Saiba mais adiante o que me confessaram ( para o Tal & Qual ), dois destacados políticos do CDS e PSD sobre a "primeira vez "- Tudo congeminado no Botequim
(postagem transferida para este site de Desoculto Notuno)
Foto obtida pelo autor deste blogue à saída de uma festa de gala no Casino Estoril - Natália Correia e a sua corte - Na qual está também - no primeiro plano Dórdio Guimarães, o fiel companheiro de todas as horas de Natália, de costas voltadas para o fotógrafo; um pouco mais à esquerda, está Fernando Grade, e, quase a servirem de guarda-costas, Francisco Baptista Russo e Fernando Dacosta, agora de novo com mais uma bela surpresa literária - Não me ocorre o nome das outras suas amigas.
Se Natália Correia fosse viva e ainda liderasse o Botequim, por certo, alguns dos frequentadores deste famoso Bar já tinham desencadeado uma revolução - Assim, dificilmente sairá das intenções, tanto mais que o actual governo, ao cortar nas pensões poupa a tropa, as forças policiais, os juízes e magistrados e até os felizardos bancários da CGD. Juizes e diplomatas jubilados escapam aos cortes nas pensões ... Assim sempre é mais fácil contrariar a ira de algum mais ousado: uns têm a força das armas, outros o do martelo, aqueles que não dispõem nem de uma coisa nem da outra, podem contar com o dinheiro fresco da Caixa, mesmo que esta dê milhões de prejuízo - Ou não foi desta maneira que ali soube estar, Faria de Oliveira, um tal ministro no governo de Cavaco Silva
Em Memória de Natália Correia e do Botequim - Em Noites Loucas, de alegria, música, convívio e poesia
Vídeo editado neste poste, em 04-010-2016 - Um dos raros bares da boémia lisboeta, na década de 70 e 80, onde a poesia, o convívio, a tertúlia, em qualquer momento se soltavam e davam largas à sua expressão mais alegre e calorosa.. Era conhecido pelo Botequim de Natália Correia – A mais ilustre filha açoriana, fez história e deixou memória – Tanto no meio intelectual, como musical e politico - (Fajã de Baixo, São Miguel,13 de Setembro de 1923 — Lisboa, 16 de Março de 1993) - Tive o prazer de ter sido um dos frequentadores, daquele emblemático espaço, do qual guardo recordações inesquecíveis – Até no registo dos sons, da leitura de poemas e das entrevistas que me concedeu para a Rádio Comercial - Natália, mais que uma figura inigualável, é hoje uma lenda viva – Quem é que, tendo-a conhecido, hoje esquecerá essa figura? “ Forte , frágil, bela, talentosa, contraditória.. Tal como nos géneros literários que cultivou" - Lé-se em Fotografia de Natália Correia - por Ana Paula Costa
Algumas das entrevistas da minha atividade profissional, foram congeminadas sob a inspiração de Natália Correia, nomeadamente as publicadas no Tal e Qual, sobre "a primeira relação sexual" - A Graça Lobo; Afonso Moura Guedes; Carlos Botelho; Raul Solnado; Ivone Silva; Narana Coissoró; Ary dos Santos; Raul Calado; Simone de Oliveira; Vitorino de Almeida.Em Memória de Natália Correia e do Botequim - Em Noites Loucas, de alegria, música, convívio e poesia
Vídeo editado neste poste, em 04-010-2016 - Um dos raros bares da boémia lisboeta, na década de 70 e 80, onde a poesia, o convívio, a tertúlia, em qualquer momento se soltavam e davam largas à sua expressão mais alegre e calorosa.. Era conhecido pelo Botequim de Natália Correia – A mais ilustre filha açoriana, fez história e deixou memória – Tanto no meio intelectual, como musical e politico - (Fajã de Baixo, São Miguel,13 de Setembro de 1923 — Lisboa, 16 de Março de 1993) - Tive o prazer de ter sido um dos frequentadores, daquele emblemático espaço, do qual guardo recordações inesquecíveis – Até no registo dos sons, da leitura de poemas e das entrevistas que me concedeu para a Rádio Comercial - Natália, mais que uma figura inigualável, é hoje uma lenda viva – Quem é que, tendo-a conhecido, hoje esquecerá essa figura? “ Forte , frágil, bela, talentosa, contraditória.. Tal como nos géneros literários que cultivou" - Lé-se em Fotografia de Natália Correia - por Ana Paula Costa
E à própria Amália, até hoje ainda inédita, devido à fuga rocambolesca de sua casa. Às tantas desistiu da entrevista, quis apanhar-me o gravador e a cassete e eu tive que raspar-me, com ela e a Maluda a correrem escadas abaixo até à rua atrás de mim e mais o Vicente, a irmã e duas amigas. Só descansei quando apanhei um táxi. Mas a culpa também era dela, porque, quando ali cheguei, a conversa já era picante. E nem ela nem ninguém alterou a tónica dos episódios, nem sequer ela deu mostras de ter pressa. Pelo contrário, diverti-me com as risadas, sentindo-me perfeitamente integrado na tertúlia, como se fizesse parte das visitas habituais da casa. Aliás, já ali havia estado por duas vezes, para a entrevistar para a Rádio Comercial, e esta era a terceira. Pois admirava muito a minha faceta de navegador solitário nas canoas pelo Golfo da Guiné.
Embora não tendo mostrado a gravação, respeitando pois o
desejo de Amália, o simples facto de ter narrado o episódio no Botequim,
foi motivo de hilariantes chalaças e de sonantes gargalhadas por Natália
e outras amigas, que se divertiram com os tabus da grande fadista - Até
porque a entrevista também havia sido combinada diretamente pelo telefone do
bar. Com a entrevista a Afonso Moura Guedes, então Presidente
Parlamentar da bancada do PPD, também viria a passar-se algo inesperado, com a
publicação agressiva e destemperada de Vera Lagoa, no jornal o Diabo, a cujo
artigo, Natália Correia, soube dar resposta adequada, no Diário de Notícias.
MAIS PORMENORES SOBRE ESTE EPISÓDIO COM AMÁLIA, PODERÁ LÊ-LOS NESTE SITE EM Aventuras na personagem de Rasputin II, o Místico, em Lisboa, Cascais e Sintra, nos melhores hotéis de luxo, moradias, restaurantes, casino e bares, com damas, marquesas, candidatas ao título, algumas tias traídas, divorciadas, mães solteiras e lésbicas depiladoras.
MAS DO QUE O FERNANDO DACOSTA SE HAVERIA DE LEMBRAR...
Estas linhas (que ainda não sei bem onde me irão
levar), ativada que foi a memória, era para serem escritas, ontem, dia
13, Sexta-feira, dia em que, se Natália Correia, fosse viva, completaria 90
anos - Não o fiz pelo simples facto de que, tendo comprado o livro de
véspera, na FNAC do Chiado, a sua leitura, não só me absorveu, como me fez
acreditar que, afinal, a autora da Mátria, mas de tantos e tão belos livros de
poesia, romance, ensaio, crónica, sim, a espantosa mulher com
quem também tive o prazer de partilhar as
inesquecíveis tertúlias do Botequim, ainda estava viva - Tal
a profusão de memórias, de tão extraordinários momentos e
recordações que tão magnifica obra me proporcionou - Umas vezes fazendo-me
sorrir, outras, não conseguindo suster as lágrimas mais teimosas, como se ainda
estivesse ouvindo as mesmas vozes, as palmas e as gargalhadas, que ecoavam
naquele singular microcosmo, entre as quais se
destacava, inconfundivelmente, a de Natália, sim, que nem os sons do piano
conseguiam abafar, num espaço, tão único e tão singular das noites lisboetas,
mais propriamente do largo da Graça, ao mesmo tempo poético e
político, social, sociável e cultural, esotérico, intimista, amistoso,
confessional e familiar.
Pequeno espaço mas que, em certas noites, parecia
ser a grande aeronave espacial que nos levava nunca se sabia bem a que parte -
tanto ao perto, como bem ao longe: aos enredos e intrigas de Belém,
de S. Bento, no cotejo desta ou daquela figura, em conciliábulos conspiratórios,
acaloradas discussões ou inesperados debates, mostras de
pintura, lançamento de livros, récitas de poesia, música e canto,
fazendo-nos divagar, sabe-se lá por onde e por que confins, e a falar de
alguém, morto ou vivo, indo ao fundo da história e da literatura,
levando-nos por oceanos a fora, não só ao Brasil, como a Cabo Verde, S.
Tomé, Angola, Moçambique, a Macau e a Timor, aos vários pontos do Mundo. Temas
não faltavam: falava-se de tudo, frontalmente e não em surdina
ou de forma brejeira - Falava-se, sem preconceitos mas sempre de modo
vivo, curioso e interessante, mas com a reverência de que havia ali
uma rainha que exigia vassalagem, culta, multifacetada e
carinhosa, que adorava o convívio,
que encantava e provocava a curiosidade, o
diálogo, a ousadia, a imaginação, conquanto não raiasse o
palavrão ou o insulto -Tal como na sua escrita
(desde a poesia, narrativa ao teatro) e na suas intervenções públicas,
Natália Correia, era a mulher da insubmissão, que criticava e
questionava, abrindo as portas à indignação e à rebeldia, num tom
mesclado com a tónica do humor, do sarcasmo. Tinha resposta
imediata, tal como ao fingimento ou à sobranceria:
Certa noite, uns sujeitos engravatados e
graves entram e sentam-se a uma mesa isolada, junto ao piano - recorda,
Fernando Dacosta - Natália segue-os com o olhar, surpresa por não a
terem reverenciado. De soslaio, passa a observá-los e a detestá-los.
«Esquisitos, parecem policias!» , exclama entre
pequena fúria e grande curiosidade - a curiosidade matava-a.
Não se contendo, levanta-se em voo largo e picou
sobre o Carlinho, pedindo-lhe música branda.
Um dos estranhos ergue-se e dirigiu-se-lhe:
"Senhora D. Natália, nós somos juízes e queríamos..."
Ela fulminou-o: "Juízes? Eu não gosto de
gente dos tribunais!"
O seu interlocutor corrigiu: "Mas nós
somos dos Estudos Judiciários..."
Ela voltou a fulminá-los: "Da
judiciária?!"
Não, dos Estudos Judiciários", exclamou.
"Ora, é tudo a mesma coisa!", e
virou-lhe as costas.
Sim, Natália detestava a bajulação mas
sabia que era diferente e gostava que essa diferença fosse reconhecida - Amante
da critica, da contestação, da liberdade de expressão, antes e depois de
Abril. Mas, intrinsecamente, de dentro para fora e não por imposição
externa. Foi deputada pelo PSD, mas, justamente por via da
sua insubmissão à castradora doutrina partidária, não tardou a ficar
desiludida "das formações políticas existentes entre
nós" Processada pelo partido, que lhe "moveu dois processos
disciplinares por desrespeito dos estatutos, o seu nome não demorou, como
consequência, de deixar de interessar aos partidos - E,
afinal, porquê?.. Estava-se no tempo em que a AD defendia "uma
maioria, um governo e um presidente" - "Natália
torceu o nariz ao solagn lançado por Sá Carneiro" ,
recorda, Fernando Dacosta, referindo que
Natália objectava ser essa situação "uma antecâmara
para totalitarismos", pois, sem crítica, sem contestação,
"pilares da liberdade", não há democracia.
«IATE DE LUXO - "A magia do
Botequim tornava-se, nas noites de festa, feérica. Como um iate de luxo.
Navegava-se delirantemente em demanda de continentes venturosos (ilhas e
amores) que nunca se encontravam.
«o importante não era alcançá-los, mas
procurá-los», sobre ondas de fantasia e desmesura»
«As tertúlias proporcionavam a
"comunhão com pessoas de espírito e de ousadia. vingará ela, «por isso,
são fundamentais para se evitar a cultura desvivenciada, pois só
quando se está muito na vida se pode transmiti-la aos outro.
As reverberações das músicas, das luzes, dos vinhos, dos fumos, tudo
faziam possível, apetecível."
FALAVA-SE DA VIDA E DA MORTE - E ATÉ DO INVISÍVEL,
DO ALÉM
Sim naquele então
já mítico e lendário espaço, falava-se questões atuais e
de futurologia: da vida e até da morte - Aliás, foi ali que, numa
certa noite, lhe gravei. para a Rádio Comercial, um lindo poema em resposta a
um inquérito que mesmo ali iniciei sobre a morte, sua resposta:
"Não me chorem, não é morte/ é só invisibilidade/ (...) Não
sou católica. / Mas se missa me rezarem/pela alma, não me importa"
TOCADA PELO SAGRADO - Diz Fernando Dacosta - "Não se tornava fácil
compreende-la, nem amá-la. Fazê-lo, exigia sentimentos,
disponibilidades especiais. Era um ser tocado pelo sagrado, um desses
seres que não cabem no espaço que lhes foi destinado, nem no corpo, nem nas
normas, nem nos modelos, nem nos sentimentos. Chegava a assustar."
"Os que não a aguentavam combatiam-na não
pelas suas ideias, mas pelos seus tiques, não pela sua criação, mas pela
sua distracção, tentando reduzi-la a anedotários de efeitos
fáceis e falsos."
"Ao mesmo tempo forte e desprotegida, imponente
e indefesa, egoísta e generosa, arguta e ingénua, dissimulada e
frontal, sentia-se, ante as coisas rasteiras (e as pessoas, e as acções),
perdida; só as grandes a tocavam, galvanizando-a. Então, toda ela era
golpe de asa, vertigem"
E TAMBÉM “ENERGIA FLUTUANTE”
"Privilegiada pelo destino (com o
talento, com a sedução), pelos íntimos (com o amor com a entrega), pelos amigos
(com a lealdade, com a dádiva), a Natália viu a vida ir ter consigo, enleando-a, dilatando-a.
A paixão pelo superior adiantou-a, desde
criança, ao seu meio. Entre a realidade que lhe coube partilhar e a
ficção que lhe coube voltear, foi ardendo nas margens da maior
imprevisibilidade."
"ÓDIOS DE ESTIMAÇÃO"
Num país de brandos costumes, a vingança serve-se
fria e ao jantar - Fernando Dacosta, além dos notável testemunho que legou a
todos quanto admiraram Natália e continuam adorar a sua obra, sim, a quem
felicito pelo excelente livro, certo já do seu êxito, de que lhe vão suceder
várias edições, conta que "Dias depois de Natália ter falecido,
alguém na RTP" convida-me para fazer um programa para a rubrica
"letras e Artes" sobre a sua vida. Dias volvidos, a mesma pessoa
contacta-me, envergonhada: os responsáveis da estação opunham-se, Natália continuava-lhes
(mesmo morta), insuportável.
FAZ-NOS TANTA FALTA A
LUCIDEZ E A VOZ INCONFORMADA DE NATÁLIA!
UMA CRISE
QUE NÃO SÓ NÃO GERA NOVAS AUDÁCIAS COMO É ATROFIANTE E DESTRUTIVA
AS SEMENTES DO NAZISMO NÃO FORAM ERRADICADAS - MORRE UM MAS HÁ SEMPRE UM
OUTRO - UM BEBÉ QUE LHE SUCEDE - OU UM NOVO NAPOLEÃO ARMADO EM SARKOZI OU
UMA Angela DISFARÇADA DE Adolfo
VENHA DAÍ O IBERO! - JÁ!!! - ESTA É A ÚNICA MOEDA QUE FAZ FALTA E
INTERESSA A PORTUGAL E A ESPANHA - O EURO É UMA CRIAÇÃO CONTRA-NATURA E
ARTIFICIAL, PARA FAVORECER EIXO FRANCO-ALEMÃO
- O grande sonho de Hitler e que esteve na génese da segunda guerra
mundial - Por isso, os ingleses ficaram de fora, preferindo prosseguir da sua
ilha a mesma saga da pirataria colonial
Tal como
referi noutro post, em 14/05/2013 - A liberalização das fronteiras foi um enorme erro –
Outro colossal, foi a entrada para o euro e a globalização – É inevitável a
saída – Quer queiramos quer não, Portugal e Espanha vão ter de sair do
Euro. Cada país tem de adotar a moeda de acordo com a sua economia. A dona de
casa que gere uma casa pobre não pode dar-se aos mesmos luxos de uma casa rica.
A criação do euro nunca foi um projeto bem intencionado. O que, Alemanha, não
concretizou nas duas guerras mundiais, através das armas, logrou agora sem dar
um único tiro, impondo as regras e o seu poder económico sobre os restantes
países europeus. A Inglaterra, já bem escaldada com os alemães – e também pelo
seu natural vínculo das libras aos dólares americanos - não mordeu o isco
e fez muito bem.
Não haja ilusões. O que sucedeu no Chipre também se
vai estender aos demais países, forçados a uma austeridade castradora e
esmagadora. Se não conseguirem reaver os seus empréstimos, mesmo lucrando juros
principescos, vão sacá-lo diretamente aos bancos. Começam pelos que têm mais de
100 mil euros e acabam por rapar o resto. É chegada a altura de dizer basta e
de cada país saber gerir os recursos que dispõe. Ficam mais caros os
produtos importados, é certo, mas tal obriga a que se desenvolvam e
potencializam os produtos nacionais. Que a imaginação e a criatividade se
expandam
O IBERO EM VEZ DO EURO - E SEM MAIS
PERDA DE TEMPO - A JUNÇÃO DA ITÁLIA NÃO SERIA DE TODO DESPROPOSITADA - MAS
ELES TERÃO MAIS A GANHAR UNIREM-SE AOS ALEMÃES E FRANCESES. NÃO ERA ESSE O
DESEJO Adolf Hitler E DE Benito Mussolini – SAI
UM Silvio Berlusconi NÃO TARDA QUE ENTRE OUTRO IMPERADOR Júlio César
Dos americanos, dificilmente poderão esperar-se
boas lições para os europeus - Só se for com o aliado inglês.
O atual liberalismo económico alemão
é ainda mais nefasto de que o “socialismo nacional” de Hitler –
Este quis apoderar-se da Europa e chegou mesmo a pensar invadir
Portugal mas foi derrotado. A ideologia defendida pelo partido de Ângela
Merkel. é mais perigosa porque vem disfarçada de mecenas.
Os ingleses fecham as fronteiras à
imigração que não lhes interessa Reino Unido quer
limitar imigração reduzindo direitos de recém ...– Defendem-se dos oportunistas, ladrões e parasitas
– Uma coisa são aqueles que emigram para trabalhar e, outra, completamente
diferente, para roubar e se aproveitarem da generosidade das instituições
– É um fato que muitos portugueses são forçados a abandonar o seu país e
a procurar o trabalho que a sua pátria lhes nega. Mas não menos verdade é o
fato de que entra muita gente em Portugal que não vem nem para trabalhar nem
para fazer turismo: para esmolar e roubar.
Actualização
07-02-2014 -O escritor
Fernando Dacosta afirmou, em Castelo Branco, que Natália Correia "tinha um
defeito que é fatal em Portugal, que é dizer na cara das pessoas o que pensa
delas".
Fernando Dacosta falava
durante o Festival Literário de Castelo Branco (FLCB), numa sessão sobre
"O Botequim da Liberdade", a sua mais recente obra, publicada em
2013, e que recorda o Bar Botequim, do largo da Graça, nos tempos em que era
dirigido pela poetisa Natália Correia.
"Somos um povo manhoso e
de hipócritas, que nunca dizemos aquilo que pensamos e quem foge a essa regra
tem graves problemas. A Natália teve graves problemas. Criou muitos inimigos
que ainda hoje continuam a não lhe perdoar e continuam a persegui-la",
disse o escritor, que privou de perto com Natália Correi Castelo Branco: Fernando
Dacosta evoca Natalia Correia
Nenhum comentário:
Postar um comentário