Lisboa voltou animar-se, agora com o IX Festival da Máscara Ibérica, com mais participação espanhola, nomeadamente da Estremadura e Galiza - León, Zamora, Cáceres, Astúrias, País Basco, Salamanca, e fraca adesão da portuguesa, comparativamente a anos anteriores – As ruas encheram-se para ver o desfile dos mascarados (sim, este o momento mais alto do festival, que decorreu, ontem, Sábado a partir do meio da tarde, desde a Praça do Município para o Rossio, com imensos mirones), talvez para esquecer um pouco as agruras da vida – a crise que têm arrasado milhares de lares e de empresas – Todavia, viu-se mais a gente a ver de que a comprar no workshop de presunto ou no chamado minifestival de Gastronomia Ibérica, com algumas dezenas de tendas que ali foram instaladas.
As sandes também não eram baratas - Apetitosas, feitas ali à frente de todos para abrir ainda mais o apetite - de queijo, prejunto e outros temperos - mas, segundo o que pudemos apurar, também a sua venda, ficou muito àquem de certames anteriores.
Os restaurantes, mais económicos, que existiam nesta
praça, não podendo comportar o enorme aumento das rendas, que a nova lei veio
facultar aos senhorios, tiveram que fechar portas –Agora, só para turista
endinheirado - E, mais das vezes, nem estes os procuram - Do lado da Pastelaria Suiça, ainda escapa - o panorama é um pouco diferente. - Ainda existem por lá algumas opções. Pois, de outro modo, quem pretender alimentações, mais acessíveis, não é no Rossio que as encontra .
Mascarados da Bahia – Brasil – em Lisboa deram Show
Grupo de tocadores do Grupo de Máscaras de
Maragojipe, animaram o IX Festival da Máscara Ibérica, no Rossio, em lisboa -
Brasil, onde está, faz espetáculo e dá alegria! – Depois de todos os grupos, levantarem arraiais e
se haverem retirado, eis os nossos irmãos brasileiros a dar o ar da sua graça –
Tocaram a valer e até fizeram dançar!
O Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, fez-se representar em duas tendas, com vinho, azeite, queijo, mel e doçaria - Numa delas, estiveram os sabores da Geninha
Trata-se de uma pequena empresa da D.
Eugénia Torres, que é já uma vedeta nas televisões. Pois, não há
feira ou certame, digno desse nome, em que não se faça representar, com uma vasta quantidade de produtos de várias
espécies desde amêndoas, doces de coco, torrões, compotas, mel com amêndoas
licores e outros produtos regionais, que já foram premiados com várias medalhas de ouro e de prata - Sempre bem disposta, não obstante, também a
nível da doçaria, à exceção dos figos, que esgotaram, terem ficado muito aquém
das expectativas
Raia Histórica - Associação de Desenvolvimento do Nordeste da Beira, o “salão
dos Sabores e Saberes dos Castelos do Côa – Também lá ali se fez representar.
Mais para promover de que para
vender – Pois, comercialmente, foi o ano, até hoje, mais fraco – Lamentou-se-nos,
o seu Coordenador, José António de Sales Gomes
Aproveitámos para comprar dois frascos de mel – e que maravilha! – Vendido o quilo a seis euros, em Lisboa, era de aproveitar. É que este tem mesmo o cheiro a mel, à flora com que se alimentam as abelhas e não é torrão de açúcar, com que, em muitos casos, se tenta impingir ao comprador. Mas também lá vimos, bom queijo e bom vinho de Meda e da quinta da Canameira (mas não só) – Aliás, foi pessoa amiga que, ao ver-nos- nos disse: “É pá! Levo aqui uns queijitos, que são lá dos teus lados, que me fizeram gastar os últimos trocados!” – O pior é que, enquanto nos anos anteriores, a oferta se revelava insuficiente, desta vez é mais para servir de vista, de promoção, de que outra coisa. Disso se lamentou, o Coordenador José António de Sales Gomes, da . Raia Histórica - Associados
Aproveitámos para comprar dois frascos de mel – e que maravilha! – Vendido o quilo a seis euros, em Lisboa, era de aproveitar. É que este tem mesmo o cheiro a mel, à flora com que se alimentam as abelhas e não é torrão de açúcar, com que, em muitos casos, se tenta impingir ao comprador. Mas também lá vimos, bom queijo e bom vinho de Meda e da quinta da Canameira (mas não só) – Aliás, foi pessoa amiga que, ao ver-nos- nos disse: “É pá! Levo aqui uns queijitos, que são lá dos teus lados, que me fizeram gastar os últimos trocados!” – O pior é que, enquanto nos anos anteriores, a oferta se revelava insuficiente, desta vez é mais para servir de vista, de promoção, de que outra coisa. Disso se lamentou, o Coordenador José António de Sales Gomes, da . Raia Histórica - Associados
Ainda
deitámos o olho para ver se ali topávamos, algum produto de Foz Côa, mas não
vimos nada. Foz Côa, até é mais vizinha da raia
histórica de que, por exemplo, a Meda, mas não faz parte desta Associação –
Senão os concelhos de Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Meda, Trancoso,
Pinhel e Trancoso – Contudo, neste certame, nem todos estes concelhos
participaram, e, quanto a produtores, só quatro marcaram presença,
com vinho, azeite, mel, enchidos, presunto, compotas, os tradicionais produtos
regionais.
Turismo
rural e ecoturismo – Uma oportunidade de haver mais alojamento e de as
pessoas conhecerem o interior. – Este um dos objetivos da empresa
COBELCOS- VINHO E TURISMO, LDA – que participou com as marcas dos seus melhores
vinhos no Salão dos Sabores e Saberes dos Castelos do Côa
A Cobelcos, tem como sócios, Ana Bolota e seu marido Luís Miguel Santos,
que igualmente aproveitaram também o Festival
de Máscara Ibérica para promoverem os seus produtos.
A COBELCOS – VINHOS E
TURISMO, LDA “está sediada na Vermiosa, Figueira de Castelo Rodrigo, Portugal.
“Foi criada com vista ao
desenvolvimento de três actividades a interligar entre si – produção de vinhos,
turismo em espaço rural e enoturismo. A produção de vinhos e enoturismo são já
uma realidade.
Conta com a produção de
cerca de 30 ha de vinhas localizadas na Região Demarcada da Beira Interior,
sub-região de Castelo Rodrigo.
Uma das principais vinhas da exploração encontra-se implantada cerca da “Turris Aquilaris”, (também conhecida por Torre das Águias, Torre de Almofala, Casarão da Torre), que antes da chegada dos romanos foi habitada por um povo, os Cobelcos, como o prova a ara encontrada em escavações, dedicada a Júpiter, em que pode ler-se: “IOVI.OPTVMO MAXVMO CIVITAS COBELCORVM” – “ A Júpiter Óptimo Máximo, a Cidade dos Cobelcos.” - Excerto de PROVA DE VINHOS garrafeira5estrelas.blogspot.
VAI UMA GINGINHA TRANSMONTANA? - Pelos vistos nem a
venda de ginjnha se safou –Que o diga dinâmica empresária da empresa Augusto Máximo – Ouço o vídeo e
veja.
Fotógrafos do Jornal PÚBLICO – também por lá andaram à cata da gastronomia
e diversão, desde que abriu o certame – Fez-se reportagem
PÚBLICO - São mais de cinco centenas de mascarados - representando várias
regiões de Portugal, Espanha e até Brasil e Itália - a animarem o Rossio, em
Lisboa. Mas nem só de máscaras se faz a festa do 9.º Festival da Máscara
Ibérica, que decorre de 8 a 11 de Maio.
"Logo
pela manhã do primeiro dia, o certame mostrou que este ano a gastronomia é um
dos seus pilares. Houve uma Cozinha Ibérica, com o chef Diogo Rocha e a Escola
de Hotelaria de Seia a trabalharem o queijo Serra da Estrela, harmonizado com
os vinhos Quinta de Lemos. Ainda esta quinta-feira, abre o Bar Ibérico, das
18h30 e às 20h, com o produtor Joaquim Arnaud a acompanhar provas de vinhos. –
Mais pormenores em: No Festival da Máscara
Ibérica, a festa também se faz com ...
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