A crise
do euro surgiu de múltiplos fatores, sendo o principal o de ser uma moeda, logo
de nascença, contranatura: pois não se
pode exigir a um país pobre ou periférico, como é Portugal, que acompanhe a mesma
passada de uma Alemanha ou de uma França, sendo certo que a cavalgada destes
países, é ao nível de mercedes e de
citroene, e a de Portugal, não vai além de uma simples 4L.É ilusório acreditar
que a casa de uma família rica pode ser governada da mesma maneira que a de uma
modesta família.Ainda bem que há quem se recuse a marchar pelo mesmo erro.
João Cravinho, um dos colonáveis presentes, não passou despercebido - nomeadamente para ouvir dele a opinião sobre o momento político do Partido Socialista - Foi o que fez, entre outras perguntas, a jornalista da Antena 1, Ana Jordão. Entretanto, a nós já nos havia expressado a opinião de que não é pela saída de Portugal do Euro, embora reconheça que o assunto justifica séria reflexão.
DEPOIS DE CASA ARROMBDA TRANCAS NA PORTA PARA SALVAR O EURO
João Cravinho, um dos colonáveis presentes, não passou despercebido - nomeadamente para ouvir dele a opinião sobre o momento político do Partido Socialista - Foi o que fez, entre outras perguntas, a jornalista da Antena 1, Ana Jordão. Entretanto, a nós já nos havia expressado a opinião de que não é pela saída de Portugal do Euro, embora reconheça que o assunto justifica séria reflexão.
DEPOIS DE CASA ARROMBDA TRANCAS NA PORTA PARA SALVAR O EURO
A crise instalada nos pequenos países, como
Portugal, não se revolve com mais ou menos remendos, com a descida de juros – O mal está feito e,
depois do doente entrar em estado de coma, não há remédio que o salve senão devolver o doente a casa,
às origens. Dos 27 países liberais da
Zona euros não se pode esperar uma
solução justa e coerente, porque, a sua filosófica baseia-se no saque: no domínio
e exploração do mais forte sobre o mais fraco.
Entretanto, dizem as notícias
que “O Banco Central Europeu (BCE)
decidiu cortar a taxa de juro de referência para a Zona Euro de 0,25% para um
novo mínimo histórico de 0,15%. A decisão era já esperada pelos economistas que
apontavam para que a taxa de juro descesse para um valor entre 0,10% e 0,15%. BCE desce taxa de
referência para 0,15%
DIFERENTES PONTOS DE VISTA MAS CONVERGENTES NO ESSENCIAL
Os dois autores assumem, desde logo, na introdução do estudo, a diferença de pontos de vista sobre o
assunto, mas, pelos vistos, no essencial acabam por convergir:
São passos de um caminho comum de resposta
democrática à crise, no quadro de uma análise convergente sobre a natureza das
dificuldades económicas e sociais que têm sido impostas em Portugal. Num caso,
aponta-se uma resposta estrutural e de longo prazo, no outro propõe-se um
instrumento de conjugação de forças para procurar impor uma viragem.
AGORA O DINHEIRO VEM DOS EMPRÉSTIMOS – E COM ESCUDO? – Da Casa
da Moeda – O mau é se nem sequer já lá existe ouro para a cunhar e qualificar.
O maior problema que poderá vir a colocar-se é a ausência absoluta
de ouro no Banco de Portugal. Pois é de admitir que, não havendo políticos
sérios, já tenha sido todo leiloado.
“CONCLUSÃO”
Referem os autores, que, “Como vimos, as experiências
históricas de saídas de zonas monetárias foram muito comuns na segunda metade
do século XX, mas por razões muito distintas das que determinariam uma eventual
saída de Portugal da zona euro. Em todos os casos, tratou-se de conquistar ou
reconquistar a independência nacional, tendo os processos de criação de uma
nova moeda sido desenvolvidos com ampla legitimidade ou consenso interno.”
MAS EM VEZ DO ESCUDO, VENHA DAÍ O IBERO
- Vou repetir o que aqui já disse neste site no dia 17 de Agosto de 2012
VENHA DAÍ O IBERO! - JÁ!!! - ESTA É A
ÚNICA MOEDA QUE FAZ FALTA E INTERESSA A PORTUGAL E A ESPANHA - O EURO É
UMA CRIAÇÃO CONTRA-NATURA E ARTIFICIAL, PARA FAVORECER EIXO
FRANCO-ALEMÃO
- O grande sonho de Hitler e que esteve
na génese da segunda guerra mundial - Por isso, os ingleses ficaram de
fora, preferindo prosseguir da sua ilha a mesma saga da pirataria
colonial
Já o dissemos neste site, por várias vezes e voltamo-lo a repetir: A
liberalização das fronteiras foi um enorme erro – Outro colossal, foi a
entrada para o euro e a globalização – É inevitável a saída – Quer
queiramos quer não, Portugal e Espanha vão ter de sair do Euro. Cada
país tem de adotar a moeda de acordo com a sua economia. A dona de casa
que gere uma casa pobre não pode dar-se aos mesmos luxos de uma casa
rica. A criação do euro nunca foi um projeto bem intencionado. O que,
Alemanha, não concretizou nas duas guerras mundiais, através das armas,
logrou agora sem dar um único tiro, impondo as regras e o seu poder
económico sobre os restantes países europeus. A Inglaterra, já bem
escaldada com os alemães – e também pelo seu natural vínculo das libras
aos dólares americanos - não mordeu o isco e fez muito bem.
Os ingleses fecham as fronteiras à imigração que não lhes interessa Reino Unido quer limitar imigração reduzindo direitos de recém ...–
Defendem-se dos oportunistas, ladrões e parasitas – Uma coisa são
aqueles que emigram para trabalhar e, outra, completamente diferente,
para roubar e se aproveitarem da generosidade das instituições – É um
fato que muitos portugueses são forçados a abandonar o seu país e a
procurar o trabalho que a sua pátria lhes nega. Mas não menos verdade é o
fato de que entra muita gente em Portugal que não vem nem para
trabalhar nem para fazer turismo: para esmolar e roubar. E, sendo um
país pequeno, também vêm outros, cujo objetivo não é vergar a mola mas
destruir as poucas oportunidades que se poderiam oferecer aos cidadãos
nacionais – Desde a tradicional banca dos jornais, que era habitualmente
reservada para deficientes, às frutarias, a todo o tipo de comércio.
Fomos invadidos por chineses e indianos, e, afinal, quantas lojas abrem
os portugueses na Índia ou na china? - Que facilidades são dadas aos
cidadãos nacionais para se colocarem, pelo menos, em situação de
igualdade? – Contam-se pelos dedos.Saída do Euro e Ibero Já
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