Jorge Trabulo Marques - Jornalista - Coordenador dos eventos - Contamos atualizar com mais informação em próxima postagem - Nomeadamente da honrosa presença do Prof . Aadriano Vasco Rodrigues - O primeiro investigador a estudar um dos templos solares, aqui existentes - O Santuário Rupestre da Pedra da Cabeleira de Nº Srª, atravessada pelos raios solares do nascer do sol dos Equinócios da Primavera e Outono
Pormenores da celebração https://templosdosol-chas-fozcoa.blogspot.com/2022/06/celebracao-ao-solsticio-do-verao-chas.ht
Solsticio do verão - Celebrado o tradicional cortejo evocativo druida abrilhantado pelos Gaitarolas de Strekibeta, grupo de gaiteiro de Miranda do Douro e a leitura de poemas na Pedra do Solsticio e na Pedra dos poetas, de Manuel Daniel, natural de Mêda, Maria da Assunção Carqueja, de Moncorovo, Amadeu Ferreira, concelho de Miranda do Douro, Orlando Marçal, de V. N. de Foz Còa, todos já falecidos - E dos poetas vivos: Manuel Alegre, natural de Águeda e de Hamilton Tavares, natural do nosso concelho - Se houver disponibilidade, poderão ser lidos também poemas de outros autores - Ao som dos acordes da violinista Raquel Cravino, docente de violino no Conservatório de Música da Metropolitana e na Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa -
Celebração do Solstício do Verão – No "Stonehenge português"
- On the Stone of the Summer Solstice, na Pedra do Solsticio,
em Chãs. V.N. de Foz Côa, com festejos à despedida do pôr-do-sol no dia maior do ano - Nesta
coordenada - 40º 59' 39.94'' N - 7º 10' 35.46'' W. 17.30 Horas – Em Chãs -
Arruada pelos Gaitarolas de Strekibeta, grupo de gaiteiro de Miranda do Douro, nas ruas da aldeia - 18.00 – Partida do
cortejo celta do adro da igreja 19.00 – visita à Pedra da
Cabeleira de Nª Srª Das 19.45 às 20.45 –
Celebração do dia maior do ano na Pedra do Solstício, com a leitura de poemas a
condizer com o espírito da estação -21.00 horas – Última sessão de poesia, no Altar dos Poetas
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Gaitarolas de Sreikibeta |
O solstício de verão de 2022 no Hemisfério Norte, ocorre a 21 de junho (terça-feira) em Portugal, às 10 h 14, marcando oficialmente o início do verão.
É celebrado no "Stonehenge português" - On the Stone of the Summer Solstice, Chãs. V.N. de Foz Côa, abrilhantado pelos Gaitarolas de Strekibeta, grupo de gaiteiro de Miranda do Douro, depois de um arruada pelas ruas da aldeia, às 17.30
19.45 - Stone of the Summer Solstice, ou Pedra do Solsticio, onde decorrerá a cerimónia evocativa de saudação ao primeiro dia do Verão, com a leitura de alguns poemas, a exibição dos gaiteiros e momentos de expressão expontânea, incuindo danças.
A extraordinária imagem, configurando uma gigantesca esfera terrestre ou a esplendorosa configuração de um enorme globo solar projetando os seus dourados raios, a poente, foi por mim registada, pela primeira vez, cerca das 20.45 horas do dia 21 de Junho de 2003, na sequência de outra descoberta, em 2001, alinhada com os equinócios e repete-se todos os anos, ao fim do dia mais longo do ano e à mesma hora, desde que as condições atmosféricas o permitam num dos calendários pré-históricos do já mítico “Stonehenge Português”
Pelas 21horas, após a cerimónia solsticial, junto à "PEDRA DO SOL", o cortejo dirigir-se-á para a "PEDRA DOS POETAS", junto ao Castro do Curral de Pedra, nas proximidades, onde, à semelhança dos anos anteriores, se fará uma homenagem evocativa e simbólica, àqueles que, de uma forma ou de outra, incarnaram nas suas vidas, o amor à Natureza e ao próximo, aos valores da arte, da cultura, da beleza e poesia.
A Pedra do Solsticio, ergue-se obranceira ao maravilhoso e fertilíssimo Vale da Ribeira Centeeira, no qual se estende o chamado Graben de Longoiva, uma estrutura geológica, de direção global NE-SW, constituída por uma falha ativa, que se desenvolve desde a Serra da Estrela (Unhais da Serra, Manteigas) a sul, passando pelo local das Quintãs, geologicamente conhecido por graben de Longroiva, e evolui até à Vilariça, já a norte do Rio Douro, com continuidade mais para norte, para Espanha. A Falha da Vilariça corresponde a um desligamento esquerdo com cerca de 5,5 km de rejeito, sendo o resultado de um acidente complexo.s, o amor à Natureza e ao próximo, aos valores da arte, da cultura, da beleza e poesia.
O STONEHENGE PORTUGUÊS
Enquanto em Stonehenge, os neodruídas e milhares de seguidores e de curiosos, se reúnem à volta do famoso círculo de pedras, por trás da famosa Heel Stone, ao nascer do sol, para saudarem a entrada do dia maior do ano, em Portugal, o Verão, é festejado, ao pôr-do-sol, junto a um antigo altar de pedra localizado no patamar da uma impressionante vertente rochosa, numa das faldas de zona castreja, conhecida pelo castro do Curral da Pedra
Todos os nossos actos evocativos, são preenchidos com momentos poéticos, quer de autores nacionais ou regfionais, quer dos Palop ou de outros países
Manuel Daniel, nosso saudoso peregrino aos Templos do Sol, dos quais se despediu, pouco antes da sua morte , no Equinócio do Outono - Não deixaremos de o recordar -https://templosdosol-chas-fozcoa.blogspot.com/2020/09/equinocio-do-outono-celebracao-22-09-20.html
Da sua presença, das suas palavras e do seu rosto, jamais o esqueceremos - Advogado, escritor, poeta, dramaturgo, estudioso, um homem de cultura, tendo dedicado muitos anos da sua vida à função pública e à vida autárquica. A par de vários livros de poesia, colaborações de artigos e poemas na imprensa regional e nacional, Nasceu em Vila de Meda (hoje cidade) em 18 de Novembro de 1934. Faleceu em 21 de Janeiro de 2020
Manuel Alegre - Já o temos lido e voltaremos a ler a sua poesia - Personagem polifacetada da vida cultural portuguesa, Manuel Alegre nasceu a 12 de maio de 1936, em Águeda - O Poeta da Liberdade, Manuel Alegre cantou contra a Guerra Colonial portuguesa e mobilizou gerações com uma poesia que virou símbolo antifascista. De expressão humanista e universalista -. Passou dez anos exilado em Argel, onde foi dirigente da Frente Patriótica de Libertação Nacional. Aos microfones da emissora «A Voz da Liberdade», a sua voz converte-se num símbolo de resistência e liberdade.
PROGRAMA
Pelas 18.30, ocorrerá, o tradicional cortejo druída, ao som de gaitas de foles e rufar de tambores desde o adro da igreja, que se dirigirá ao local através de um antigo caminho romano - Parte da calçada, já irreconhecivel mas é uma memória que também não deve ser esquecida. - Se bem que haja ainda troços, noutras vias que por aqui se cruzavam, com as suas pedras ainda bem visíveis
19.00 - Breve paragem de vista ao Santuário da Pedra da Cabeleira de Nº Srª, cuja gruta, em semi-arco, é atravessada pelos raios solares do nascer do sols no Equinócio do Outono e da Primavera .
1Adriano V. Rodrigues, ao lado do pastor Miguel |
A primeira referência do imponente megálito, foi divulgada por Adriano Vasco Rodrigues - Natural de Longroiva, Professor na Universidade Portucalense, em Gaia, num estudo publicado em 1982, sobre a História Remota de Meda - Nestes termos:.
“O território delimitado pelos concelhos de Meda e de Vila Nova de Foz Côa é de comprovada antiguidade, oferecendo por vezes surpresas e imprevistos arqueológicos. Há mais de 50 anos que venho estudando a Pré-História desta região, tendo em 196 encontrado testemunhos da presença do Homem do Paleolítico, num abrigo conhecido por Gruta do Cavalinho, onde estava drepresentada a gravura de um cavalo. Esta gruta situa-se perto da Ribeira Teja, na freguesia do Poço do Canto, Meda. Outros testemunhos da arte paleolítica vieram juntar-se a este, principalmente no Vale do Côa e mais a norte do Douro e Vale do Sabor.
Em 1957, tive oportunidade de estudar a fraga conhecida com o nome da Cabeleira de Nossa Senhora, que classifiquei como santuário pré-histórico, integrado cronologicamente na revolução neolítica। Pelas suas características sugere a existência de um culto ao crânio, característico, na Península Hispânica, da transição do Paleolítico para o Neolítico, segundo o Prof. Pericot. A identificação com uma entidade feminina, que sofreu consagração à Virgem Maria, acompanhada de lenda popular, sugere um culto inicial à Deusa Mãe, símbolo da fertilidade.
O início da agricultura está ligado ao culto da Deusa Mãe, privilegiando a germinação das plantas. Foi trazido do Médio Oriente para o Ocidente peninsular pelos primeiros povos agricultores.
Junto deste santuário localizei uma pequena cavidade em forma de concha, que poderá ter servido para recolha de sangue proveniente de sacrifícios. Em frente de uma das entradas do abrigo interior daquela fraga, havia uma pedra quadrangular, com 1,5 m. de lado, em forma de arco, que se adaptava perfeitamente, deixando uma abertura suficiente para permitir a entrada dos raios solares..
O jornalista Jorge Trabulo Marques, natural das Chãs, do concelho de Vila Nova de Foz Côa, que meritoriamente tem pesquisado toda esta área, levantou o problema de se tratar de um calendário solar, tendo o homem pré-histórico aproveitando este monumento natural e adaptando-o, como se comprovou pela presença da pedra, que atrás referi
Esta hipótese não foi levantada despropositadamente, pois está comprovado por testemunhos de períodos coevos em que foram levantados calendários relacionados com a marcação de solstícios de Verão e de Inverno। O culto ao Sol é fundamental nas sociedades primitivas e o conhecimento do calendário das estações para poderem fazer as sementeiras। O culto à Deusa Mãe e ao Sol dos primeiros agricultores está relacionado
Também já num tempo pré-histórico mais próximo dos nossos dias, temos o exemplo de Stonehenge, convidando à observação do Sun rose e do summer solstice. Na Irlanda, o túmulo chamado New Grange, mostra uma abertura pela qual entra a luz solar no dia do solstício de Inverno percorrendo a câmara até à sua parede final.
Poderei citar muitos mais testemunhos da riqueza pré-histórica da região, os quais localizei através das minhas prospecções, entre eles, necrópoles, grutas, abrigos, castros e dos mais representativos a Estátua-menhir de Longroiva, representando um homem, possivelmente um caçador, acompanhado pelo mesmo equipamento do homem encontrado na geleira do Tirol, em Setembro de 1991, entre a Itália e a Suíça, conhecido por Ossi.https://templosdosol-chas-fozcoa.blogspot.com/2009/03/profadriano-vasco-rodrigues-primeiro.html
A aldeia de Chãs - Polo de cruzamento de várias calçadas romanas - Todos o caminhos vão dar a roma - E os que se cruzaram por esta aldeia, são um desses exemplos. Um dos quais com ramificações à via que ligava a Lusitânia a Augusta Emerita, a actual Mérida, em Espanha, também referida como Emerita Augusta, antiga colónia romana estabelecida por volta de 25 a.C.
Nos arredores desta aldeia, persistem ainda abundantes vestigios, desde o neolitico, além dos que existem, no núcleo das gravuras paleoliticas, da Quinta da barca, no seu termo da margem esquerda do Côa - Tal como refere, Joaquim Manuel Trabulo, meu estimado primo, em "Chãs de Foz Côa, a sua história e as suas gentes", a que veio juntar "Por Veredas do Vale do Côa, "as velhas calçadas romanas, muito contribuiram para o deenvolvimento das regiões
MACIÇO DOS TAMBORES, MANCHEIA E QUEBRADAS - A Maravilha dos ídolos
É um facto que a magia destas terras, não só encantou os antigos povos que por aqui se fixaram e ergueram os seus majestosos Templos do Sol, sítios onde veneravam os seus deuses e regulavam o principio das estações do ano, desde as sementeiras, passando pela floração, às colheitas, como constituem um atrativo para todos aqueles que demandem estes montes e planalto, estes larguíssimos horizontes, que seduzem o corpo e o espírito, parecendo levar o olhar aos confins do Mundo ou do Universo.Um grupo de caminheiros do Clube de Campismo do Porto e do Clube de Campismo de São João da Madeira, também já por aqui passou em 2013 https://templosdosol-chas-fozcoa.blogspot.com/2013/06/marcha-do-clube-de-campismo-do-porto-e.html
ESTAS SINGULARES FORMAS DAS PEDRAS NÃO SÃO SIMPLES OBRA DA NATUREZA
Lugares míticos e de singular beleza. Venha juntar-se a nós para celebrar o Solstício do Verão, junto ao altar sacrificial da Pedra do Sol, mais conhecida por Pedra do Solstício, pelo facto da crista do esférico e imponente megálito estar em perfeito alinhamento com o pôr do sol no dia maior do ano – Ergue-se nos penhascos da vertente do Castro do Curral da Pedra, Mancheia, Maciço dos Tambores.
Este é um dos raros lugares da Europa – e talvez do mundo – onde ainda persistem calendários pré-históricos alinhados com todas as estações do ano
Ora foi precisamente esta a teoria que o conhecido escritor e investigador aceitou ali testar. Pelos vistos, com êxito, durante largas e pacientes horas de sucessivas triangulações com a sua varinha de radiestesista. Tendo confirmado a existência de vários veios de água que convergem para aqueles sítios - De seguida, tendo peregrinado por vários trilhos do Maciço dos Tambores, além do encantamento que esta área lhe infundiu e de ter podido observar importantes vestígios arqueológicos, alertava-me para o facto de que poderiam existir outros alinhamentos e outras simbologias noutras pedras, algumas das quais fotografara e assinalara com as respetivas coordenadas, dado lhe terem chamado especial atenção
E, na
verdade, não se enganou – . Achava que esta área, o vasto e acidentado
maciço planáltico, com aquela exposição solar, não só podia induzir os povos,
que ali se abrigaram, a rituais e a cultos pagãos, como aproveitarem os penedos
para fazerem deles seus observatórios astronómicos
De igual modo, assim terá pensado, o Prof. Moisés Espírito Santo - uma das
figuras mais prestigiadas no estudo da sociologia das religiões e de
levantamentos toponímicos. O Professor Catedrático e Jubilado da Universidade
Nova de Lisboa, já por duas vezes, se deslocou ao Monte dos Tambores. No estudo
que ofereceu à Comissão das Celebrações nos Templos do Sol, disse,
nomeadamente, o seguinte: “Visitei o monte dos Tambores para observar o calendário
rupestre e dei particular atenção aos nomes dos sítios e das pedras que
constituíram o calendário” E fez esta curiosa interpretação:
“O que vou expor não consta nos livros de História de Portugal onde notamos
uma crassa ignorância e uma verdadeira fobia quanto à cultura dos nossos
antepassados lusitanos। Os historiadores e arqueólogos procuram fazer-nos
crer que os lusitanos eram uma horde de selvagens, atrasados e ignorantes,
quando foram o povo que «durante mais tempo se opôs aos romanos», segundo
Estrabão” - E coloca esta pergunta: “Porquê são assim ignorados pelos
historiadores os nossos antepassados? Porque eram libertários e ciosos da sua
independência e cultura, e porque se opuseram aos colonizadores”.Ver mais
pormenores em https://templosdosol-chas-fozcoa.blogspot.com/2009/03/estudo-inedito-do-prof-moises-espirito.html
António Sá Coixão, Lima Garcia e o astrónomo Máximo Ferreira – foram outras das personalidades que estiveram presentes nas nossas festividades e nos prestaram os seus contributos científicos
Um sono milenar está a chegar ao fim. Pedras, enormes umas, mais pequenas
outras, emitem sons, balbuciam palavras continuamente desde há muito. Dez,
quinze, vinte, cinquenta mil anos? Ninguém as ouvia, no entanto. Falam por si,
entre si, estabelecem ligações. Formam figuras geométricas no terreno, que é
preciso olhar, ver, identificar, ler, entender, integrar em expressões, frases,
períodos, textos, crónicas.
São estas as duas únicas pedras neste planalto que até agora têm sido faladas em relação ao Sol. De cada uma delas não se vê a outra e só do local que aqui se baptizou como ‘Observatório’ é possível ver as duas.
Estarão essas duas pedras sozinhas?
E não haverá uma espécie de diálogo entre
elas?
Mais pormenores em https://templosdosol-chas-fozcoa.blogspot.com/2013/12/solsticial-invernal-calendario-pre_31.html
No fundo, com tudo isto, nós queremos interrogar o Universo para saber quem somos e o que fazemos aqui. Em todo este esforço à volta da contemplação do sol, do fenómeno da vida e dos movimentos dos astros, em tudo isto há uma interrogação latente: que é o homem que se está a perguntar a si mesmo, quem é ele e o que faz sobre a terra..
Queremos saber através destas celebrações, ainda que o não pensemos, a nossa total identidade” Palavras do saudoso poeta, Dr. Manuel Daniel, atentamente escutadas, na abertura do colóquio “Os Templos do Sol “ - em 2011, visando abranger “ O Lugar do Sol nas Cosmogonias da Pré-história ao Ocidente Peninsular” – E, na verdade, acabaria por ser esse o mote, que marcaria uma belíssima jornada cultural, principiando com uma visita guiada ao Museu do Vale do Côa, seguida do referido colóquio no auditório do Centro Cultural, e, por fim, culminando o dia, com outros momentos, maravilhosos, igualmente interessantíssimos: na aldeia de Chãs.
“Se na parte antropológica já éramos conhecedores de alguma coisa, a vertente cosmológica vem aqui lapidar este diamante por lapidar que nós temos no concelho de Vila Nova de Foz Côa” - Foi deste modo que o vereador, Dr. Paulo Donas Botto, referindo-se aos Templos do Sol, e pegando numa frase do Dr. Manuel Daniel, justificava a realização no colóquio, integrado na celebração do Solstício do Verão. “
Após o que, citando o investigador inglês Tom Graves, que, há dois anos, se deslocara da Austrália para estudar os calendários Pré-históricos, em Chãs, frisava o seguinte: “Existe uma interacção entre as pessoas e os lugares; só é possível conhecer essa interacção através de uma linguagem vibratória dos sentidos. É evidente que, para conhecermos os lugares, para conhecermos as pessoas que estão em interacção com esses lugares, é preciso sentir os lugares, sentir qual é o papel do ser humano, do homem, dentro do universo que nós ocupamos” - Pormenores em https://templosdosol-chas-fozcoa.blogspot.com/2011/06/2imagens-do-solticio-do-verao-21.html
Há um ano, celebramo-lo com a presença dos gaiteiros Os Mirandum e a honrosa presença da peregrina e embaixatriz, Luso- São-Tomense, a escritora e poeta, Olinda Beja, acompanhada à viola pelo mestre Luís D´Almeida, que declamou, cantou e encantou, acompanhada à viola pelo mestre Luís de Almeida – Com belos poemas de longe e de perto - Uns inspirados e dedicados a estas terras durienses, outros das suas raízes e memórias de África, bem como das terras beirãs, Mangualde, distrito de Viseu, que a adotaram desde criança