Um só golo de Gelson Martins, aos 19 minutos, ditou a vitória
leonina, isolando a equipa sportinguista
no Grupo A, na terceira fase da Taça da Liga, ao vencer em casa o Varzim, nesta última sexta
feira do ano e penúltimo dia de 2016
Embora tratando-se de uma equipa do segundo
escalão, Jorge Jesus, não facilitou a vida aos poveiros, pois nestas coisas,
onde não se esperam surpresas, é que estas podem suceder, pelo que optou por
arrancar com a maioria dos jogadores habitualmente
titulares.
Na segunda parte, a garra dos leões, manteve
o mesmo ímpeto, e, quer der uma equipa quer da outra, ninguém abrandou a corrida, sem
no entanto ter havido oportunidade digna de realce, senão a lamentar a lesão de Adrien
Silva, por via de uma entrada perigosa de Lima Pereira, que foi punido com a
cartolina da cor da sua camisola.
Esperava –se uma noite fria, mas nem por isso, um tanto ou
quanto serena para a época, senão já na parte final do jogo é que a temperatura
deu sinais de esfriar um pouco, ao contrário dos ânimos da juventude leonina, onde o termómetro
foi sempre de acalorada torcida e
entusiasmo.
ECOS DA IMPRENSA - PÚBLICO – “Apresentou-se ao mundo com estrondo no
Santigo Bernabéu, mas também brilha na Taça da Liga. Assim é Gelson Martins,
pronto para brilhar em qualquer campo frente a qualquer adversário. No último
jogo de 2017, o jovem extremo “leonino” voltou a ser decisivo na vitória
apertada do Sporting por 1-0 sobre o Varzim, da II Liga, em jogo da segunda
jornada do Grupo A. Com dois jogos disputados, a equipa de Jorge Jesus é a
única com seis pontos, sendo que Varzim e Vitória de Setúbal têm três e ainda
podem apurar-se para a final a quatro — o Arouca, com zero pontos, já está fora
desta luta”
Na verdade, desejar Boas Festas de Natal e um Feliz Ano Novo é o voto expressivo que, nesta quadra, mais se ouve ou se escreve. Que, na tradição cristã, significa nascimento e Família. Sim, ecomo o nosso pais está cada vez mais envelhecido e deprimido, bem precisávamos de mais natalidades e de famílias felizes. E, para isso, também era importante que o Menino Jesus Bíblico, sensibilizasse os poderosos de que, os não privilegiados, também fazem parte da Grande família Humana e lhes assiste o mesmo direito a serem Felizes.
NATAL - Tal como é festejado é também a face mais cínica do capitalismo corrupto e corruptor. Que é transmitida com os mais inocentes e gentis sorrisos. Ninguém é mau neste dia. Os que são maus, à força de tantos enfeites e alegorias, hinos de amor e de paz que se ouvem por estes dias, sentem-se como que naturalmente impelidos a deixarem de ter remorsos das suas maldades ou patifarias. Se é que alguma vez os tiveram!... E os que são bons, sendo já bons por natureza - sobretudo os pobres de espírito, porque, segundo diz a doutrina bíblica, deles é o reino do céu - sim, então estes nem sequer têm tempo de pensar no mal (e na exploração) que os outros lhe fizeram. Na ótica cristã continuarão a ser os símbolos das mais exemplares virtudes da igreja.
Video registado no da 24 de Dezembro de 2016, - por volta das 11 horas da noite
EM NOITE DE NATAL- –
NO DIA SER BOM, DEPOIS NÃO FAZ MAL - Numa breve saída à rua para ver como era o
Natal do sem-abrigo: as imagens do costume, uns dormindo ao relento, outos, procurando extrair de um caixote do lixo,
alguns resíduos de alimentos para sobreviver - Dos restos ou desperdícios que enchem a generalidade destes
contentores, sobretudo porque hoje é Natal
Sim, não tereira nem beira, nem raminho na figueira – E a falsa aparência de uma festa de
expressão universal - O dia e a noite de
muitos salvarem as aparências, menos os milhares de deserdados, desprotegidos
da sorte, desempregados e sem abrigo, que dormem ao relento, à chuva ou ao frio
– Há pouco saí do isolamento, quase conventual,
das minhas águas-furtadas, um modesto e insalubre
desvão do telhado, que de bom apenas tem a possibilidade de ser silencioso e dispor
um pequeno terraço do qual posso contemplar as estrelas, mesmo em noite iluminada
da cidade, ou até de me deslumbrar com um nascer ou pôr, da cidade, sim, de outro
modo era impensável o sacrifico de aqui residir há mais de 30 anos, mas, como
ia a dizer, decidi sair à rua, certo de que não deixaria de me deparar com as
das imagens que aqui lhe deixo –
"Dia de Natal
Hoje é dia de ser bom. É dia de passar a mão pelo rosto das crianças, de falar e de ouvir com mavioso tom, de abraçar toda a gente e de oferecer lembranças.
É dia de pensar nos outros— coitadinhos— nos que padecem, de lhes darmos coragem para poderem continuar a aceitar a sua miséria, de perdoar aos nossos inimigos, mesmo aos que não merecem, de meditar sobre a nossa existência, tão efémera e tão séria.
Comove tanta fraternidade universal. É só abrir o rádio e logo um coro de anjos, como se de anjos fosse, numa toada doce, de violas e banjos, Entoa gravemente um hino ao Criador. E mal se extinguem os clamores plangentes, a voz do locutor anuncia o melhor dos detergentes.
De novo a melopeia inunda a Terra e o Céu e as vozes crescem num fervor patético. (Vossa Excelência verificou a hora exacta em que o Menino Jesus nasceu? Não seja estúpido! Compre imediatamente um relógio de pulso antimagnético.)
Torna-se difícil caminhar nas preciosas ruas. Toda a gente se acotovela, se multiplica em gestos, esfuziante. Todos participam nas alegrias dos outros como se fossem suas e fazem adeuses enluvados aos bons amigos que passam mais distante.
Nas lojas, na luxúria das montras e dos escaparates, com subtis requintes de bom gosto e de engenhosa dinâmica, cintilam, sob o intenso fluxo de milhares de quilovates, as belas coisas inúteis de plástico, de metal, de vidro e de cerâmica.
Os olhos acorrem, num alvoroço liquefeito, ao chamamento voluptuoso dos brilhos e das cores. É como se tudo aquilo nos dissesse directamente respeito, como se o Céu olhasse para nós e nos cobrisse de bênçãos e favores.
A Oratória de Bach embruxa a atmosfera do arruamento. Adivinha-se uma roupagem diáfana a desembrulhar-se no ar. E a gente, mesmo sem querer, entra no estabelecimento e compra— louvado seja o Senhor!— o que nunca tinha pensado comprado.
Algumas destas imagens, são apenas a ínfima expressão das milhares que registei nas minhas peregrinações aos Templos do Sol, arredores da minha aldeia) não me apresento nem como o Pai Natal nem como o Deus Menino – Quanto muito incorporando a singela figura de quem busca nos lugares mais ermos e solitários, o reencontro com a sua identidade, a resposta à pergunta: donde venho e para onde vou ? - Em demanda do Ser Transcendente, na mais estreita intimidade comigo próprio e a Mãe-Natureza. - Calcorreando ermos penhascos, seguindo os trilhos do chão que me viu nascer, como que num intrínseco apelo às minhas origens, aos dias em que por ali vagueava descalço e livre como a cotovia que pousa de penedo em penedo ou a folha que se desprendia do velho negrilho no adro da igreja impelida pela poeira e o vento dos burburinhos, que em garoto me chincavam os olhos nas minhas calcorrearias
Se às vezes, revendo estas imagens, me revejo como que em míticas vestes bíblicas, talvez não seja de todo por mero acaso: a vida de Jesus é um maravilhoso exemplo – Independentemente de toda a crença, é um facto incontestável: que Jesus nasceu de uma família humilde, em Belém, na província romana da Judeia. No relato do Evangelho de Lucas, José e Maria viajaram de Nazaré para Belém para comparecer a um censo e Jesus nasceu durante a viagem numa simples manjedoura1 .. Mais tarde seria preso, julgado pelo Sinédrio - Dizem os evangelhos por Amor da Humanidade.
De facto, Feliz Natal é uma expressão bonita, que fica sempre bem a quem a pronuncia e a quem a ouve. E que todos os anos se repete como um ramo de flores que, em certo dia ou nos dias que o antecedem, se deve colocar como um jarro decorativo sobre uma mesa, como um dever social e não no sentido mais profundo do que lhe é atribuído na idade da inocência – Por isso mesmo, sendo uma expressão bonita, não deve regatear-se a ninguém: nem a familiares, nem amigos nem a desconhecidos. – E não apenas aos Homens de Boa Vontade.
O início do 1º dia do Inverno, no Hemisfério Norte, ocorreu, hoje às 10.44 de 21 de Dezembro de 2016 – Nós saudámo-lo às 08.30 - Cerimónia breve e simples, a escassos metros de um antigo castro e quase no topo da colina mais alta da Mancheia-Tambores, no entanto, nem por isso destituída de expressivo significado Claro não íamos a contar com as simpáticas presenças das já tradicionais celebrações dos equinócios e do solstício do Verão, noutros alinhamentos sagrados, existentes nesta mesma área, pois as manhãs do Inverno não costumam ser muito apelativas a festejos, além de que ainda o temos em estudo.. Talvez um dia ali possam comparecer mais pessoas: mas também não é esta a nossa preocupação, a de pretendermos dessacralizar o que deve ser visto apenas por quem verdadeiramente o aprecie e o compreenda.
A manhã esteve realmente muito fria – gelada - e pouco convidativa mas
nem por isso nos inibiu de nos levantarmos cedinho e de ali comparecermos,
certos de que, sairíamos, dali com renovas energias e com alma em festa – E foi
esta a experiência, que ali pudemos viver, com António Lourenço: quer pela
ampla e dramática beleza, que se contempla deste local, quer pela força
telúrica que parece sentir-se emanar ainda dos escombros das ruínas do povoado
circundante ao antigo castro, que ali se ergue num dos pontos mais altos da
vertente sobranceira à margem direita do maravilhoso vale da Ribeira Centeeira
- ou seja, num dos sítios mais altaneiros da funda depressão tectónica do Graben de
Longroiva - que se estende de sul para Norte para depois de passar pelo
estreitíssimo e acidentado canhão dos Piscos e desaguar na foz do Rio Côa,
junto à qual existe um dos mais famosos núcleos de gravuras do paleolítico.
Nos primeiros minutos, com o horizonte envolto por denso e gélido
nevoeiro, tudo parecia fazer crer que o inicio do Inverno ia fazer jus ao tempo
gelado que o caracteriza – Contudo, pouco depois, como por ação milagrosa do
Grande Astro Luminoso dos Céus, este mostrou o seu brilho e a sua esplendorosa
luz, por entre algumas névoas e todo o recinto foi iluminado, com os raios
solares em perfeito alinhamento com a crista do menir em forma fálica, ao qual
demos o nome de " Phallus Impudicus", por nos ter feito lembrar uma exótica espécie de cogumelos, que ali descobrimos naquele mesmo dia – Curiosamente,
este ano, nem sequer vimos um para amostra, mas também não era esta a nossa
preocupação
Durante a breve cerimónia, foram lidos poemas de dois poetas da nossa região – De autoria de Orlando Marçalo, poeta e escritor, com vários livros publicados, mas com edições esgotadas, natural de vila Nova de Foz Côa, versos , extraídos do se livro Mocidade Florida, editado em 1910. E do poeta contemporâneo, Manuel Daniel, advogado, natural do concelho de Meda, residente em Vila Nova de Foz Côa, desde há muitos anos, onde goza de gerais simpatias, quer pela sua importante obra literária, que se reparte por vários géneros, quer pela sua vida profissional e pela dedicação à causa pública – Os lindíssimos poemas, com o titulo, Inverno, foram extraídos do seu livro “A Porta do Labirinto”.
Este vídeo é alusivo à cerimónia, no dia de ontem,
que realizámos na véspera do solstício do Inverno, com uma linda
manhã de sol, se bem que muito fria e com algumas manchas de nevoeiro, ainda
por desfazer nas partes mais baixas das
canadas e do vale - Atendendo às inconstâncias do tempo, que geralmente se faz
sentir por esta altura, tomámos a iniciativa de anteciparmos a
celebração, aproveitando a visibilidade de um céu límpido, receando que as
condições atmosféricas não fossem as mesmas – E, realmente, foi o que se
verificou: Inverno entrou realmente, com cara de Inverno – deu-nos uns flashes de um esplendoroso sol, ainda
durante a cerimónia, tal como trás referimos, mas depois, além dos nevoeiros, também o céu se cobriu de nuvens
DA NOITE MAIS LONGA AO DIA MAIS PEQUENO DO ANO NO HEMISFÉRIO NORTE – Que a Luz da Manhã ilumine e abençoe em paz e Harmonia Universal a Humanidade, com verdadeiro espirito de Natal - Este era o nosso desejo, quando editámos este vídeo, pouco depois da meia-noite do dia de hoje- E, de facto, lá estivemos, à hora prevista, 08.00 TMG no recinto daPedra “Phallus Impudicus" - Inseridos no espírito deuma das celebrações mais antigas da humanidade - Em Honra ao Deus Sol ou, ao Pai Sol, tal como o catolicismo assim já o definiu
Navegação
atribulada nos mares esverdeados e encapelados de Alvalade, com sucessivas
embrulhas no tapete. - A sorte
do jogo poderia ter sido diferente, com a vitória a sorrir à equipa
sportinguista – e em semana natalícia, os
corações leoninos, ainda se alegravam
mais - se aquela pelota chutada rasteira por um atacante da esquadra
verde-branca, tivesse encurtada uns escassos centímetros a trajetória; assim
foi um excelente torpedo que se perdeu naquele mar de relva – E o tempo do
duelo ainda mal havia começado.
Tal
não sucedeu, porque, estas coisas do futebol, têm os seus caprichos, que nem
sempre o mais hábeis artistas dominam.
O que
aconteceu foi um jogo com sucessivos estatelanços no relvado, nomeadamente do
guarda-redes bracarense: de volta e meia, lá ia mais uma fita à cesta para queimar tempo – Sem dúvida, além de talentoso arqueiro, tem perícia e olheiro para
enrolar o jogo ao adversário, que esteve mais encostado ao seu reduto de que em
lograr furar a área defendida pela equipa minhota, que, ao minuto 70 (número cabalístico) é desfeiteada por Wilson Eduardo, antigo pupilo dos
leões, que, rematando forte e fora da área, bate, inexoravelmente, sem apelo bem agravo, o genial Rui Patrício – E enregela Alvalade com um sofrido
silêncio de desastre, dando por barato ou perdidos os Votos de um Feliz Natal,
que surgiram na ponta final do ecrã – Braga, com 29 pontos, na fase pós reinado
José Peseiro, treinado interinamente por dois treinadores adjuntos, Abel
Fernando Moreira Ferreira e João Miguel Barreto Martins, que catapultam a
equipa da cidade dos arcebispos à 3ª posição do campeonato.
ATÉ PARECIA QUE ESTAVAM ADIVINHAR…
Nos
rostos de Jorge Jesus ou de Bruno de Carvalho, não é muito fácil descobrirem-se
sentimentos à flor da pele, quando se aproximam das cabines e naqueles momentos
em que a equipa se faz ao relvado e o Estádio até vibra de aplausos, senão
propriamente posturas de introspeção e de expetativa – No jogo deste domingo, 18
de Dezembro, então é que pareciam mesmo que estavam adivinhar o que o final do
dia lhes ia a reservar – Enfim, são contrariedades da vida e de quem vive
intensamente o futebol e assume pesadíssimas responsabilidades: a felicidade e
alegria vivida no final de um jogo, que se vence é bem diferente dos
sentimentos experimentados, sobretudo quando se perde em casa. Claro que o futebol é mesmo assim: pleno de
emoções, quer nas vitórias, quer nas derrotas – Mas ainda há muito futebol e
muitos jogos para disputar – Muitas novidades e surpresas a encarar- é demasiado cedo para ficar deprimido ou deitar foguetes antes da festa
ECOS DA IMPRENSA
… “O Sporting recebeu este domingo o Sporting de
Braga e averbou a primeira derrota caseira neste campeonato. Os Leões estiveram
sempre por cima das incidências mas os bracarenses mostraram-se sempre clínicos
na saída para o ataque. Na segunda metade, com o Sporting por cima, o Braga
chegou ao golo por intermédio de Wilson Eduardo. O antigo jogador dos Leões
rematou forte fora da área e bateu Rui Patrício que não vê a bola partir. Até
ao fim do jogo, a equipa de Jorge Jesus tentou o empate mas atacou sempre mais
com o coração do que com a cabeça. Com esta derrota, o Sporting passa para o
quarto lugar, em igualdade pontual com o Vitória de Guimarães.
(…).
Alvalade
estava vestido de gala para assinalar o jogo 500 de Jorge Jesus na Primeira
Liga. Depois das vitórias de Benfica e FC Porto, o Sporting sabia que não podia
perder mais pontos, sob pena de ficar mais longe dos da frente. Já o Braga, que
estava a apenas um ponto dos ´leões` tentava a vitória para chegar ao terceiro
lugar. Já sem Peseiro, despedido a meio da semana após a derrota para a Taça de
Portugal frente ao SC Covilhã, a equipa foi orientada por Abel Ferreira, um
homem que conhece bem o Sporting: além de ter sido jogador do Sporting, já
orientou os juniores (2011-13) e equipa B (2013/14) dos ´leões`.Sporting perde, cai para 4.º e fica a oito pontos do
Benfica - Primeira ...
ESTORIL 0 - BENFICA 1 - VITÓRIA
TANGENCIAL MAIS SUADA A CALAFRIOS DE QUE A UMA SABOROSA GLÓRIA -
Equipa das
águias em noite de faca inspiração: por pouco não passava de encarnada a um
amarelo pálido - Uma vitória sacada a um fortuito penalti, genialmente marcado
por Raúl Jiménez de que por rasgos de um futebol que empolgasse as bancadas
benfiquistas que praticamente enchiam o Estádio.
Para Rui Vitória – “Não há Campeões de
Inverno: o que “ importa é somar vitórias e trabalhar em cima das vitórias” –
Isto é bom de se dizer depois do último apito do árbitro, porque, até então, as
investidas dos homens do Estoril Praia, deram mais arrepios de que a desejada
tranquilidades nas hostes encarnadas
ECOS DA IMPRENSA
Uma águia pouco real e pouco incisiva no último terço permitiu à equipa
da linha alimentar a incerteza no marcador e quase estragar os planos do
campeão nacional, que volta a sair de um jogo com motivos para agradecer a
Ederson.http://www.maisfutebol.iol.pt/liga/17-12-2016/estoril-benfica-0-1-cronica
O Estoril demorou algum tempo a reagir,
mas teve uma chance de ouro para empatar, quando Matheus Índio surgiu na cara
de Ederson, mas o brasileiro permitiu a defesa do compatriota. A equipa da casa
acreditava e Alisson obrigou Ederson a nova defesa atenta.
QUE
A LUZ DA MANHÃ ILUMINE E ABENÇOE EM PAZ
E HARMONIA UNIVERSAL A HUMANIDADE - COM VERDADEIRO ESPÍRITO DE NATAL - Veja depois como decorreu a nossa celebração no dia 21 de Dezembro 2016 - Clkando em
Este é o sétimo alinhamento dos Templos do
Sol, descoberto no dia 21 de Dezembro de 2013 - E que tomou o nome de
"Phallus Impudicus" em homenagem aos fantásticos cogumelos Stinkhorn
Phallus Impoudicus" que existem alguns sítios do Maciço Granítico
dos Tambores, Quebradas e Mancheia, de que, surpreendentemente, me
apercebi naquele dia
Se as condições do
tempo o permitirem, o alinhamento poderá observar-se cerca das 08.00 Os raios solares do nascer do sol, ficam em perfeito
alinhamento com o horizonte, a crista da pedra (de forma fálica) e o centro do
recinto circular.
Orlando Marçal
O ano passado, foi no dia 22 e o sol não nos brindou
Partilhe do nosso
encantamento - Se o tempo nos ajudar, estamos esperançados de poder contemplar
- uma vez mais - momentos de sublime beleza e esplendor - : Vamos estar dependentes das condições atmosféricas; todavia é nossa
intenção lermos alguns versos do poeta Orlando Marçal, nascido em V. Nova
de Foz Côa, do seu livro: Mocidade Florida, editado em 1910 "Nessa manhã olímpica e radiosa, com o sol iluminando os altos montes, firmei enlevos divinais, insontes, mais belos que a epopeia gloriosa! Cantava em mim, qual arpa misteriosa, a natureza em flor: e a voz das fontes, fendendo a vastidão dos horizontes, erguia a melopeia harmoniosa"
Orlando Marçal - VIII-III-1910
Recinto da Phallus Impoudicus"
Cadeira da tranquilidade
O início do 1º dia do Inverno, no Hemisfério Norte,
ocorre, às 10.44 de 21 de Dezembro de 2016 – Nós vamos
celebrámo-lo às 08.00, hora em que, se o horizonte estiver limpo, sem nuvens ou
nevoeiro, os raios do sol estarão em perfeito
alinhamento com a crista da Pedra Phallus impudicus, de forma fálica, situada a
escassos metros do Castro do Curral da Pedra, nos arredores de Chãs, Foz Côa,
área inserida no perímetro do Parque Arqueológico do Vale do Côa
Alinhamento com os Equinócios
Alinhamento com o Solstício do Verão
Este dia é o mais curto do ano e, consequentemente, a noite mais longa do ano. Ou seja, o momento em que o
sol se encontra mais a sul dita o início do inverno no hemisfério norte e o
início do verão no hemisfério sul -
A partir do qual a duração do dia começa a crescer.
2015 - Solstício do Inverno
Numa das Celebrações do Solstício do Verão
Venha partilhar connosco a
ascensão da Luz - Uma das celebrações mais antigas da humanidade -
Em Honra ao Deus Sol ou, ao Pai Sol, tal como o catolicismo assim já o
definiu - Venha agasalhado mas de preferência vestido de branco e,
se tiver algum instrumento musical, trago-o consigo e associe-se à nossa
singela festa
SÍTIOS PURIFICADORES DO CORPO E DO ESPÍRITO - CENTROS DE CURA E FONTES ENERGÉTICAS
Pedra da Audição Norte/Sul
Lugares há no Planeta Terra, que são atravessados e cruzados por especiais correntes telúricas, em perfeita simbiose com o Cosmos, tal como as veias do corpo humano, como se, por um efeito desconhecido qualquer ou misteriosa força sobrenatural, tivessem por missão canalizar e irrigar de energias vitais a vida animal e vegetal à superfície do próprio planeta - Os antigos povos, que viviam em estreita ligação com a Mãe-Natureza, sendo mais sensitivos de que intelectuais, comparativamente à vida humana atual, apercebiam-se instintivamente desses pontos nodias, que aproveitavam para locais de culto ou observatórios astronómicos
Pedra da Audição - Sul/Norte
Após a cerimónia podemos acompanhá-los à Pedra do Sol (solstício do verão); à Pedra das Portas do Sol, com alinhamentos aos solstícios do Inverno e do Verão; o à Pedra da Cabeleira de Nº Srª (alinhada com os Equinócios), junto à qual se situa a Pedra da Audição, que, vista de Norte para Sul, toma a forma de uma enorme campânula granítica, em forma de foguetão, como se estivesse prestes a ser lançada no espaço infinito e, do lado voltado a sul, a sua concavidade, lembra um gigantesco ouvido,onde as orações, sim, as palavras pronunciadas, geram uma enérgica ressonância que parece envolver todos os sentidos, partir do coração do peito e ressoar pelo infinito afora, como se o centro da pedra, além de uma câmara de ressonância, fosse também um gigantesco vibrador-emissor enviando mensagens às entidades sobrenaturais ou a criaturas de outros mundos ou galáxias - Experimente e faça lá o seu pedido - Em silencio, depois de pronunciar as palavras que mais gostar ou desejar. - Assente-se com cuidado, procurando respeitar e não derrubar as várias imagens religiosas que ali foram colocadas por peregrinos imbuídos da sua fé ou no cumprimento das suas promessas.
Peregrinos da celebração no solstício do Verão
Solstício do Verão
Jorge
Trabulo Marques - Autor da descoberta e Coordenador dos
Festejos, com António Pimentel Lourenço, ex-autarca e atual Presidente da Direção dos Bombeiros
Voluntários de V. N. de Foz Coa, eventos estes que têm contado com a
colaboração da Junta de Freguesia, Câmara Municipal de V. Nova de Foz Côa e com Foz Côa Friends Associação - Além
da compreensão e colaboração dos proprietários dos sítios, uma vez que os
mesmos se situam em propriedade particular
SOLSTÍCIO DO INVERNO É TAMBÉM A FESTA NATALÍCIA
Castro do Curral da Pedra
Na antiguidade, este dia, para além de
um fenómeno astronómico, simbolizava a
vitória da luz sobre a escuridão, marcando como que o regresso da luz e
também o nascimento do Deus Sol, tendo
o catolicismo - na esteira de ancestrais ritos pagãos - , o associado
à celebração da Natividade, com a festa
Natalícia
LOCAL ONDE SE SITUA O ALINHAMENTO COM O SOLSTÍCIO DO INVERNO
Castro do Curral da Pedra e a "Phallus Impoudicus"
Solstício do Verão
MACIÇO DOS TAMBORES E MANCHEIA É UM MUNDO DE SURPRESAS - NA ASTRONOMIA PRÉ-HISTÓRICA E NO MARAVILHOSO MUNDO DO REINO VEGETAL E MINERAL - OS ANTIGOS POVOS QUE AQUI VIVERAM ERAM VERDADEIROS OBSERVADORES E VENERADORES DOS ASTROS
Solstício do Verão
Recinto do Santuário Rupestre da Pedra da Cabeleira
Embora existam outros alinhamentos, apenas
temos celebrado os Equinócios da Primavera e do Outono, no Santuário Rupestre
da Pedra da Cabeleira de Nª Senhora,
http://www.vida-e-tempos.com/2014/03/equinocio-da-primavera-celebrado-hoje.html
e a Celebração do Solstício do Verão, na Pedra do Sol, este é evento que reúne
mais pessoas, visto ser ao pôr do sol e ser o tempo quente http://www.vida-e-tempos.com/2015/06/solsticio-de-verao-21-de-junho-2015.htm
Festas
das mitologias persa e hindu referenciavam as divindades de Mitra como um símbolo
do "Sol Vencedor", marcada pelo solstício de inverno. A cultura do
Império Romano incorporou a comemoração dessa divindade através do Sol
Invictus. Com o enfraquecimento das religiões pagãs, a data em que se
comemoravam as festas do "Sol Vencedor" passaram a referenciar o
Natal, numa apropriação destinada a incorporar as festividades de inúmeras
comunidades recém-convertidas ao cristianismo” –Wikipedia O QUE SE DIZ DOS FAMOSOS COGUMELOS MALCHEIROSOS - Phallus impudicus
“De acordo com uma publicação de 2001, no International Journal of Cogumelos medicinais , o cheiro do fungo fresco pode desencadear espontâneas orgasmos em fêmeas humanas. No estudo envolvendo 16 mulheres, 6 tiveram orgasmos ao sentir o cheiro do corpo de fruto, e os outras dez, que receberam doses menores, experimentaram mudanças fisiológicas, como aumento da frequência. Todos os 20 homens testados consideraram o cheiro nojento.”
The fungus was used to treat many inflammatoy, stomach, and neural diseases. Southern China's Mia peole continue to use it traditionally for a number of afflictions, including injuries and pains, cough, dysenttery, enteritis, leucemia, and fleebleness, and it has been prescribed clinically as a treatment for larryngitis, leucorrea, fever, and oligúria (low urine output), diarrhea, hypertension, cough, hyperlipidemia and in anticancer therapy. Modern science has probed the biochemical basis of these putative medicinal benefits. The fruit bodies of the fungus contain biologically active polysaccharid - Pormenores deste fungo emSexual Mushroom dos Tambores “Phallus impudicus
O "STONHENGE PORTUGUÊS" - EXISTE E SITUA-SE NO MACIÇO DOS TAMBORES-MANCHEIA - Com alinhamentos sagrados para todas as estações do ano
Os raios solares do nascer do sol, se não houver nevoeiro ou céu nublado, acrista da pedra, na imagem, fica em perfeito alinhamento com uma abertura na colina, situada
Atravessada pelos raios do pôr-do-sol
Estranhos morros, que, à primeira vista, mais lembram terra de ninguém, parda e erma paisagem de um qualquer pedaço lunar. Porém, estou certo que não haverá ninguém que, ao pisar o milenar musgo, húmido ou ressequido, daquelas tisnadas fragas, ao inebriar-se com os seus bálsamos, as subtis fragrâncias que evoluem das giestas, das ervas e pedras, volvendo o olhar em torno dos vastos horizontes que se rasgam por largos espaços, fique indiferente ao telúrico pulsar, à cósmica configuração e representação divina, que ressalta em cada fraguedo ou ermo penhasco
AS ENIGMÁTICAS COVINHAS - SIMBOLOGIA DA URSA MAIOR
Pedra do Sete Estrelo, com sete fossetes (petróglifos) formando a Ursa Maior, que despertou a atenção de Tom Graves, em Outubro de 2008 quando visitou os Templos do Sol e os alinhamentos sagrados. Aliás, fui eu que o encaminhei a esta pedra, que já há muito me intrigava.
Fizeram-se vários conjunturas mas nenhuma nos levou a tal possibilidade. Agora é que me dei conta de que as enigmáticas covinhas, formam a Ursa maior - É uma rocha muito estranha com duas configurações completamente diferentes, que indica os quatro pontos cardeais. E é sabido que, o sete estrelo, em todos os tempos, foi uma das constelações com maior simbolismo. Veja as imagens e outros pormenores em http://www.vida-e-tempos.com/2014/01/pedra-da-ursa-maior-nos-templos-do-sol.html
Assim sendo, no Maciço dos tambores, até à presente data, foram descobertos sete alinhamentos: Pedra da Cabeleireira de Nª Senhora, atravessada pelos raios solares do nascer do sol nos Equinócios; a Pedra do Solstício, alinhada com o pôr do sol do Solstício do Verão; "As Portas do Sol, alinhada com o nascer do sol do Solstício do Inverno e o pôr do sol do Verão; Pedra Phallus Impudicus, alinhada com o nascer do sol do Solstício do Inverno ;a Pedra da Ursa Maiorcom as sete fossetes, alinhada com os Equinócios e com simbologia ou enquadramento com Ursa Maior e a Pedra Caranguejo, atravessada pelos raios solares do pôr do sol dos equinócios
- ALGUNS DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS ENCONTRADOS NA ÁREA PELO AUTOR DESTE SITE - Machados, percutores, cerâmica, amuletos e mós de rolo - Além de um punhal em bronze por Paulo Russo Almeida
A área tem sido objeto
de investigação, quer por arqueólogos do Parque Arqueológico do Vale do Côa,
que, nos anos 90, procederem a escavações, no lugar das quebradas,
relativamente próximo da Pedra da Cabeleira de Nª Srª , quer, já anteriormente, pelos professores Sá Coxão e
Adriano Vasco Rodrigues, o primeiro investigador a debruçar-se sobre o estudo
da Pedra da Cabeleira de Nº Sra, que classificou como local de sacrifícios, o
livroTerras
da Meda– Natureza, Cultura e Património, publicado em
1982. No entanto, – Posteriormente, também ali se desloucou,
além do astrónomo Máximo Ferreira, o
Prof. Moisés Espirito Santo, que, nos ofereceu um estudo interessantíssimo da toponímia
daquela área 13/03/2009 estudo inédito do prof. moisés espírito santo, associa
nomes solares à ...
UM DOS MAIORES ENIGMAS OU, TALVEZ, MESMO, UMA DAS MAIORES MARAVILHAS DO VALE DO COA
Amuleto
Templos solar e sacrificial - Registo de véspera - Alinhado com os equinócios - Na mesma área
Solstícios: pontos da elíptica em que o Sol atinge as posições máxima e mínima de altura em relação ao equador, isto é, pontos em que a declinação do Sol atinge extremos: máxima no solstício de Verão e mínima no solstício de Inverno.
A palavra de origem latina (Solstitium) está associada à ideia de que o Sol devia estar estacionário, ao atingir a sua mais alta ou mais baixa posição no céu.
Registo de véspera - Ao nascer do Sol, em Stnohenge - Ao pôr do Sol - Nos Tambores
Houve um tempo, já recuado, ou seja o tempo da cultura
megalítica, em que, gigantescas pedras foram erigidas e transformadas
em dolmens, cromeleques, menires, megálitos, e, mais tarde - em
posteriores civilizações -, toscamente estilizadas e talhadas em enormes
estátuas, tais como as atualmente famosas estátuas da Ilha da Páscoa,
enigmáticas figuras gigantes com os olhos voltadas ao céu, ou ainda, nos Andes,
a não menos impressionante estátua de Tihahuanaco, ou da gigantesca porta do
sol, talhadas num único bloco de andesite, presume-se que da cultura Asteca,
expressando a mais estreita aliança entre o céu e a terra e a união do
espírito com a matéria - Isto para já não falar do circulo de Stonehenge.
das famosas pirâmides do Egito e de outros imponentes altares do género,
noutros pontos das Américas, da Europa (Grécia, Inglaterra, por exemplo)China,
Índia, e em tantos outros pontos do mundo. Os templos do sol, no afloramento
granítico dos Tambores, Mancheia e Quebradas, fazem parte dessa majestosa
herança.
Solstício, em latim. solstitium, significa “sol imobilizado”, “sol parado”
TOM GRAVES – O INVESTIGADOR INGLÊS TINHA RAZÃO – O ESPÍRITO DO LUGAR INFLUENCIA O SER HUMANO E É TAMBÉM RECIPROCAMENTE INFLUENCIADO POR ELE - HÁ QUE SABER INTERPRETAR O PASSADO E OS MISTÉRIOS QUE O TEMPO OCULTOU.
Tom Graves, de nacionalidade inglesa, defende que os lugares sagrados são centros para os quais muitas das linhas de água convergem umas com as outras e também com os centros padrões de linhas acima do solo, à semelhança do que acontece com as artérias do corpo humano।. Aponta como exemplos, as mamoas, menires, círculos de pedra, dólmenes e outras estruturas megalíticas, assim como os altares das igrejas da Pré-Reforma.
Vale maravilha, visto a poente das faldas do "Curral da Pedra"
O autor de Agulhas de Pedra - A Acupunctura da Terra , famoso livro de investigação, sobre a influência da terra na alma e vida do ser humano, desloca-se com frequência aos chamados pontos nodais ou lugares Sagrados da Terra que, desde que desapareceram as antigas civilizações que os cultuavam, têm praticamente permanecido escondidos dos olhares profanos। Em Portugal, já visitou o Cromolech de Almendres no Alentejo e alguns menires da região de Sintra. Em Outubro, de 2008, veio expressamente da Austrália, onde reside, para visitar a Pedra da Cabeleira, alinhada com os Equinócios, e a Pedra do Sol, alinhada com o Solstício do Verão
Ora foi precisamente esta a teoria que o
conhecido escritor e investigador aceitou ali testar. Pelos vistos, com êxito,
durante largas e pacientes horas de sucessivas triangulações com a sua varinha
de radiestesista. Tendo confirmado a existência de vários veios de água
que convergem para aqueles sítios - De seguida, tendo peregrinado
por vários trilhos do Maciço dos Tambores, além do encantamento que esta área
lhe infundiu e de ter podido observar importantes vestígios arqueológicos,
alertava-me para o facto de que poderiam existir outros alinhamentos e outras
simbologias noutras pedras, algumas das quais fotografara e assinalara
com as respetivas coordenadas, dado lhe terem chamado especial atenção
E,
na verdade, não se enganou – . Achava que esta área, o vasto e acidentado
maciço planáltico, com aquela exposição solar, não só podia induzir os povos,
que ali se abrigaram, a rituais e a cultos pagãos, como aproveitarem os penedos
para fazerem deles seus observatórios astronómicos
Frontspício da Pedra da Cabeleira
Tom é um defensor do uso das faculdades
intuitivas e da interpretação do “espírito do lugar”. Pois considera que só é
possível ir ao encontro das verdadeiras raízes da história e da compreensão dos
fenómenos naturais através da chamada linguagem vibratória dos sentidos. Tais
observações escapam a muitos investigadores que apenas descobrem o óbvio,
quando esse óbvio encontra um muro, uns cacos, uns desenhos gravados e
não interpretam o que, embora aparenta ser obra da natureza, pode ocultar uma
intervenção humana
Conhecedor dos
alinhamentos da Pedra da Cabeleira de Nossa Senhora (atravessada ao nascer do
sol nos equinócios da Primavera e do Outono) e da Pedra do Solstício do Verão
(que descobri em 2002 e 2003) e depois de ler o estudo de Albano Chaves,
faltava apenas poder contemplar, na altura própria, a sua descoberta – E foi
principalmente esta a razão, que me trouxe de volta à minha aldeia, nesta
altura. 14/10/2008 -tom graves veio da austrália para estudar as pedras do
sol.
Tal como tive oportunidade de
referir, a descoberta do alinhamento solsticial de Inverno nas Portas do
Sol, foi observado há cinco anos e ficou a dever-se ao Dr. Albano Chaves
– O seu desenvolvido estudo, divulgado neste site e também já publicado em
Inglaterra, numa revista sobre astro-arqueológica, é realmente um valioso
contributo para o conhecimento e investigação do património histórico na
aldeia de Chãs, no termo da qual se situam as famosas gravuras paleolíticas da
Quinta da Barca . Com tão interessantíssimo trabalho de investigação,
concluía-se, assim, que, no planalto do Maciço dos Tambores, não houve
os artistas, com o mesmo gabarito dos povoaram
o Vale do Côa, mas verdadeiros astrónomos ou cultuadores do sol e
dos ciclos das estações
MERAS COINCIDÊNCIAS? E A ORIENTAÇÃO DAS IGREJAS E PEQUENAS ERMIDAS NO ALTO DOS MONTES, NO SENTIDO NASCENTE-POENTE, O QUE É SENÃO A CONTINUIDADE DOS ALINHAMENTOS DE ANTIGOS CULTOS PAGÃOS
Esta questão foi abordada pelo Dr. Albano Chaves, no colóquio sobre as Cosmogonias da Pré-história ao Ocidente Peninsular, que antecedeu a celebração do solstício do verão, em junho de 2008, a propósito do alinhamento das cinco capelas de Leça de Palmeira, com a constelação Cisne. http://www.vida-e-tempos.com/2011/06/2imagens-do-solticio-do-verao-21.html Lembrando que “ é frequentíssimo haver capelas a coroar elevações do terreno, tanto em Portugal como em tantos outros países. E é frequentíssimo haver locais de culto, nos nossos dias, que foram construídos em locais de culto muito mais antigos ou até estes terem sido aproveitados para capelas – E eu admito que, no território de Leça da Palmeira, há muitos milhares de anos, alguém com profundos conhecimentos de astronomia ou pelo menos gostando de observar o que se passa lá em cima, terá reparado nalgumas elevações naturais (actualmente identificadas, como Santana, Corpo Santo e São Clemente) e ter-se-á lembrado de representar ali, em Leça da Palmeira, que, na altura, era também a sua terra, a constelação do Cisne” – Mais pormenores em (1) solstício do inverno nos templos do sol