Depois da trilogia,
bem portuguesa, “Portugal e os três efes: Futebol, Fado e
Fátima – vistos pela sensibilidade artística de Arlindo Homem, em vários salões,
o prestigiado e bem conhecido fotojornalista, apresenta, agora, no seu concelho um conjunto de 21 fotografias
a cores, de 50 por 70 centímetros, um notável registo, entre 2012 e 2016, selecionado pelo curador da exposição, com instantâneos
de João Nuno Reis. Ronaldo, o Presidente da República, as cantoras Áurea e
Gisela João ou a figura de Nossa Senhora de Fátima com o Castelo de Almourol em
fundo são alguns dos temas retratados.
A mostra foi
inaugurada, no passado dia 25 de Abril, integrada nas comemorações do 45 anos
da Revolução, com a presença, entre outras personalidades, além de amigos e
admiradores, de Fernando Freire, Presidente da Câmara Municipal, António
Ribeiro, Presidente da Assembleia Municipal, e Benjamim Reis, Presidente da
Junta de Freguesia da Praia do Ribatejo, entre outros convidados e populares.
Após a visita
guiada pelo Comissário João Reis, seguiu-se um momento de poesia com Manuel
João Pedro, Maria Antónia Coelho, Manuela Aranha e José Azevedo. A cerimónia de
inauguração terminou com a voz da fadista Rita Inácio, acompanhada pelos
músicos Paulo Marques (viola) e Nuno Martins (guitarra portuguesa).
A exposição pode
ser visitada aos domingos à tarde, ou por marcação, através do telefone
249733940 – Refere o site MEDIOTEJO http://www.mediotejo.net/vn-barquinha-fotografo-do-concelho-expoe-trabalhos-de-fotojornalismo/?fbclid=IwAR3cFngBXTEYIp15o-FH1RjnE-47bma5ghFa6hgVHUXnDGoyDrjdccbYR1E
Tive a honra e o prazer de estar presente na inauguração da sua exposição, na Casa Manuel Guimarães, em Tomar, no passado mês de Fevereiro, tendo, a respeito da referida mostra, escrito as linhas, que a seguir volto a reproduzir, com muito gosto, de um colega do foto-jornalismo, no futebol, bom amigo, excelente camarada e grande profissional
A fotografia e um Homem profundamente humano, místico, sensível e vertical. Dizia eu, dirigindo-lhe estas palavras: a sensibilidade intuitiva e genial, que aflora à retina do teu olhar, em fixares a suprema metamorfose da luz e de a transformares em perpetua e apoetótica matriz ou partitura do tempo passado com o tempo perene ou presente, ao misto e latejante sentido ou sopro de oportunidade, ali constatei, sem margem para dúvidas, como és capaz de perpetuar a quietude ou o esplendor do instante e traduzi-lo em singular beleza e arte, quer na multiplicidade dos enredos do quotidiano, quer do espetáculo desportivo, musical ou teatral, quando não mesmo do imprevisto acidente, a pose e o retrato de pessoas ou coisas, as expressões mais bem conseguidas das nossas tradições musicais, profanas e religiosas, sim, em todas essas díspares vertentes, pude comprovar que, o Arlindo Homem, é, sem dúvida alguma, um grande profissional - Os meus sinceros parabêns por mais esta riquissima exposição fotográfica.
A fotografia e um Homem profundamente humano, místico, sensível e vertical. Dizia eu, dirigindo-lhe estas palavras: a sensibilidade intuitiva e genial, que aflora à retina do teu olhar, em fixares a suprema metamorfose da luz e de a transformares em perpetua e apoetótica matriz ou partitura do tempo passado com o tempo perene ou presente, ao misto e latejante sentido ou sopro de oportunidade, ali constatei, sem margem para dúvidas, como és capaz de perpetuar a quietude ou o esplendor do instante e traduzi-lo em singular beleza e arte, quer na multiplicidade dos enredos do quotidiano, quer do espetáculo desportivo, musical ou teatral, quando não mesmo do imprevisto acidente, a pose e o retrato de pessoas ou coisas, as expressões mais bem conseguidas das nossas tradições musicais, profanas e religiosas, sim, em todas essas díspares vertentes, pude comprovar que, o Arlindo Homem, é, sem dúvida alguma, um grande profissional - Os meus sinceros parabêns por mais esta riquissima exposição fotográfica.
HISTÓRIAS ATRAVÉS DE IMAGEM E DE SENTIR AS PESSOAS FELIZES QUANDO AS CONTEMPLAM
Segundo Arlindo, “o interesse pela fotografia, surgiu quando tinha 20 anos, num estágio na secção fotográfica da BA3 em Tancos”, mas porque “a fotografia é contar histórias, fonte e registo de memória, testemunhar momentos, fazer gente feliz… fotografia é paixão!” o fotojornalista não mais parou. Em 1992, viu pela primeira vez, as suas fotos serem incluídas no livro “Fátima 75 Anos” (Livro Oficial das Comemorações dos 75 anos do Santuário de Fátima). A partir daí as colaborações sucederam-se sendo “O Peregrino da Esperança”, da Editora Prime Books, o mais recente livro publicado a incluir trabalhos seus.
Arlindo Homem é fotojornalista na Agência Ecclesia, e colabora com outras entidades como a Academia Portuguesa de História, tendo fotografais suas publicadas em várias obras, entre elas, “Marcelo Rebelo de Sousa/ O Presidente dos Afetos”, de Cláudia Sebastião, e “Portugal Católico”, de José Eduardo Franco.
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