Jorge Trabulo Marques - Foto-jornalismo - Colaboração especial e em Fotballdream
BAILINHO DA MADEIRA EM
ALVALADE ANTECIPA FESTA NATALÍCIA DA EQUIPA LEONINA Sporting jogou e bailou o União da
Madeira com meia dúzia de endiabradas canastras, sem que os visitantes
lhes deixassem sequer margem uma para amostra de como era feita a fibra.
Depois
de um empate na ilha dos bailinhos, era suposto que pudesse vir a suceder
alguma surpresa no “contenente”, em Alvalade, capaz de vir a complicar ou desfeitear as contas e
as estratégias do mestre Jorge Jesus, no apuramento da segunda da fase de grupos da Taça da Liga,
porém, tudo muito fácil e quase ao estilo de um jogo de treino, entre casados e
solteiros, para os donos da casa.
A
pelota foi sempre enfiada no galinheiro
ao cuidado de Chatre, cujo semblante, no crescendo que se avolumava, não escondia a desilusão pela facilidade como
ali entravam. O próprio Bas Dost, ou por piedade do seu sofrimento ou para juntar aos seus troféus, no último
disparo ainda entrou lá dentro para lhe poupar
a deceção de ter que afagar nas
mãos, uma bola tão sua inimiga e tão traiçoeira, pois, mas não lhe concebeu o supremo prazer de a levar consigo –
E lá teve que ir aos abraços sem a dita querida amiga..
Na
verdade, quando os madeirenses, se juntavam para a defesa ou para o ataque, o brilho amarelo das camisolas até sobressaía mais no relvado que as camisolas
verdes brancas dos leões, que, a iluminação da monumental arena, por ilusão de ótica, por vezes fazia confundir com
a luz que se refletia da grama do tapete,
só que isso era apenas um dos fenómenos das aparências, porque a realidade era
bem diferente e bem mais favorável à cavalgada dos leões, que lograram esmagar
o adversário por um ko de seis golaços. apontados por Doumbia, que bisou (20'
e 61'), Mathieu (51'), Gelson (57'), Coates (79') e Iuri Medeiros (81').
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