Jorge Trabulo Marques - Coordenador do evento
NAS
PINTURAS DE ALTAMIRA, LASCAUX E DO CÔA - “ESTÁ TUDO”, "A MATRIZ DA
ARTE" - -DIZ O LIVRO "JÚLIO POMAR O PINTOR NO TEMPO" - De autoria da historiadora, Irene Flunser Pimentel - Com quem tivemos oportunidade de registar uma breve entrevista, após a sessão do lançamento da obra, que decorreu no passado dia 7 no Museu Atlier Júlio Pomar, que poderá ouvir mais à frente, num vídeo bem como o curioso diálogo, com a sua mãe, com 95 anos de idade, natural da Suíça, mais velha 3 anos que o artista Português,
uma coleccionadora apaixonada das suas obras e catálogos, após o que falámos também com
o seu filho:- o Arquitecto e Artista Plástico, Rui Pimentel, irmão da
autora
.

.
A
Comissão das Festas nos Templos Pré-históricos dos Tambores, em Chãs, à
semelhança dos anos anteriores, uma vez mais vai organizar a
celebração do Solstício do Verão, a decorrer a partir do meio da tarde do
próximo dia 21, com a participação do
Grupo Lua
Nova-Gaiteiros De Mogadouro e o
apoio especial da Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa, sem o qual teria sido inviável o brilhantismo musical da
celebração, além do apoio, que se espera da Junta de Freguesia e da
já habitual colaboração da
Foz Côa Friends Associação bem como da
amável compreensão dos proprietários dos sítios

Depois de uma
arruada pelas ruas da aldeia, que terá início às 17, 30 horas, pelo Grupo Lua Nova, Gaiteiros de Mogadouro,
seguir-se-á às 18 horas, o cortejo
celta, pelo antigo caminho romano, desfilando até ao Maciço dos Tambores, já
conhecido pelo planalto dos Templos do Sol, por aqui se situarem alguns dos
mais belos calendários solares da humanidade, erguidos pelos povos, que,
nos períodos do
Neolítico e Calcolítico, por aqui se refugiaram, se abrigaram, de
que existem abundantes vestígios, culutando os seus deuses, festejando e
orientando a sua vida, simples e humilde, em estreita ligação com a natureza e
o ritmo das estações do ano

Esta extraordinária
imagem, configurando uma gigantesca
esfera terrestre ou a esplendorosa configuração de um enorme globo solar projectando os seus dourados raios, a poente,
foi registada, pela primeira vez, cerca das 20.45 horas do dia 21 de Junho de
2003 e poderá repetir-se, todos os
anos, ao fim do dia mais longo do ano e
à mesma hora, caso as condições atmosféricas o permitam.







Amuleto, em osso e ainda em excelente estado de conservação que se calcula com mais de 5000 anos, encontrado pelo autor deste site, a cerca de 200 metros do Templo Rupestre da Pedra da Cabeleira de Nossa Senhora, apontado ao nascer do sol dos equinócios


EM ALTAMRIA “ESTÁ TUDO”,
ESTÁ "A MATRIZ DA ARTE" - Lê-se numa das primeiras páginas do livro "JÚLIO POMAR O PINTOr NO TEMPO"
HOMENAGEM A JÚLIO POMAR NAS CERIMÓNIAS EVOCATIVAS DO SOLSTÍCIO DO VERÃO, DIA 21, Aldeia de
Chãs, V. N. de Foz Côa -
Documento da PIDE - Editado no livro |
A obra, prevista ainda em vida do
pintor, foi apresentada no passado dia 7, no Atelier-Museu
Júlio Pomar, com a presença de autora, seguida
de uma sessão de autógrafos, a cujo lançamento tivemos o prazer de assistir e
de ali fazermos alguns registos de reportagem, ouvindo Irene Flunser Pimental, a sua mãe, uma anciã de origem suíça,
admiradora e colecionadora de muitas obras de Júlio Pomar, assim como do seu
filho, o Arquiteto, Rui Pimentel, outro apaixonado pela obra e a figura de Júlio
Pomar, do qual também nutrimos grande admiração, tendo-o o entrevistado por várias
vezes, nomeadamente nos anos 80 e princípios da ´década de 90.
A
historiadora, vencedora do Prémio Pessoa 2007, descreve, na obra, os contextos
político, social e cultural da vida de Júlio Pomar (1926-2018), dando
importância às suas facetas de crítico, historiador e teorizador da arte.
Pintor e escultor, falecido no passado dia 22 de maio,
em Lisboa, Júlio Pomar é considerado um dos criadores de referência da arte
moderna e contemporânea portuguesa, tendo o seu desaparecimento gerado muitas
reações de personalidades da cultura e da política lamentando a "imensa
perda" para o país.
Inicialmente, Irene Flunser Pimentel foi convidada
pelo Atelier-Museu Júlio Pomar "a partilhar, em modo oral, como numa
conferência ou conversa informal, aspetos sobre o modo como se exerciam a
censura e repressão, conducentes a diversos apagamentos históricos, sobre os
quais se desconhece, em concreto, o modo como aconteciam", recorda a
diretora do Atlier-Museu, Sara Antónia Matos, num texto sobre o lançamento da
obra.
"Dada a extensão e profundidade da investigação
que se materializou em vertente escrita, o Atelier-Museu convidou Irene Flunser
Pimental a publicar o seu estudo, que teve como ponto de partida a figura de
Júlio Pomar, aspirando assim contribuir para dar a compreender estes processos
históricos, de apagamento e distorção, postos em prática pelos regimes de
repressão quase sempre através de canais invisíveis, e que não raras vezes
continuam a efetivar-se por outras vias, nomeadamente o silêncio a que são
votados certos assuntos incómodos ou pouco consensuais", acrescenta, no
texto.
A autora do livro - editado pelo Atelier-Museu e pela
Sistema Solar - detém um vasto currículo sobre o período e instituições do
Estado Novo, garantindo o acesso aos arquivos da Torre do Tombo, onde se
encontram os dossiers e os arquivos da PIDE, polícia política do tempo do
regime de Oliveira Salazar.
O Atelier-Museu Júlio Pomar foi aberto em 2013, num
edifício em Lisboa perto da residência do artista, com um acervo de cerca de
400 obras, que este doou à Fundação Júlio Pomar, de pintura, escultura,
desenho, gravura, cerâmica, colagens e ‘assemblage’. https://24.sapo.pt/vida/artigos/livro-julio-pomar-o-pintor-no-tempo-de-irene-flunser-pimentel-e-lancado-hoje

Ao longo das várias salas do
museu estão expostas cerca de 200 peças da coleção do Atelier-Museu, que
preserva, investiga e divulga a obra de Júlio Pomar, datadas de diversas fases
do percurso do artista e que dão conta dos seus 70 anos de carreira. Museu do Côa celebra 70 anos de carreira de Júlio Pomar até
5 de
“JÚLIO POMAR O PINTOR NO
TEMPO” – “Pessoa encantadora”, diz Irene
Flunser Pimentel
CONHECI A OBRA DE JÚLIO
POMAR, DESDE SEMPRE, SOBRETUDO AS FASES DOS ANOS, 60 E 70 – ERA UMA PESSOA ENCANTADORA”
Júlio Pomar (1926-2018), era uma pessoa encantadora! Conheci-o, pessoalmente,
no principio do anos 70, 71 – diz a investigadora - mas já conhecia a sua obra, desde a década anterior através dos quadros, adquiridos por sua mãe, uma colecionadora apaixonada dos trabalhos de
Pomar.
Disse-nos que conhece a
obra de Pomar, desde sempre, sobretudo as fases dos anos 60 e 70, confessando-se
ser sua admiradora, tanto mais, que, além de reconhecer nele, o artista plástico,
multifacetado, quer como pintor, escultor, gravador, apreciou também a forma como era um extraordinário teórico da arte.
Rui Pimentel formou-se em
Arquitetura pela Escola Superior Técnica Federal de Zurique, na Suíça,
desenvolvendo, além das suas atividades como arquiteto, trabalhos nas áreas do
design gráfico, cenografia para teatro, banda desenhada, diaporamas,
ilustração, conceção de exposições e caricatura.
Desde 1973 tem vindo a
publicar desenhos, caricaturas e cartoons em várias publicações estrangeiras e
portuguesas, tendo estado ligado desde 1987 até à sua extinção ao periódico O
Jornal, continuando a trabalhar na revista Visão, onde semanalmente colabora na
crónica Puro Veneno.
Rui Pimentel, que recebeu
este ano o Prémio Nacional de Caricatura, já participou em exposições coletivas
na Irlanda, Brasil, Turquia, Croácia, Suíça, Alemanha, França, Espanha e Macau,
estando representado nas coleções do Museu de Caricatura e Cartoon de Basileia,
na Suíça, e no Museu Casa da História de Bona, na Alemanha. - http://www.azores.gov.pt/Portal/pt/entidades/pgra-drcultura-
ALGUNS
TRAÇOS BIOGRÁFICOS DE UM NOTÁVEL CURRÍCULO DE IRENE LUNSER PIMENTEL – DA VENCEDORA DO PRÉMIO PESSOA E DO QUE SE DIZ DA AUTORA DA OBRA – “JÚLIO POMAR O
PINTOR NO TEMPO”

Irene
Flunser Pimentel – É licenciada
em História pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, mestre
em História Contemporânea (séc. XX) e doutorada em História Institucional e
Política Contemporânea pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da
Universidade Nova de Lisboa. Elaborou diversos estudos sobre o Estado Novo, o
período da II Guerra Mundial, a situação das mulheres e a polícia política
durante a ditadura de Salazar e Caetano, e, mais recentemente sobre o período
de transição para a Democracia. É investigadora do Instituto de História
Contemporânea (FCSH da UNL), tendo terminado um projeto de Pós-Doutoramento,
aprovado pela FCT, intitulado "O processo de justiça política
relativamente à PIDE/DGS na transição para a democracia em Portugal".
É autora de diversos livros, entre os quais se destacam: História das
Organizações Femininas do Estado Novo (2000), Judeus em Portugal durante
a Segunda Guerra Mundial (2006), A História da PIDE (2007), Espiões
em Portugal durante a Segunda Guerra Mundial (2013) e O Caso da PIDE/DGS
(2017). É co-autora de Salazar, Portugal e o Holocausto (2013) e de Mulheres
Portuguesas (2015).
Foi reconhecida com diversos prémios e distinções, nomeadamente o Prémio
Carolina Michaelis, 1999, Prémio Adérito Sedas Nunes, 2007, Prémio
Pessoa, 2007, Prémio Seeds of Science, categoria "Ciências
Sociais e Humanas", 2009. É Chevalière de la Légion d'honneur francesa.
https://www.wook.pt/autor/irene-flunser-pimentel/37743
Irene Flunser Pimentel: “Estamos a caminhar perigosamente para uma
situação de guerra” A
historiadora Irene Flunser Pimentel lançou, com Margarida de Magalhães Ramalho,
o livro “O Comboio do Luxemburgo – Os refugiados judeus que Portugal não salvou
em 1940”. É sobre ele que fala, sobre o passado, o prese
Irene
Flunser Pimentel (…) A vida
de Irene Flunser Pimentel nunca se pareceu com a das mulheres sobre as quais
escreve livros de História. A cada Um o Seu Lugar, A política feminina do
Estado Novo é o volume mais recente de uma série de estudos que vem fazendo
sobre o período da ditadura em Portugal.
Enquanto investigadora,
reclama uma distância em relação ao objecto de estudo. A pretexto do livro, fez
o que nunca tinha feito numa entrevista: olhou-se imersa num movimento
político, num tempo, falou dos excessos e das desilusões. A sua história
enquanto dirigente de grupos de extrema-esquerda nunca havia sido contada. as. http://anabelamotaribeiro.pt/64735.html
ALGUNS
TRAÇOS BIOGRÁFICOS DE UM NOTÁVEL CURRÍCULO DE IRENE LUNSER PIMENTEL – DA VENCEDORA DO PRÉMIO PESSOA E DO QUE SE DIZ DA AUTORA DA OBRA – “JÚLIO POMAR O
PINTOR NO TEMPO”

Irene
Flunser Pimentel – É licenciada
em História pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, mestre
em História Contemporânea (séc. XX) e doutorada em História Institucional e
Política Contemporânea pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da
Universidade Nova de Lisboa. Elaborou diversos estudos sobre o Estado Novo, o
período da II Guerra Mundial, a situação das mulheres e a polícia política
durante a ditadura de Salazar e Caetano, e, mais recentemente sobre o período
de transição para a Democracia. É investigadora do Instituto de História
Contemporânea (FCSH da UNL), tendo terminado um projeto de Pós-Doutoramento,
aprovado pela FCT, intitulado "O processo de justiça política
relativamente à PIDE/DGS na transição para a democracia em Portugal".
É autora de diversos livros, entre os quais se destacam: História das
Organizações Femininas do Estado Novo (2000), Judeus em Portugal durante
a Segunda Guerra Mundial (2006), A História da PIDE (2007), Espiões
em Portugal durante a Segunda Guerra Mundial (2013) e O Caso da PIDE/DGS
(2017). É co-autora de Salazar, Portugal e o Holocausto (2013) e de Mulheres
Portuguesas (2015).
Foi reconhecida com diversos prémios e distinções, nomeadamente o Prémio
Carolina Michaelis, 1999, Prémio Adérito Sedas Nunes, 2007, Prémio
Pessoa, 2007, Prémio Seeds of Science, categoria "Ciências
Sociais e Humanas", 2009. É Chevalière de la Légion d'honneur francesa.
https://www.wook.pt/autor/irene-flunser-pimentel/37743
Irene Flunser Pimentel: “Estamos a caminhar perigosamente para uma
situação de guerra” A
historiadora Irene Flunser Pimentel lançou, com Margarida de Magalhães Ramalho,
o livro “O Comboio do Luxemburgo – Os refugiados judeus que Portugal não salvou
em 1940”. É sobre ele que fala, sobre o passado, o prese
Irene
Flunser Pimentel (…) A vida
de Irene Flunser Pimentel nunca se pareceu com a das mulheres sobre as quais
escreve livros de História. A cada Um o Seu Lugar, A política feminina do
Estado Novo é o volume mais recente de uma série de estudos que vem fazendo
sobre o período da ditadura em Portugal.
Enquanto investigadora,
reclama uma distância em relação ao objecto de estudo. A pretexto do livro, fez
o que nunca tinha feito numa entrevista: olhou-se imersa num movimento
político, num tempo, falou dos excessos e das desilusões. A sua história
enquanto dirigente de grupos de extrema-esquerda nunca havia sido contada. as. http://anabelamotaribeiro.pt/64735.html
É autora de diversos livros, entre os quais se destacam: História das Organizações Femininas do Estado Novo (2000), Judeus em Portugal durante a Segunda Guerra Mundial (2006), A História da PIDE (2007), Espiões em Portugal durante a Segunda Guerra Mundial (2013) e O Caso da PIDE/DGS (2017). É co-autora de Salazar, Portugal e o Holocausto (2013) e de Mulheres Portuguesas (2015).
Foi reconhecida com diversos prémios e distinções, nomeadamente o Prémio Carolina Michaelis, 1999, Prémio Adérito Sedas Nunes, 2007, Prémio Pessoa, 2007, Prémio Seeds of Science, categoria "Ciências Sociais e Humanas", 2009. É Chevalière de la Légion d'honneur francesa. https://www.wook.pt/autor/irene-flunser-pimentel/37743
Júlio Pomar,
sempre juvenil e insaciável na libertação das artes plásticas
"Sobre Júlio Pomar, talvez o nome mais
indispensável das artes plásticas portuguesas, uma constante omnipresença
criativa desde o neorrealismo até aos dias de hoje, parece que tudo estava
escrito sobre a obra multifacetada, o ativismo político dos anos 1940 e 1950, o
seu trabalho entre Paris e Lisboa, o gigantismo da sua obra, pois ele foi o nº1
do neorrealismo, desestabilizou o traço e a forma, moldou cerâmica e vidro, fez
escultura e assemblage, murais, retrato, tapeçaria, ilustração, cenografia, foi
o nº1 da cooperativa Gravura, ei-lo sempre juvenil e insaciável, o mais
contemporâneo dos nossos artistas contemporâneos; mas nem tudo estava escrito,
faltava o pintor no tempo, houvera um passado, uma militância e um confronto
sem tréguas entre a sua arte e um regime ditatorial. Esse quase foi ocupado por
um ensaio de grande precisão e rigor. Júlio Pomar confrontou a ordem então
estabelecida, foi o fogueiro das vanguardas estéticas que atiraram os cânones
nacionalistas para o caixote do lixo. Foi ele, acima de tudo.
A historiadora Irene Flunser Pimentel, no
início de 2017 foi convidada pelo Atelier-Museu Júlio Pomar a fazer uma
reflexão que, de algum modo, destapasse os processos, mecanismos e meandros da
censura política exercida à data em Portugal. Assim nasceu este precioso ensaio
em que o artista é sistematicamente inserido no contexto político e histórico
do Estado Novo de Salazar e Marcelo Caetano. Como diz a historiadora na nota
prévia: “O que aqui se pode ler é uma descrição dos contextos político, social
e cultural da vida de Júlio Pomar, dando importância às suas facetas de crítico
e historiador e teorizador de arte, a começar pelo neorrealismo na pintura, nos
anos 40 e parte da década de 50, e a terminar em 1974”. É este o propósito a
que se acomete “Júlio Pomar, O Pintor no Tempo” por Irene Flunser Pimentel,
Atelier-Museu Júlio Pomar / Sistema Solar (Documenta), 2017.
Júlio Pomar nasceu com a Ditadura
Nacional, a historiadora enquadra os eventos sobre a ascensão do regime de
Salazar, o ingresso de Pomar nas escolas de belas-artes de Lisboa e Porto, os
seus primeiros e consagrados quadros neorrealistas, os seus escritos, a
ideologia do neorrealismo, nomeadamente a partir de 1945, ano em que participa
na Missão Estética de Férias de Évora e dá profunda atenção ao trabalho de
outros contemporâneos. O confronto com a arte oficial do Estado Novo é dado
pelas Exposições Gerais de Artes Plásticas, patentes na Sociedade Nacional das
Belas-Artes, iniciadas em 1946, quando se iniciou a Guerra Fria. Pomar
ativíssimo, detido pela PIDE, escreveu nas revistas, agindo no seio do MUDJ,
pinta O Almoço do Trolha, a polícia política manda destruir o
mural do cinema Batalha.
-

Uma bela homenagem ao
nome cimeiro das artes plásticas portuguesas, situando o homem a agir no tempo
e o tempo a abrir caminho para as ousadias do seu génio, irrequieto e
imparável, tal como o conhecemos desde os anos 1940. http://www.postal.pt/2018/03/julio-pomar-sempre-juvenil-insaciavel-na-libertacao-das-artes-plasticas/
. Expresso | Morreu Júlio Pomar, o artista que fez o pleno
“Uma legenda mítica na pintura moderna
portuguesa” “Nome maior da pintura
moderna portuguesa” e “um criativo irreverente e rebelde” – Júlio Pomar, o
artista que fez o pleno” - Títulos com que foi referida a sua a morte no
passado dia 22/05/2018
Expresso - “Há artistas cuja importância está ligada a
um momento específico da história da arte. Outros distinguem-se por conseguirem
dar sucessivos impulsos à obra ao longo da vida. Júlio Pomar, que faleceu esta
terça-feira em Lisboa, aos 92 anos, fez o pleno
OBSERVADOR - Morreu Júlio Pomar, “nome maior da pintura moderna
portuguesa” - PÚBLICO - Obituário | Morreu Júlio Pomar, “uma figura mítica da arte
portuguesa - “uma figura mítica da arte portuguesa .
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