sabem a quem apoiar e universidades que descontam em Dostoiévski: a escalada militar anda de mãos dadas com uma histeria que não poupa o mundo da arte e nem mesmo as estátuas dos santos

O Equinócio da Primavera  - momento em que a Terra é iluminada pelo Sol de igual forma no hemisfério sul como no hemisfério norte - ,  vai ser celebrada, no próximo dia 20, no recinto amuralhado do Santuário Sacrificial da Pedra da Cabeleira, maciço dos Tambores, aldeia de Chãs, concelho de V. N de Foz Côa, com momentos de poesia de autores russos e ucranianos. Local mágico e  dos poucos lugares da terra onde  a beleza e o esplendor solar se podem repetir à mesma hora e com a mesma imagem contemplativa de há vários milénios.  O que se espera venha  a ocorrer, se as condições atmosféricas o permitirem, no momento em que a cripta do imponente penedo é atravessada pelos raios solares da manhã.

 O dia da  peregrinação aproxima-se! Espaços onde as energias da terra se cobrem do perfume e da alvura de giestas floridas, que purificam e animam o corpo e o espírito – O primeiro dia da Primavera, 2022 vai ser assinalado, no próximo dia 20, entre as 07.00 e a 07.30 da manhã, com momentos de poesia e o esplendor solar matinal, frente ao portal de um antigo santuário rupestre,  conhecido por Pedra da Cabeleira de Nossa Senhora. 

O convite é dirigido não só á população da aldeia, do concelho e da região, mas também a estudiosos, investigadores, aos adoradores do sol e de todos aqueles que se interessem em aprofundar o passado histórico e místico desta região, em celebrar os ciclos da natureza, as tradições e os seus cultos ancestrais.

A gruta do enorme  megálito, em forma de semi-arco e com cerca de 4,5 metros de comprimento,  está orientada no sentido nascente-poente,  é iluminada pelo seu eixo, no momento em que o Sol nasce. Situa-se num na zona planáltica de um vasto afloramento granítico, conhecido pelo maciço dos Tambores, próximo ao antigo Castro do Curral da Pedra, na vertente do qual se ergue outro impressionante megálito, apontado ao solstício do Verão, a que chamam Pedra do Sol, ou o “Stonehenge Português”.  .Fica ainda dentro do perímetro do Parque Arqueológico do Vale do Côa, nomeadamente  de dois dos principais núcleos de gravuras paleolíticas: Ribeira dos Piscos e Quinta da Barca – este no termo da própria freguesia, margem esquerda do Côa.    

Os dois monumentos pré-históricos, fazem parte dos chamados alinhamentos sagrados, com a mesma orientação de muitas igrejas da antiguidade, ou,  recuando ainda mais no tempo, como outros observatórios pré-históricos, existentes em várias partes do mundo, com os quais também já foi notícia internacional. Todos eles em perfeito alinhamento com os corpos celestes, especialmente  os Equinócios e os Solstícios.

Alguns especialistas, ligados às ciências exotéricas, defendem que estes centros de culto, que geralmente se apresentam  em  forma de círculo ou amuralhados, como é o caso da Pedra da Cabeleira ,  são locais de cura, atravessados por  linhas ou energias geodésicas  especiais, que os saberes e a experiência de antigas civilizações, que viviam em estreita ligação com a Natureza, escolheram para seu benefício próprio e, ali,  se dirigirem às suas divindades. De referir que as duas vertentes do vale são atravessadas pela falha sísmica do “graben" de Longroiva, nome de antiga vila de origem celta ,a que a freguesia de Chãs, já pertenceu, e  onde existe uma das mais antigas estâncias termais do país.

 O investigador inglês, Tom Graves, autor de vários livros e um especialista da influência  da terra na alma e na vida das pessoas, deslocou-se ao local propositadamente para confirmar a sua teoria de que “em toda a parte existe uma interação entre as pessoas e o lugar. Fez vários levantamentos nos dois sítios, através do método de radistesia, tendo concluído que os dois monumentos se erguem em pontos  de convergência de vários veios de água. O que significa que se situam em locais de cura, com particularidades energéticas especiais, suscetíveis de influenciar positivamente a saúde e o comportamento humano

Nadiya Krasotkina- Poeta e professora Ucraniana 

Paz na terra é conforto e silêncio,
É riso de criança e voo da alma,
Quando o poeta escreve poemas encantadores
Sobre um mundo inusitado e maravilhoso.
Paz na terra é aurora orvalhada,
Beleza e criatividade, canção nos bosques.
Paz na terra são tardes e manhãs
Com alegria e felicidade nos corações.
A paz na terra é um lar para mamãe e papai,
e muito amor - um pouco acima do limite!
Esta é a terra onde há muita felicidade
, e em cada casa há um pão.
Esta é a terra onde o riso e a música fluem,
E as crianças vão à escola de novo e de novo.
E ninguém nunca morre em batalha,
Pois lá o mestre é a felicidade e o amor

 Boris Pasternak - Primavera

Primavera, eu sou da rua, onde o choupo se surpreende,
Onde a distância assusta, onde a casa tem medo de cair,
Onde o ar é azul, como um embrulho de linho
Em uma pessoa que recebeu alta do hospital .

Onde a noite é vazia, como uma história interrompida,
Deixada por uma estrela sem continuação
Para a perplexidade de milhares de olhos barulhentos,
Sem fundo e sem expressão.