Cristiano Ronaldo - Apesar de não
ter estado nos dias de maior inspiração (não tanto por sua culpa mas de outros problemas
táticos da equipa), mesmo assim encantou, nem assim deixou de ser espetáculo:
pela magia e pela mimica - Pelo génio da sua arte e da intensidade das suas
emoções - Sempre tão diferentes, tão variadas - Só por esse facto vale a pena
vê-lo jogar.
Se o que conta são os
resultados, então a seleção portuguesa está de parabéns: os dois golos de
Ricardo Carvalho e de Cointrão, guindaram-na para o topo da sua
série e abrem-lhe mais facilmente as portas para a entrada no europeu de
2016 a decorrer em França. Todavia, a continuar com este desempenho, tal
não significa que possa depois ali fazer algum brilharete. Bom, mas até lá
ainda há de correr muita água debaixo da ponte. Se o importante era também proporcionar
aos 60 mil adeptos um bom espetáculo de futebol, cremos que esse objetivo não
foi conseguido. Portugal venceu os servos, com mérito, é certo, mas também por
muita sorte. Houve momentos de festa mas também lugar para alguma ansiedade. Pois
o adversário mostrou que não é inferior e podia ter arrecadado a vitória ou empate
e gelado o Estado da Luz - Bom, desta já nos safámos. .
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