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terça-feira, 20 de março de 2018

HOJE É O PRIMEIRO DIA DA PRIMAVERA 2018– NO HEMISFÉRIO NORTE – NÓS VAMOS SAUDAR A SUA ENTRADA – Com momentos de poesia - Que a luz deste dia, seja qual for o ponto em que se encontre, voz encha o coração de alegria e materialize os vossos mais belos sonhos




 ALDEIA DE CHÃS - VILA NOVA DE FOZ CÔA


Equinócio: instante em que o Sol, no seu movimento anual aparente, passa no equador celeste. A palavra de origem latina aequinoctium agrega o nominativo aequus (igual) com o substantivo noctium, genitivo plural de nox (noite). Assim significa “noite igual” (ao dia),


O Equinócio da Primavera, 2018, ocorre no dia 20 de Março às 16h15min. Este instante marca o início da Primavera no Hemisfério Norte. Esta estação prolonga-se por 92,79 dias até ao próximo Solstício que ocorre no dia 21 de Junho às 11h07min. Os instantes estão referenciados à hora legal. http://oal.ul.pt/equinocio-da-primavera-2018/


ALDEIA DE CHÃS - VILA NOVA DE FOZ CÔA- Celebração do Equinócio da Primavera, às 07.00 H, 20 de Março, em Chãs, Foz Côa, com poemas de Alice Vieira, que, neste dia, festeja 75 anos de idade, com quase uma centena de livros de literatura infantojuvenil –

Vamos estar, frente ao altar sacrificial do Santuário Rupestre da Pedra da Cabeleira de Nª Srªa para celebrarmos o Equinócio da Primavera.  tal como temos vindo a fazer,  nas estações do ano, desde há vários anos, junto a um  dos calendários pré-históricos que existem no maciço dos Tambores, Templos do Sol 

Se as condições atmosféricas o permitirem, os participantes "poderão ali viver momentos de raro esplendor, alegria e misticismo, tal como, em tempos idos, os antepassados, que ali se fixaram, os teriam vivido, quando ali celebravam e saudavam os seus  ídolos. Num local Sagrado de cura, cruzado pelas energias  bem-fazejas terrestres, que os homens da era da pedra lascada edificaram, cultuaram e veneravam com o seus ritos ancestrais  -  40º 59´ 39.94" N - 7º 10´ 35-46" W

Tom Graves, o autor de Agulhas de Pedra - A Acupunctura da Terra , famoso livro de investigação, sobre a influência da terra na alma e vida do ser humano, deslocou-se, propositadamente, da Austrália, em  2008,  para estudar os Templos do Sol e para aqui também confirmar a sua teoria de que «Em toda a parte existe uma interação entre as pessoas e o lugar – e o lugar também tem as suas escolhas.» .

O famoso escritor inglês  desloca – se com frequência aos chamados pontos nodais ou lugares Sagrados da Terra que, desde que desapareceram as antigas civilizações que os cultuavam, têm praticamente permanecido escondidos dos olhares profanos Em Portugal, já visitou o Cromolech de Almendres no Alentejo e alguns menires da região de Sintra Mas agora há mais um local que passou a fazer parte do seu roteiro: o Santuário Rupestre da Pedra da Cabeleira de Nossa Senhora e a Pedra do Sol

Defende que os lugares sagrados são centros para os quais muitas das linhas de água convergem umas com as outras e também com os centros padrões de linhas acima do solo, à semelhança do que acontece com as artérias do corpo humano E, por isso, acredita que tais lugares não foram escolhidos por obra do acaso Designadamente, mamoas, menires, círculos de pedra, dólmenes e outras estruturas megalíticas, assim como os altares das igrejas da Pré-Reforma http://www.vida-e-tempos.com/2008/10/tom-graves-veio-da-australia-para.html

Outros investigadores, partilham igualmente desta opinião – Referindo que,
a realidade prática confirma que se encontram redes em todos os grandes santuários de todas as religiões, assim como nos mais importantes centros megalíticos. Essas energias, concentradas numa igreja ou sob um menir são a expressão das forças da Terra e do Céu, que se exprimem segundo um esquema universal. Os lugares fortemente afectados no plano geomagnético permitem uma ressonância particular com a energia cósmica que o homem, por intermédio de antenas de pedra, sejam elas um menir ou mesmo um campanário, irá captar, associando-a a um esquema complementar à energia telúrica, criando assim uma entidade vibratória que restabelecerá o equilíbrio.


Na realidade, o equilíbrio do homem passa pela captação das energias telúricas e energias cósmicas, estabilizando as duas no seu centro. Não é o homem um microcosmos, reflexo na terra do macrocosmos? Como micro-universo, tem o seu próprio centro, e quem o encontra torna-se estável, numa relação de harmonia entre o Céu e a Terra.” – Eduardo Amarante http://eduardoamarantesantos.blogspot.pt/2012/08/a-geobiologia-e-rede-magnetica-do.html


 OUTRO DOS CALENDÁRIO ESTÁ ALINHADO COM O PÔR-DO-SOL NO SOLSTÍCIO DO VERÃO 





Lugar mítico e de singular beleza. Venha juntar-se a nós para celebrar o Solstício do Verão, junto ao altar sacrificial da Pedra do Sol, mais conhecida por Pedra do Solstício, pelo facto da crista do  esférico e imponente megálito estar em perfeito alinhamento com o pôr do sol no dia maior do ano – Ergue-se nos penhascos da vertente do Castro do Curral da Pedra, Mancheia, Maciço dos Tambores. 

Este é um dos raros lugares da Europa – e talvez do mundo – onde ainda persistem calendários pré-históricos alinhados com todas as estações do ano – As festividades evocativas, iniciam-se com o tradicional cortejo druida às 18 horas, acompanhadas pelo Grupo de gaiteiros de Lua-Nova Mogadouro , - Evocando tradições ancestrais, e, num tempo  em que há 168 milhões de crianças a trabalhar no mundo e cerca de 1,4 milhões de crianças correm o risco de morrer de fome, lembrando o extraordinário exemplo de solidariedade  do Padre Américo – Fundador da Obra dos Meninos da Rua 


ALINHAMENTO SAGRADO COM O PÔR-DO-SOL NO SOLSTÍCIO DE VERÃO  - Esta extraordinária imagem, configurando uma gigantesca esfera terrestre ou a esplendorosa configuração de um enorme globo solar projetando os seus dourados raios, a poente, foi registada, pela primeira vez, cerca das 20.45 horas do dia 21 de Junho de 2003 e repete-se todos os anos, ao fim do dia mais longo do ano e à mesma hora, desde que  as condições atmosféricas o permitam.

A partir do ponto onde o sol então se pôs ( e voltará a pôr-se) começa o Verão e, de igual modo, a grande estrela-fiel inicia o movimento aparente da sua declinação para o Hemisfério Sul – E, até atingir esse ponto extremo, no Solstício do Inverno, distam vários quilómetros: ou seja, desde o ponto do horizonte, onde ele se vai pôr, em perfeito alinhamento com a crista do esférico bloco e o centro do pequeno círculo que se encontra cavado, a alguns metros a oriente, na mesma laje da sua base de apoio.


Porém, o enorme megálito que a mesma imagem documenta, deverá ser observado segundo a posição que parece ter sido ali erigido, retocado e direcionado. Feita a observação noutro ângulo, quer do lado sul ou do lado norte, deforma-se e assemelha-se a um estranho busto. Porventura, configurando, sabe-se lá, senão um outro simbolismo ou interpretação, ainda não decifrada.

 



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