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sexta-feira, 18 de abril de 2014

CP - Intolerável! - Descarrilamento (que a CP não divulgou) de locomotiva na Estação do Entroncamento e suicídio na zona de Santarém deixaram os nervos em franja dos passageiros das linhas do Norte e Beira Alta – De Lisboa à Guarda mais de seis horas – Vias em mau estado também dão o seu contributo: Alfas podiam circular a 240 e fazem-nos a 80


Mais de seis horas de comboio para ligar Lisboa à Guarda - O  comboio que saiu às 18.40, só chegou à estação da cidade da Guarda à meia noite e meia hora - A CP desculpou-se com um suicídio na área de Santarém: -  mas para tirar um corpo trucidado , leva assim tanto tempo?.. As causas eram outras: os transtornos causados por  uma  locomotiva descarrilada - Foi isto que a CP não quis dizer. 




Comboios com lotação esgotada, o que não é muito frequente – Mas azar para quem viajou ontem a partir do meio da tarde e já pela noite adentro – Tiveram que  suportar tempos de espera, verdadeiramente exasperantes, de perto de 3 horas, nas estações e dentro dos comboios –  Por dois motivos: por descarrilamento de uma  automotora na estação do Entroncamento, imobilizando uma das principais linhas, acidente que a  CP  não tornou público, senão apenas  a informação de que alguém se havia atirado para a linha na zona de Santarém.
  - Soubemos nós que para debaixo do Alfa – Certamente, mais uma pobre alma infeliz que quis pôs termo à vida, porventura por desespero e falta de perspetivas de vida  -Até porque,  Mais de cinco portugueses suicidam se todos os dias


OPORTUNIDADE PERDIDA, EM TEMPO DA PÁSCOA  DA CP SE PROMOVER COMO MEIO DE TRANSPORTE ALTERNATIVO 

  Ouvimos desabafos de pessoas que estavam arrependidas de terem viajado de comboio.  Muitas pessoas que habitualmente viajavam de carro para o distrito da Guarda, deixaram de o fazer, devido aos altos custos das portagens, porém, face aos transtornos com que se confrontaram, é bem  possível, que, face a tão amargo desapontamento, na próxima vez, pensem duas vezes antes de  da darem prioridade às viagens de comboio

A  CP alegou que os atrasos, que ontem se verificaram na  Linha do Norte, e com consequente reflexo para a Linha da Beira Alta, tinham ficado a dever-se aos trabalhos  de remoção de um cadáver na zona de Santarém – Uma pessoa atirou-se para debaixo do Alfa e ficou completamente trucidada. Foi-nos dito por um funcionário da CP, que também nos informou do descarrilamento de um automotora na Estação do Entroncamento, que a CP encobriu. 

É quase sempre assim – Como há mais chefes nos gabinetes de que operacionais, onde todos os partidos encaixam os seus bois, quando surgem situações anómalas, em que é preciso tomar decisões certas na hora, ninguém decide porque quem decide está a leste do que se passa no terreno. Com a maioria das estações foram encerradas, na proporção inversa em que os quadros superiores engrossam os gabinetes, qualquer anomalia ou acidente é o bastante para provocar o caos e a confusão

É, de resto, o que foi dito pelo Expresso: "impedimentos processuais relacionados com a remoção de um cadáver que se encontrava em cima da linha, perto de Santarém, impediram a circulação dos comboios na linha do Norte durante três horas.

Ninguém se entendeu para decidir sobre a remoção de um corpo na linha do Norte, na zona de Santarém. Confrontados com um movimento superior ao normal nos comboios - por ser quinta-feira Santa - a CP viveu uma guerra de nervos durante três horas, porque nem as autoridades locais sabiam o que fazer, nem os bombeiros procederam logo à remoção do corpo, nem o Ministério Público deu luz verde para resolver o problema. Linha do Norte interrompida três horas por


INDEPENDENTEMENTE DE EVENTUAIS ACIDENTES, VIAJAR DE COMBOIO PODIA SER MAIS RÁPIDO SE A CP AO MENOS ARRANJASSE AS LINHAS MAS CONTINUA A GASTAR MAIS NAS CHEFIAS DE QUE NOS EQUIPAMENTOS E CONSERVAÇÃO DAS VIAS

Quando se fala em comboios de alta velocidade, sabendo que a maior parte dos troços das linhas ferroviárias, se encontram em mau estado - Comboios, que circulam na linha do Norte e que estão preparados para atingir velocidades acima dos 200, ficam por uma média de 80 e outras vezes menos, justamente devido ao facto do estado dos carris não o permitirem - 

 Pelos vistos, nunca mais  nos encarrilamos com um dos transportes menos poluentes  - Agora, até se fala que, a um problema se pretende juntar outro, unicamente com o fito da privatização das linhas mais lucrativas e o Estado alencar com os custos e também para haver pretexto de se encaixarem mais gestores de confiança política. Pois é mais que sabido estas coisas nunca se fazem para o bem-público mas para o interesse guloso de um punhado de oportunistas-  Governo anuncia fusão entre a Estradas de Portugal e Refer



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