Jorge Trabulo Marques - Jornalista - Autor da descoberta dos calendários pré-históricos, alinhados com as quatro estações do ano, de cujas celebrações também seu coordenador
ÍDOLOS ROCHOSOS QUE TRANSMITEM CIÊNCIA, SABERES E MISTICISMO ANCESTRAL PERDIDO NO TEMPO MAS PERPETUADO EM MAJESTOSOS MONUMENTOS DE PEDRA
Busto numa das colinas de granito - Ergue.se caminho da aldeia da minha aldeia


ANTIQUISSIMAS CIVILIZAÇÕES, CONQUANTO NÃO DISPUSESSEM DOS
INSTRUMENTOS CIENTÍFICOS DA ATUALIDADE, NEM POR ISSO DEIXAVAM DE ORIENTAR AS
SUAS VIDAS ATRAVÉS DOS CICLOS DAS ESTAÇÕES – E de erguer gigantecos megálitos, alguns dos quais com feições humanas - Existem
também enigmáticas imagens dessas no maciços dos Tambores, configurando
bustos de seres humanos, de falos e animais, onde se situam vários
calendários pré-históricos, reportados neste site

“Há muito tempo, houve um evento
catastrófico. Tudo na terra mudou. Um grupo de gigantes (10-12 pés de altura
mais ou menos) com crânios alongados queriam arrumar tudo novamente... não
restavam muitos deles... mas se dirigiram aos lugares de poder na terra e
começaram a construir megálitos de. Pedra que recativaram a rede da terra com a
esperança de que retornará uma nova era dourada. Estudar isso é fascinante mas,
a verdadeira razão é também queremos criar uma idade de ouro e queremos
entender como eles estavam usando pedras para aproveitar a energia natural da
terra.

MACIÇO DOS TAMBORES - CHÃS
Então podemos usar essas tecnologias para nos tornar felizes a todos
novamente. É a fusão do velho e o novo. É a fusão da ciência e da
espiritualidade. E é a fusão do sagrado e da diversão. Esse é o projeto céu na
terra. Os gigantes deixaram monumentos e registros de como eles se viam em todo
o mundo em pedra. Este é no colorado
Todos
esses depoimentos imóveis parecem supor que esse território, em uma
posição estratégica, teria sido um lugar sagrado, onde rituais ligados
ao ciclo de estrelas e solstícios foram desenvolvidos ...Extraido de https://www.facebook.com/eduar.cerna.9/media_set?set=a.2011817499050791&type=3


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MACIÇO DOS TAMBORES - CHÃS |
Então podemos usar essas tecnologias para nos tornar felizes a todos novamente. É a fusão do velho e o novo. É a fusão da ciência e da espiritualidade. E é a fusão do sagrado e da diversão. Esse é o projeto céu na terra. Os gigantes deixaram monumentos e registros de como eles se viam em todo o mundo em pedra. Este é no colorado
Todos esses depoimentos imóveis parecem supor que esse território, em uma posição estratégica, teria sido um lugar sagrado, onde rituais ligados ao ciclo de estrelas e solstícios foram desenvolvidos ...Extraido de https://www.facebook.com/eduar.cerna.9/media_set?set=a.2011817499050791&type=3
SETE ALINHAMENTOS


Espantoso achado, encontrado nos Tambores – pelo autor deste site – Denota faltar-lhe uma parte e a ponta - J. Leite de Vasconcelos, em Religiões da Lusitânia, designa um parecido, de troféu
“Na anta da Cunha·Baixa (Mangualde), a que me referi a cima, Pág.71, encontrei um objecto de granito, com a conformação indicada na figura 73: o objecto tem de comprimento 1m,20 e de maior largura om,20, apresentando ao longo uma serie de sulcos feitos com toda a regularidade; estava deitado à entrada da camara. Não me parece fácil determinar precisamente o uso d'este objecto. Nunca vi outro igual, conquanto tenha encontrado dentro das antas pedras mais ou menos compridas e irregulares, que talvez lá não fossem postas sem especial intuito I. Num livro do sr. Joly s vem o desenho de um objecto que represento na fig. 74, o qual não deixa de ter alguma parecença com o de cima, embora talvez seja muito menor, e de outra substância; o A. denomina-o registe-se de comptes, Inclino-me a crer que o objecto Cunha-Baixa representa um troféu, designado os sulcos



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solstício 2008 |


PEDRA DA CABELEIRA DE Nª SENHORA . ALINHADA COM O NASCER DO SOL NOS EQUINÓCIOS
O
enorme penedo está orientado no sentido nascente-poente e possui uma
gruta em forma de semi-arco, com cerca da 4,5 metros de comprimento, que
é iluminada no seu eixo no momento em que o Sol se ergue no horizonte,
proporcionando uma imagem invulgar

somos todos irmãos e filhos de Deus,
aqui me dirijo também, nesta minha prece, nesta evocação,
e na esperança de que as minhas palavras encontrem algum eco
e não sejam proferidas em vão,
ao coração de todos os pobres e aflitos da Terra
que, nos dias de hoje, mesmo às horas mais mortas,
não tendo sequer um tecto, um mísero abrigo onde se acolherem,
choram, em silêncio, dilacerados, lágrimas amargas e profundas,
uns, já vazios de esperança e rendidos ao seu desespero,
outros, com alguma centelha na alma,
aguardando que a divina luz da prateada roda
ou do rubro clarão do sol, os cubra de melhor sorte,
os livre, de vez, do seu infortúnio e da sua triste ventura
aqui me dirijo também, nesta minha prece, nesta evocação,
e na esperança de que as minhas palavras encontrem algum eco
e não sejam proferidas em vão,
ao coração de todos os pobres e aflitos da Terra
que, nos dias de hoje, mesmo às horas mais mortas,
não tendo sequer um tecto, um mísero abrigo onde se acolherem,
choram, em silêncio, dilacerados, lágrimas amargas e profundas,
uns, já vazios de esperança e rendidos ao seu desespero,
outros, com alguma centelha na alma,
aguardando que a divina luz da prateada roda
ou do rubro clarão do sol, os cubra de melhor sorte,
os livre, de vez, do seu infortúnio e da sua triste ventura
TOM GRAVES, AUTOR DO LIVRO AGULHAS DE PEDRA – A
ACUMPUCLTURA DA TERRA – JÁ ESTEVE NOS TEMPLOS DO SOL
Deslocou-se da Austrália, expressamente para
estudar os dois alinhamentos. E concluiu que ambos os monumentos se se situam
em sítios para onde convergem vários veios de água. Graves, defende que os
lugares sagrados são centros para os quais muitas das linhas de água convergem
umas com as outras e também com os centros padrões de linhas acima do solo, à
semelhança do que acontece com as artérias do corpo humano.

“A pedra intacta e a
nascente: coubera-lhes o mistério da fundação do mundo, no primeiro dia os
anjos. E ao seu gesto se ordenaram os ventos, pelo fogo invisível e o bastão
rasgaram os caminhos dos condutores de povos e dos reis, preparação amorosa das
sombras. No poder da pedra e da nascente os círculos sagrados e as árvores e os
lugares terríveis das batalhas. A Terra aguardava, Inverno e solidão do Sol.”
Sim, ó bustos vivos do
mundo aparentemente mudo e apagado!
Este é, pois, o fim de
um extenso reino terrestre (conhecido pela meseta ibérica) que atravessa a
fronteira de Espanha e vem perder-se aqui, numa autêntica fortaleza amuralha,
apontada a Norte, configurando a proa de um autêntico navio fantasma, recheado
na sua coberta e nalguns dos seus flancos, das mais caprichosas formas
rochosas, mas absolutamente bloqueado pela acção poderosíssima dos sedimentos xistosos,
metamórficos que, as convulsões mais fundas e primevas do interior da terra,
trouxeram à superfície, com a nudez dos seus mais alcantilados montes e fundos
vales, onde a acção modeladora dos milénios e o trabalho hercúleo do homem, tem
feito verdadeiras obras primas! - Esse é o Douro vinhateiro, o Reino
Maravilhoso, mitificado e idolatrado pelas raízes e vivência, observação e
sensibilidade excepcional de Miguel Torga. E esta é, também, uma das fronteiras
naturais, onde dois mundos geográficos e geológicos, confluem, cada qual cioso
das suas riquezas , das suas peculiaridades e maravilhas
TOM GRAVES, AUTOR DO LIVRO AGULHAS DE PEDRA – A
ACUMPUCLTURA DA TERRA – JÁ ESTEVE NOS TEMPLOS DO SOL
Deslocou-se da Austrália, expressamente para
estudar os dois alinhamentos. E concluiu que ambos os monumentos se se situam
em sítios para onde convergem vários veios de água. Graves, defende que os
lugares sagrados são centros para os quais muitas das linhas de água convergem
umas com as outras e também com os centros padrões de linhas acima do solo, à
semelhança do que acontece com as artérias do corpo humano.
Não usa a técnica da varinha do vedor
mas um apuradíssimo sentido de observação. E o mais curioso é que, mesmo sem se
conhecerem, analisando os estudos de um e do outro, até parece que andaram por
lá juntos - Constato, pois, com agradável surpresa que as pedras que chamaram
atenção de Albano Chaves, também já haviam despertado a curiosidade de Tom
Graves - E, outro dado em comum: ambos se serviram dos GPS. Tom Graves teve a
gentileza de me enviar as suas fotografias, devidamente assinaladas - Conto
noutra oportunidade vir aqui a divulgá-las - Mas, para já, não perca o minucioso
e brilhante estudo que nos proporcionou Albano Chaves. - Siga os seus passos
através das explicações, gráficos e imagens, que não vai dar por perdido o seu
tempo - Sobretudo se for um interessado pela jornada civilizacional da
Humanidade.
“
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