Responsável
por programas de rádio – em especial, noturnos -, que tiveram assinalável
popularidade, tais como Fantástico, A Noite é Nossa, e, ultimamente, «Meia Noite e uma
Guitarra»,
um espaço preenchido com o fado mais tradicional, transmitido através da RDP Internacional, onde colaborou, longo
tempo.
Ruy Castelar, alfacinha
nato, nascido e criado em Lisboa – Diz que não trocaria outra cidade por esta,
senão no Brasil – Sonhou em ser ator mas
acabou por ser locutor e realizador de rádio,
depois de várias viagens pelos mares:
“Aos 18 anos abandona o
Instituto Industrial de Lisboa e ingressa por vontade do pai na Marinha de
Guerra, onde acabou por tirar o curso na área da Engenharia de Máquinas Navais.
Fez muitas viagens pelo mundo ao serviço da Marinha, numa delas atracou nos
Açores, onde começou a sua atividade na Rádio Clube de Angra. Ao longo da sua
carreira, de mais de mais 50 anos, recebeu numerosas distinções das quais o
«Microfone de Ouro» (RCP), o maior galardão da Rádio, e o prémio da Casa da
Imprensa para o Melhor Locutor de Rádio. Em 1991, conquista o primeiro lugar, a
nível do País, num concurso de popularidade, por votação dos ouvintes,
organizado pela Rádio Comercial. Ruy Castelar é um apaixonado pela vida noturna
e um solteirão inveterado, apesar de ter vivido com várias mulheres, tem duas
filhas, a Paula e a Sandra. Ruy Castelar é, por direito, um dos maiores
comunicadores deste país.” – A quem dedico, esta minha singela homenagem, com
uns breves momentos, ilustrados com imagens, que ambos gostamos de recordar.
A NOITE EM QUE, COM O HERDEIRO DA CASA DE BRAGANÇA, SUBIMOS UMA PAREDE PARA APAGAR UM INCÊNDIO QUE PROVAVELMENTE TERIA ACABADO DE SER ATEADO
De entre as muitas reportagens que gravei ou que fiz em direto, entre as quais uma entrevista ao escritor Manuel da Fonseca, de sua casa e pouco antes da sua morte, cujo registo também ainda conservo, aproveito para recordar uma interessante entrevista de cabine, conduzida por Ruy Castelar e com a minha colaboração, a Dom Duarte Duque de Bragança, que, depois, no final do interessante e amável diálogo, e já em horas adiantadas da noite, eu e o Mário Marques, assistente de realização, fomos levar, na viatura da RC, conduzida pelo motorista de serviço, a sua casa em Sintra. Curiosamente, pelo caminho, apercebemo-nos de um principio de incêndio, e não é que, naquele momento, D. Duarte, diz: Sr. motorista! Pare por favor a viatura, vamos apagar o incêndio - e lá fomos, trepando o muro de uma parede, e, pegando, numas giestas, prontos a dar combate ao incêndio, evitando que o mesmo alastrasse e pudesse atear-se à floresta que ficava já relativamente próxima.
A FRONTALIDADE E A CORAGEM DE UM VERDADEIRO PRÍNCIPE - QUE CONHECI PELA PRIMEIRA VEZ EM S. TOMÉ
Naturalmente, que O episódio, que atrás recordei, atesta bem as qualidades de humanismo e de sensibilidade de D.
Duarte, que, pela primeira vez, conheci em S. Tomé, num encontro casual, onde,
naquela altura era correspondente da revista Semana Ilustrada, de Luanda - E,
numas circunstâncias, muito curiosas.
Tendo-me
reconhecido, através da minha fotografia, que era publicada, numa coluna
daquela revista, uma vez que ele havia estado algum tempo em Angola, mas onde
agora o regime colonial, lhe dificultava a sua residência, disse-me; ao
cruzar-me-nos, ali junto do Água Grande, no coração da cidade:
– Eu sou o Duarte Pio, Duque de Bragança e gostaria de saber o que acha da exploração de ananases na ilha ou a quem eu podia dirigir-me para me dar informações técnicas sobre esta cultura“
– Eu sou o Duarte Pio, Duque de Bragança e gostaria de saber o que acha da exploração de ananases na ilha ou a quem eu podia dirigir-me para me dar informações técnicas sobre esta cultura“
- "Já sei que você é jornalista da Semana Ilustrada! A sua revista fez coro às criticas do
Governador mas não faz mal; já estou habituado "
- Então o que veio
fazer a S. Tomé? - pergunto . Ao que ele responde: "Vim conhecer esta
maravilhosa Ilha! Estou muito encantado! E, como gosto muito da agricultura,
gostaria de aqui comprar uma pequena propriedade agrícola para uma plantação de
ananases" - Sabe-me dizer onde é que a posso arranjar e a melhor
zona"
Eu mesmo lhe confessei que tinha alguma experiência dessa cultura, quer na Brigada de Fomento-Agro-Pecuário, quer no serviço militar, como furriel miliciano, quando ali estive encarregado da Agropecuária – Trocámos impressões e aconselhei-o também a falar com o Eng. Salustino da Graça, que era uma pessoa da terra e que tinha uma das melhores explorações de ananaseiros, próximo da então Vila da Trindade.
Eu mesmo lhe confessei que tinha alguma experiência dessa cultura, quer na Brigada de Fomento-Agro-Pecuário, quer no serviço militar, como furriel miliciano, quando ali estive encarregado da Agropecuária – Trocámos impressões e aconselhei-o também a falar com o Eng. Salustino da Graça, que era uma pessoa da terra e que tinha uma das melhores explorações de ananaseiros, próximo da então Vila da Trindade.
Sim, tendo
também trabalhado na Roça, - pois fora a razão da minha ida para S. Tomé,
com o objetivo de ali fazer o estágio do curso que tirei na Escola Agrícola,
em Santo Tirso, - naturalmente que estava em condições de lhe dar a minha
opinião. tendo-lhe recomendado uma visita à Roça do Eng. Salustino da Graça, na
então Vila da Trindade, um modelo de exploração exemplar, legado por de um distinto santomense, que já havia passado por mil
tormentos, no conhecido Massacre do Batepá além de posteriores perseguições
pela PIDE - E, pelos vistos, este era também o principio de outro calvário para
D. Duarte, uma vez que, segundo vim a saber mais tarde, o Governador de Angola,
o regime colonial, lhe havia criado dificuldades da sua residência, pelo que,
gostando tanto de África e, sobretudo desta maravilhosa Ilha, queria por aqui
fixar-se e dedicar-se a uma pequena exploração de ananases. Mas, o regime colonial, acabaria também por aqui de lhe impedir a sua estadia.
EXPULSO DE ANGOLA PELO REGIME COLONIAL POR TER PROCURADO UMA REPRESENTAÇÃO MULTI ÉTNICA NA ASSEMBLEIA NACIONAL - E, em São Tomé, para onde depois se deslocou para aqui se tomar iniciativas agrícolas, com a participação nativa, é igualmente forçado a abandonar esta colónia
Em Angola, onde havia cumprido o serviço
militar, entre 1968-71 como tenente da Força Aérea Portuguesa, após passado à vida civil, em 1972, neste mesmo ano organiza, com um grupo multiétnico angolano, uma lista independente de
candidatos à Assembleia Nacional, iniciativa que termina com a sua expulsão do
território angolano por ordens de Marcelo Caetano, então Presidente do Conselho
de Ministros do Estado Novo -
Foi então que se deslocou a S. Tomé para aqui ver se podia adquirir uma pequena
área de cultivo para se dedicar à exploração de ananases e de outras
culturas tropicais, especialmente baunilha e pimenta, com a participação da
experiência pequenos produtores agrícolas da terra .
No seguimento
do surpreendente diálogo, convidou-me então a almoçar com ele no Restaurante Palmar,
que ficava ali mesmo ao lado, onde conversávamos: porém, ao entrar no
restaurante, vem o gerente e diz, desaforadamente: virando-se para mim, devido
a um artigo que publicara na Semana Ilustrada, criticando o aumento da cerveja,
acima da tabela fixada pelo Governo .
- Esse Sr. não pode entrar na sala!
A que, o herdeiro da Casa de Bragança, contrapõe. "Este Sr. é meu convidado! - E lá tive então o prazer de almoçar com D. Duarte.
VOLTARIA A SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE - DEPOIS DA INDEPENDÊNCIA
E, de facto, embora acabasse por não ficar em S. Tomé, pelas mesmas razões que já o haviam perseguido em Angola, tal não impediria, que, após a independência, ali se deslocasse por várias vezes, tendo, na sua mais recente visita, ali tomado conhecimento da morte do seu amado irmão, Dom Henrique, João de Bragança, a que me referi no meu site http://www.odisseiasnosmares.com/…/luto-na-casa-real-portug…
Era a 10ª vez, que se deslocava às Ilhas Verdes do equador, porém, decerto, longe de imaginar que esta sua visita iria ser manchada num momento de luto e profundo pesar, ou seja, com a morte do seu irmão mais novo, D. Henrique de Bragança, 67 anos de idade, duque de Coimbra.
- Esse Sr. não pode entrar na sala!
A que, o herdeiro da Casa de Bragança, contrapõe. "Este Sr. é meu convidado! - E lá tive então o prazer de almoçar com D. Duarte.
VOLTARIA A SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE - DEPOIS DA INDEPENDÊNCIA
E, de facto, embora acabasse por não ficar em S. Tomé, pelas mesmas razões que já o haviam perseguido em Angola, tal não impediria, que, após a independência, ali se deslocasse por várias vezes, tendo, na sua mais recente visita, ali tomado conhecimento da morte do seu amado irmão, Dom Henrique, João de Bragança, a que me referi no meu site http://www.odisseiasnosmares.com/…/luto-na-casa-real-portug…
D. Henrique Duque de Bragança |
Era a 10ª vez, que se deslocava às Ilhas Verdes do equador, porém, decerto, longe de imaginar que esta sua visita iria ser manchada num momento de luto e profundo pesar, ou seja, com a morte do seu irmão mais novo, D. Henrique de Bragança, 67 anos de idade, duque de Coimbra.
Ele viera a S.
Tomé, não propriamente para fazer
turismo, conquanto reconheça as suas potencialidades, mas para dar o
contributo da Casa de Bragança para obras de caráter social e também dar o seu
estímulo para iniciativas no campo da agricultura, que é uma das áreas , em que
reconhece existirem excelentes perspetivas de desenvolvimento, nomeadamente na
exploração das chamadas especiarias, que levaram os marinheiros portugueses a
demandar as longínquas Índias, os mares da Austrália e Indonésia -
Timor.
Posteriormente, ao 25 de Abril, tive oportunidade me
de, casualmente, me encontrar com ele algumas vezes - Nomeadamente, no CONGRESSO
HISTÓRICO LUSO-ESPANHOL SOBRE O TRATADO DE ALCANICES, Riba Côa, 1997, subordinado ao tema: Tratado
de Alcanices e a importância histórica das terras de Riba Côa, promovido pela Sociedade Científica da Universidade Católica para
celebrar o VII Centenário do Tratado de Alcanices, tendo contado, entre outras
presenças, com o antigo reitor D. José da Cruz Policarpo, que pouco depois
viria a ser Cardeal Patriarca de Lisboa (1998-2013). http://capeiaarraiana.pt/2013/08/11/67444/
Por
essa mesma altura, pude também encontrar-me com ele
numa visita que efetuou ao antigo solar dos Visconde
Banho de Almendra, correspondendo ao convite dos familiares deste belo e
vetusto edifício, no qual um dos generais de Napoleão se aquartelara, na altura
das invasões francesas.
Posteriormente,
encontrámo-nos num fantástico passeio fluvial, no Rio Tejo, com
largada do cais do Parque das Nações, num dos típicos barcos amigos do ambiente para
visitar as belezas naturais das margens do rio, nomeadamente os pinguins e
outras aves migradoras, passeio que eu organizei, com a imprensa
estrangeira e outras personalidades, a pedido da gerência de empresa
Transtroia, com a qual estabelecera relações amigas, ado se tratar de um
empresário, nascido em Trancoso, próximo do meu concelho.
Depois
disso, tive também o prazer de o cumprimentar numa conferência promovida pela
CPLP, em Lisboa.
Era este o teor do convite - A bordo do “Castro Júnior” - com jornalistas e várias entidades - para mostrar “cruzeiro rústico” e um novo olhar sobre a defesa de um dos mais importantes ecossistemas selvagens da Europa.
A embarcação,
um antigo Varrino do Tejo, com 70 anos de viagens e a capacidade para 122
pessoas, tem um longo historial: já transportou sal, bacalhau, lenha e ferro.
Está ancorado no terminal fluvial do Parque das Nações, em frente ao Pavilhão
do Atlântico. Adaptado às novas funções, é uma das unidades da frota da
Transtróia, empresa vocacionada para passeios no Tejo e no Sado.
NOTICIAS
DA SUA PERMANÊNCIA EM S. TOMÉ
O Herdeiro da Casa Real Portuguesa, após
apresentar cumprimentos ao Presidente da República, Evaristo Carvalho, acompanhado
pelo Bispo da Diocese de STP, D. Manuel António Mendes dos Santos, em declarações à imprensa, falou dos objetivos
da sua visita,
Duque de Bragança cria lar de estudantes em São Tomé e Príncipe - Título de uma noticia no JN
Duarte de Bragança encontra-se de visita
de cinco dias ao arquipélago e foi hoje recebido em audiência pelo Presidente
são-tomense, Evaristo Carvalho.
O duque de Bragança citou ainda a
agricultura familiar como outro projeto de caráter social que pretende
desenvolver em São Tomé e Príncipe, tendo dito que nesse domino já iniciou
alguns expedientes. Duque de Bragança cria lar de estudantes em São Tomé e
Príncipe
São Tomé 06 de Maio- 2011 (Lusa) -
O Herdeiro do Trono Português, Dom Duarte Pio, ofereceu hoje ao Presidente
da República de São Tomé e Príncipe, Fradique de Menezes, algumas armas
"históricas" da sua família.
Jorge Trabulo Marque - Recebido por Fradique Menezes |
Na ocasião, Dom Duarte Pio disse que as
obras oferecidas a Fradique de Menezes são "um símbolo da amizade
e consideração que tem pelo presidente e pela nação são-tomense, uma lembrança
com valor simbólico". A família do presidente Fradique de Menezes tem
armas esculpidas com brasão e portanto achei um gesto importante oferecer essas
armas da família" ,adiantou.
O Herdeiro do Trono de Portugal
anunciou, na ocasião, que vai mobilizar donativos para obras sociais e de
caridade da Diocese de São Tomé e Príncipe.- Excerto de http://realfamiliaportuguesa.blogspot.com/2011/05/sar-dom-duarte-ofereceu-as-armas.html
NA VIDA SOCIAL DAS DUAS ILHAS – A HISTÓRICA VISITA DO PRÍNCIPE LUIS FILIPE, HERDEIRO DO TRONO DA MONARQUIA PORTUGUESA –
Ocorreu no dia 13 de Julho de 1907 – Histórica viagem é recordada,
no romance Equador, por Miguel Sousa Tavares, nestes termos:
Em
S. Tomé deliciou-se com a vegetação tropical e foi recebido numa
colónia engalanada e em festa. Em Angola os Sobas, na sua Presença, e
perante expressivos arranjos musicais dos instrumentos locais,
prestaram-lhe as sentidas homenagens e juraram-lhe fidelidade. Depois,
em Lourenço Marques, foi recebido, a 29 de Julho, com vivas ao Príncipe e
à Pátria Portuguesa e desfilou nas ruas por entre arcos enfeitados a
rigor e perante uma entusiástica população que aplaudia o seu Príncipe
Real. Depois foi à Rodésia e por fim à África do Sul, onde teve um
acolhimento singular da comunidade local que lhe rendeu diversas
homenagens.https://plataformacidadaniamonarquica.wordpress.com/2015/06/26/viagem-do-principe-real/
Mais informação sobre a histórica viagem em http://monarquiaportuguesa.blogs.sapo.pt/principe-real-d-luis-filipe-visita-as-95254
DADOS BIOGRÁFICOS
O Chefe da Casa Real Portuguesa, Dom Duarte
Pio João Miguel Gabriel Rafael de Bragança é filho dos Duques de Bragança, Dom
Duarte Nuno, Neto de D. Miguel I, Rei de Portugal e Dona Maria Francisca de
Orleans e Bragança, Princesa do Brasil, trineta do Imperador D. Pedro I do
Brasil, também conhecido como D. Pedro IV de Portugal.
Em período de exílio que atingiu a Família Real, nasceu na Suíça mas em território português: na Embaixada de Portugal em Berna, a 15 de Maio de 1945. Teve por padrinhos Sua Santidade o Papa Pio XII e por madrinha a Rainha Dona Amélia de Orleans e Bragança, então viúva de D. Carlos I, Rei de Portugal.
Permitido o regresso a Portugal da Família Real nos anos 50, estudou no Colégio Nuno Álvares (Caldas da Saúde) em Santo Tirso entre 1957 e 1959.
Em 1960 ingressou no Colégio Militar, prosseguindo, posteriormente, os Seus estudos no Instituto Superior de Agronomia e ainda no Instituto para o Desenvolvimento na Universidade de Genebra.
Cumpre o serviço militar em Angola como Tenente Piloto Aviador da Força Aérea entre 1968 e 1971. Durante esse período conheceu em profundidade as populações das então Províncias Ultramarinas, estabelecendo relações de amizade, em particular, com chefes tradicionais e lideres espirituais das várias religiões, circunstancias essas que lhe criaram dificuldades acrescidas com as autoridades em Lisboa.
Como Presidente da Campanha “Timor 87”, desenvolveu actividades de apoio a Timor e aos Timorenses residentes em Portugal e noutros países, iniciativa que teve o mérito de dar um maior destaque à Causa Timorense. MAIS PORMENORES EM
FAZER JORNALISMO EM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE - NO SALAZARISMO DO ANTES E PÓS 25 DE ABRIL - MISSÃO DE ALTO RISCO
Muitos
foram os meus artigos censurados, devolvidos ao autor, mesmo tendo em
conta as loas que obrigatoriamente tinha de dedicar à propaganda
colonial, pois de outro modo era impensável escrever uma linha. Contudo,
nem assim logrei captar a confiança do regime ditatorial, ao ponto de
me ter sido instaurado um inquérito, que obstou a minha admissão nos
quadros do então Emissor Regional de STP, da EN, onde trabalhava como
ténico-operador, devido a um artigo por mim publicado na revista Semana
Ilustrada. Tenho ainda o documento dessa iníquia represália. Cheguei a
São Tomé, tal como saí: sem nada nos bolsos.Todavia, possuidor de uma
experiência de vida, que não há dinheiro algum que ma pague.
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