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domingo, 17 de novembro de 2019

Naturais de Chãs, de Foz Côa, em noite do tradicional convívio natalício em Algés - Num alegre, entusiástico e amistoso jantar que reuniu várias famílias, com os filhos e netos. Num conhecido restaurante desta cidade.



 Jorge Trabulo Marques - Jornalista, natural desta aldeia.


 

Desde há vários anos, que,  em meados de Novembro, se realiza o jantar de confraternização de um grupo de  naturais da aldeia de Chás e de outras pessoas que tenham aqui laços de amizade ou de familiaridade: este ano, também decorreu e num dos espaços mais aprazíveis da grande Lisboa, um famosíssimo restaurante, que tem por lema as caravelas em oiro das lendárias navegações portuguesas,   situado no jardim de Algés,  voltado para o Tejo, junto à linha  férrea e a escassa distância do  mais belo e histórico estuário dos rios portugueses, reunindo cerca de quase uma centena de animados chanenses e de diferentes gerações, nas quais se destacavam lindos bébés, ao colo da encantadora ternura das  mães ou dos seus embevecidos e sorridentes pais e avós.






A fazer as honras da casa, sempre  simpático,  acolhedor e amável, esteve o próprio timoneiro, o Sr. António Joaquim Lopes, 75 anos de idade, natural de Santa Comba, de uma freguesia vizinha a Chãs, do mesmo concelho, grande parte dos quais vividos na região de Lisboa, para onde veio ainda jovem e logrou subir a vida a pulso: sem dúvida, uma figura muito querida e admirada, quer na sua aldeia, onde tem sido um dos principais apoiantes da festa  anual de Nª Senhora dos Remédios, bem como noutras louváveis iniciativas de cunho social, quer em  todo o concelho de Foz Côa, Meda, Trancoso, sim muito conhecido e admirado em  todo o Distrito da Guarda,  bem como, naturalmente, em Algés, Cascais e em Lisboa,  elo proporcionado pelos  muitos  frequentadores da sua casa, que, o tomam como amigo, que admiram o seu relacionamento humano e a excelente  qualidade dos serviços prestados pelo seu restaurante, no qual se podem desfrutar os mais saborosos pratos da  gastronomia portuguesa, num amplo espaço, com vários pisos, com uma magnifica vista sobre o Tejo.
Pessoalmente, embora residindo em Lisboa, mas, com certeza, sempre com a minha aldeia n coração, também quis aproveitar para me associar ao amistoso convívio, nomeadamente para registar as fotografias que tenho o prazer de apresentar em vídeo e outras neste post, com muita pena minha de,  por razões de saúde,  apenas ter estado presente nos momentos iniciais. 

Os meus sinceros parabéns aos organizadores e também ao Sr. António Joaquim Lopes, pelo sucesso da sua gestão da sua casa e pela  forma cordial, sensível  e inteligente  como sabe receber e conviver com os seus clientes, conterrâneos e amigos.



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