Canto a Deus
a terra e o sol que me viu nascer
a terra e o sol que me viu nascer
Envolto em ténue névoa,
fluindo em etéreo véu de brancura e mistério,
a sós, em perfeita harmonia comigo próprio e com os astros,
longe do bulício da cidade,
longe de tudo, do tumulto da vida e do mundo,
aspirando os odores de terra, das flores e das fragas,
canto o vosso cântico, ó Senhor Deus, meu Sol eterno! Astros Amigos!
Não, não estou só. Neste sítio tão calmo, de solidão e de imenso espaço.
Tudo é igual a mim. Sou tudo o que me rodeia.
A abóbada do ar que me cobre. A luz que cai do alto e unge os meus olhos.
A pedra que piso e me faz pulsar o peito da adolescência perdida.
A débil névoa que me envolve e me transfigura.
Tudo habita em mim e eu habito o coração de tudo .
Oh, aqui, onde me encontro, não há tempo nem lugar definidos,
tudo é assombro, esplendor,
tudo faz parte do mesmo Deus,
tem a matriz do Criador,
só há eternidade, eternidade!
fluindo em etéreo véu de brancura e mistério,
a sós, em perfeita harmonia comigo próprio e com os astros,
longe do bulício da cidade,
longe de tudo, do tumulto da vida e do mundo,
aspirando os odores de terra, das flores e das fragas,
canto o vosso cântico, ó Senhor Deus, meu Sol eterno! Astros Amigos!
Não, não estou só. Neste sítio tão calmo, de solidão e de imenso espaço.
Tudo é igual a mim. Sou tudo o que me rodeia.
A abóbada do ar que me cobre. A luz que cai do alto e unge os meus olhos.
A pedra que piso e me faz pulsar o peito da adolescência perdida.
A débil névoa que me envolve e me transfigura.
Tudo habita em mim e eu habito o coração de tudo .
Oh, aqui, onde me encontro, não há tempo nem lugar definidos,
tudo é assombro, esplendor,
tudo faz parte do mesmo Deus,
tem a matriz do Criador,
só há eternidade, eternidade!
Nenhum comentário:
Postar um comentário