Jorge Trabulo Marques - Jornalista e investigador
Fernando Mendes, está de parabéns.O típico e mais popular alfacinha de Lisboa,
onde a 9 de Março de 1963, viria à luz espelhada pelo azul do céu e do Tejo, comemora hoje os seus 57 anos. Naturalmente,
que, como de costume, no seu estilo,
sempre sorridente, comunicativo e bem humorado, barriguinha gorducha e bem anafada, de palavra solta, sempre pronta a disparar e na ponta da língua na sua estatura meã e redondinha. Parece que agora está menos
gordinho e mais elegante nos seus habituais suspensórios.
Conheci-o, pessoalmente, numa dessas
noites de animado e bem regado convívio
FERNANDO MENDES UM CASO ESPECIAL DE FAZER HUMOR E RIR SEM TER
QUE MUDAR DE VOZ – Ele é sempre engraçado no seu jeito e expressão peculiar.
É referido na sua biografia, que, “desde cedo a sua existência
se confunde com os palcos e todo o ambiente cénico que os envolve já que
acompanhava o pai, o ator Vítor Mendes, pelo país fora nas diversas revistas em
que participava. É a ele que Fernando Mendes atribui a responsabilidade por
esta paixão que é a representação.
É ator desde os 17 anos – estreou-se no Teatro ABC em 1980 com a
peça Reviravolta ao lado de Eugénio Salvador e Florbela Queiroz – e desde então
participou em diversas peças de revista à portuguesa como Não Batam
Mais no Zézinho (1988), A Prova dos Novos (1988), Vitória,
Vitória (1989), A Rir é que a Gente se Entende (1992), A
Pão e Laranjas (1993), Toma Lá Disto (1994), Viva
a Revista (1996), entre outras. Desde 2003 assumiu-se como cabeça de
cartaz das peças In Love (2003), Kiss Kiss (2004), Peso
Certo (2006), Mendes.come (2010), Caixa Forte (2013) e agora
com Noivo por Acaso (2015).
No que diz respeito à televisão, a sua estreia deu-se no ano de
1984, na RTP, com a telenovela Passerelle, no entanto, e apesar
de posteriormente ainda ter novelas como Cinzas e Verão
Quente (1993), e Na Paz dos Anjos (1994), não é
neste registo que Fernando Mendes se sente como peixe na água e, ao dia de
hoje, a sua carreira na televisão é vincada pelas suas participações em séries
cómicas como Nico d’Obra (1990), com Nicolau Breyner,
e Nós os Ricos (1996), com Rosa do Canto. Mais recentemente,
em 2010, e também ao lado destes nomes, entrou na série Os Compadres,
que contou ainda com a presença de Ana Zanatti. http://fernandomendes.pt/fm/biografia

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