Por Jorge Trabulo Marques - Jornalista e investigador C
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Achado do autor deste site |
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Castro do Curral da Pedra |
A freguesia de
Chãs, tal como o nome indica, deriva de chã, povoado plano situado
no topo de um monte - E assim terá sido esta a localização das primeiras
casas que lhe deram o nome, erguidas nos pontos de confluência de vários
caminhos romanos, que, surgindo, em pequenas quintas dispersas pelas partes
mais férteis dos vales e áreas mais planas dos vários requebros e quebradas,
onde se vai perder um dos extremos da meseta ibérica, com o decorrer do tempo
se foram aglutinando e aproximando, formando um único povoado, denominado
Chãs.
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Calçada romana |
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Achados pelo autor deste site |
- Sim, repartido por sítios onde ainda persistem, além das antigas
calçadas romanas, outros vestígios do período da romanização na
península - Desde a existência de fontes, a colunas em granito, objetos em
ferro e abundantes fragmentos de cerâmica e tégula - Isto apenas no que diz respeito à área do seu núcleo habitacional, porque, nos arredores e no seu termo, os vestígios vão até ao longínquo paleolítico
A descoberta, mais
recente, é a de duas pedras aparelhadas, que, embora não tendo inscrições,
aparentam ser aras votivas romanas - Denotando ter estado colocadas
lado a lado: ou à entrada de algum templo, habitação ou cabeceira de alguma
sepultura - Foram encontradas pelo Sr. Jacinto, no quintal da sua
residência, na Rua do Cruzeiro - Junto ao qual ainda se encontra
uma casa em granito com a data de 1776, mas também uma cisterna cavada no
subsolo, que é suposto ter sido do período romano - Numa primeira análise, não se lhe reconhecem quaisquer inscrições,
senão, apenas, em cada uma dois recortes e dois orifícios, que
poderão configurar eventual estilização de rosto humano - Essa é
uma resposta que caberá, naturalmente, aos especialistas.
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Página da enciclopédia da Verbo |
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Foto do autor deste site |
PEDRA CIRCULAR EM QUARTZITO - QUE É SUPOSTO TER ALGUNS MILÉNIOS - Ou pedra de pau de escavar, de moagem ou de olaria? - São algumas das hipóteses.
Trata-se de uma pedra cilíndrica, de quartzito
ferruginoso, furada ao centro, que poderá ter sido usada (na pré-história), não se sabe, em concreto, com que finalidade.
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Castro do Curral da Pedra |
Se comparada com outra - até da mesma cor , formato e característica
mineral - que figura numa enciclopédia da Verbo, sobre rochas e
minerais, poder-se-ia pensar tratar-se de uma pedra de pau de escavar, no
centro da qual era introduzida uma vara de madeira pontiaguda por forma a
aumentar a carga exercida sobre o solo e facilitar a sua eficiência - Referem
estudos, que, esse tipo de alfaias, destinado a enterrar as sementes em terra
arável, embora muito generalizado nos primórdios da agricultura desde o
mesolítico ao neolítico, persistem, no entanto, raríssimos exemplares - E, de facto, esta pedra até foi encontrada num dos melhores terrenos da aldeia, o que poderia
supor ter tido justamente esse o seu uso.
Porém, analisando, mais atentamente o seu eixo, com sinais de ter sido rodado, e, comparando-a com outras imagens na Net, é-se levado a crer ter servido para moagem ou fabricação de cerâmica - Pessoalmente, a avaliar pelas imagens, com a qual a comparámos, inclinámo-nos mais para a pedra de moagem e não de olaria, como também aparenta ter sido usada - Ou seja, com a imagem à esquerda BritisThe lower, stationary, stone is called a quern,
OUTRAS IMAGENS - RELACIONADAS COM MOAGEM PRIMITIVA
rotativa para moer milho -A rotary quern for grinding corn 2.2.5 Food
They were first used in the Neolithic to grind cereals into flour.[1]Eles foram usados pela primeira vez no Neolítico para moer cereais em farinha. [1]Quern-stone
É entendido por
estudiosos que a roda mais antiga, usada nos carros, foi encontrada Mesopotâmia,- Porém, as primeiras rodas, quando foram
inventadas, não foi com essa finalidade
mas para fabricação de cerâmica e moagem
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Dom Manuel dos Santos,junto às bolotas de uma carrasqueira |
“A trituração dos grãos
de cereais, da bolota, etc., era feita em mós manuais – de forma circular e
perfuradas no centro, sendo a inferior fixa (dormente) e a superior móvel.A
roda do oleiro foi muito tardiamente introduzida na cerâmica castreja, mas na
época romana estava já vulgarizada. O tempo dos metais
“A introdução da roda de oleiro, que se
divulgou muito a partir da segunda meta-de do séc. II a.C., permitiu a adopção
de certos processos técnicos que se traduziram, de facto, numa padronização
morfológica e decorativa das peças. As formas enveredaram, sobretudo, pelos
perfis em S e pelo fundo raso A CULTURA CASTREXA
AUTOR DA DESCOBERTA - O SR. HERCULANO
A descoberta da referida pedra circular, que só agora é divulgada, não é recente - Fotografei-a há talvez mais de 20 anos - E no próprio dia em que foi achada pelo Sr. Herculano Leal, no Chão
das Canadas, junto a um antigo poço, mas não a tenho comigo - Sim, foi
em meados da década de 90, quando este meu conterrâneo, ao cumprimentar-me, me
passa para as mãos, uma pedra, que mais me fazia lembrar um disco voador,
pesada e muito lisinha, com um orifício ao centro_ - Apanhei-a, esta manhã, nas Canadas, e, sabendo que gostas das
pedras, trouxe-a para ta oferecer. Fica com ela, que eu não a quero para nada.
Agradeci-lhe o amável gesto mas entendi que ele é
que devia ficar com o achado. Pedi-lhe que apenas me acompanhasse ao local (área dos solos mais húmidos e férteis, do lado norte da aldeia) para ali o fotografar e conhecer o sítio – Eu não aceitei a oferta
mas quem a não recusou foi o meu primo, Joaquim Trabulo – Nunca me falou do assunto mas eu já lha vi, entre outros achados, em sua
casa - Está também em boas mãos mas justifica que não fique anónima entre os demais objetos que ele próprio, também já encontrou.
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Foto do site "O Tempo dos Metais" |
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Nosso achado, lado esquerdo - À direita imagem da Verbo |
“A trituração dos grãos
de cereais, da bolota, etc., era feita em mós
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Imagem - site: Roman Purbeck Limest |
manuais – de forma circular e
perfuradas no centro, sendo a inferior fixa (dormente) e a superior móvel.A
roda do oleiro foi muito tardiamente introduzida na cerâmica castreja, mas na
época romana estava já vulgarizada. O tempo dos metais
“A introdução da roda de oleiro, que se
divulgou muito a partir da segunda meta-de do séc. II a.C., permitiu a adopção
de certos processos técnicos que se traduziram, de facto, numa padronização
morfológica e decorativa das peças. As formas enveredaram, sobretudo, pelos
perfis em S e pelo fundo raso A CULTURA CASTREXA
TROFÉU FUNERÁRIO - DESTINADO A PERPETUAR A MEMÓRIA DE VALENTES GUERREIROS
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Espantoso achado, encontrado nos Tambores
– pelo autor deste site – Denota faltar-lhe uma parte e a ponta - J. Leite de Vasconcelos, em Religiões da Lusitânia,
refere-se ao estudo de parecido, designado por troféu
A descoberta ocorreu há dois anos,
na manhã do Equinócio do Outono, em Setembro de 2013, a escassos metros
do Castro do Cural da Pedra. - Os incêndios, que, mais uma vez, durante o
Verão, haviam feito desaparecer a já escassa vegetação existente,
reduzindo a paisagem a cinzas e a pedras negras, tal
ato criminoso, acabou por deixar a descoberto um valioso achado arqueológico.
Na altura supunha tratar-se de um punhal
ou arma pré-histórica, porém, confronto o objeto com o estudo de um
exemplar, quase idêntico, em Religiões da Lusitânia, de José Leite de
Vasconcelos, sou levado a depreender que poderá. efetivamente, ser parte de um
troféu neolítico usado na sepultura de um guerreiro, simbolizando,
cada dente da pedra, um dos inimigos tombados pela sua valentia.
Sim, tal como é defendido em estudos "a fortificação
dos povoados foi poderosamente impulsionada na idade do ferro inicial
pelas guerras entre várias comunidades célticas, ibéricas e hídricas,
intensificadas de inicio pelos cartagineses, depois pelos romanos, ávidos
de alargar a sua influência na Península, e os membros jovens de algumas tribos
fizeram carreira como mercenários em guerras alheias, do século V em diante, Inicialmente,
estas fortificações inspiraram-se nas compactas aldeias amuralhadas
construídas pelos Iberos e pelos seus antecessores perto das costas
mediterrânicas, com uma só linha de defesas, entradas simples e fileiras de
habitações oblongas construídas em adobe ou pedra vã, colocadas num anel quase
continuo de encontro à face interna das defesas" - Refere H.N. Savory, num
estudo sobre a Pré-história de Espanha e Portugal. "
Dizíamos nós, na postagem de 21/09/2013,
alusiva ao Equinócio
do Outono - Foi das tais surpresas que não esperávamos. Já ali encontramos
muitos achados pré-históricos. Desde machados, percutores, mós de rolos,
cerâmica, a um espantoso amuleto em osso, que se calcula ter 5000 anos. Mas não é nossa
intenção recolhermos materiais líticos que poderão a vir a ser úteis a
especialistas da arqueologia.
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Somos de opinião que a memória dos antigos povos que ali
viveram e edificaram os seus Templos do Sol - locais de culto e de observação
astronómica - deve perdurar e não ser apagada, seja de que
forma for - Pelo contrário – Por isso, não sendo prudente que se passe à
pesquisa de vestígios, apenas por mera curiosidade e sem objetivos científicos,
que poderão constituir-se como autênticos livros abertos e de preciosa
leitura aos entendidos. Claro, mas há objetos que, pela sua raridade, logo que
achados, devem merecer atento estudo. E foi a preocupação que tivemos ao entregar o amuleto, com esse intuito, que descobrimos, relativamente próximo da Pedra da Cabeleira, a Carla
Magalhães, do Parque Arqueológico do Museu do Côa.
CADA DENTE NA PEDRA - PODERIA TER SIGNIFICADO A MORTE DE UM ADVERSÁRIO - VENCIDO POR UM VALOROSO GUERREIRO
Nas páginas, 343, 344 e 345 - De Religões da Lusitânia - de José Leite de Vasconcelos, lê-se o seguinte:
“Na anta da
Cunha·Baixa (Mangualde), a que me referi a cima, Pág.71, encontrei um objecto
de granito, com a conformação indicada na figura 73: o objecto tem de
comprimento 1m,20 e de maior largura om,20, apresentando ao longo uma serie de
sulcos feitos com toda a regularidade; estava deitado à entrada da camara. Não
me parece fácil determinar precisamente o uso d'este objecto. Nunca vi outro
igual, conquanto tenha encontrado dentro das antas pedras mais ou menos
compridas e irregulares, que talvez lá não fossem postas sem especial intuito
I. Num livro do sr. Jolys vem o desenho de um objecto que represento na fig.
74, o qual não deixa de ter alguma parecença com o de cima, embora talvez
seja muito menor, e de outra substância; o A. denomina-o registre-se de
comptes, Inclino-me a crer que o objecto Cunha-Baixa representa um
troféu, designado os sulcos em número qualquer (de vitórias, de caçadas,etc):
neste caso poderia comprar-se também, quanto ao uso, com os chamados bâtons de
commandement, que o sr. Salomon Reinach considera exactamente como troféus. A
hypothese que apresento é confirmada por um costume dos Bongos (África): “quando
falece uno dos seus valientes guerreros, sus amigos levantan sobre su tumba un
montón de piedras, lo cercan com una
pequeña valla de tosca madera y clavan sobre él un tronco de árbol redondo y lleno de cortes tranversales
que, al parecer, indican el número de
enemigos muertos por el defunto”. A diferença entre o costume de África e o
nosso está em alli ficar o tropheu sobre a sepultura , e na Cunha-Baixa ter aparecido
o objeto dentro do túmulo; todavia, isto depende de uma concepçao secundária: o
facto mais importante está na semelhança da fórma dos objetos .
Neste ponto de fallar
dos objetos industriaes collocados nas sepulturas, devo lembrar que, se torna
crível, de accôrdo com os factos que
citei na página 377, que algumas vezes se deteriorassem, quebrassem ou queimassem,
outras vezes, e muitíssimas até, depositavão-nos inteiros, ora já usados , ora
perfeitamente novos, sem uso nenhum ainda , como hoje mesmo se faz. A
civilização neolíthica não era uniforme; por isso que admira que numas
localidades houvesse uns costumes, e noutras costumes diferentes?
Não consistirão
só em objetos industriaes as oferendas feitas aos mortos. Tanto nas grutas,
como nas sepulturas de pedra, se tem encontrado
com mais ou menos frequência
ossos de animaes.
CHÃS - UMA
FREGUESIA DO CONCELHO DE FOZ CÔA, A CARECER DE MUITO ESTUDO AINDA
MAIS VASTO E APROFUNDADO
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A lendária Pedra Camilo - termo Chás |
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A freguesia de
Chãs, pertence ao concelho de Vila Nova de Foz Coa, de que dista 14 Km ,
mas já pertenceu a Longróiva, Concelho de Meda, até meados do
século IXX - Assim o testemunham, os registos "no Tombo da Comenda
de Santa Maria de Longryoiva, de 1773, é denominada de Chanes e
posteriormente Chans de longroiva ou S. Caetano de chans de
Longroiva", diz, Joaquim Trabulo, "Por Veredas do Vale do Côa -
Roteiros de Chãs. Referindo, que, "parte do seu território está
implantado numa zona planáltica e chá, dnde lhe vem o nome, e a
parte restante é acidentada, o que lhe permite o cultivo de uma grande
variedade de produtos agrícolas, pois beneficia de um microclima tipo ibero-mediterrânico."
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Punhal da Idade do Bronze - achado por Paulo Almeida |
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Neste
interessantíssimo estudo, Joaquim Trabulo, um dos filhos desta terra
que mais se tem debruçado sobre as origens do torrão onde nasceu, recorda que,
" povos antigos - desde o período Paleolítico ao período romano -
deixaram por cá rastos da sua presença , através de muitos vestígios arqueológicos
dispersos pela freguesia: no actual povoado, nas Quintas, na Quinta da Barca,
Quinta de Santa Maria ou da Ervamoira, Quebradas, Pedreiras, Pinhal do Esquife,
Cabeleira de Nossa Senhora, Fragas, Castro do Muro, Castro do Gamboa, Castelo
Velho, Tambores e Forninhos.
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Mó (dormente)- Pedra da Cabeleira |
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O subsolo tem
algumas minas de certa importância, presentemente desactivadas, de estanho, volfrâmio
e chumbo: minas da Carvalha ou Graciaviais, Costa das Chãs, a que Plinto
teria aludido, e das Estercadas ou Tercadas"
Todo o concelho de
Vila Nova de Foz Cõa é possuidor de um importantíssimo património arqueológico
e histórico, a começar pelas gravuras rupestres do Vale do Côa - A
freguesia de Chãs, a que pertence, é um dos exemplos: tanto na área
xistosa da margem esquerda do Rio Côa, no termo do qual foi descoberto o
fabuloso núcleo das gravuras paleolíticas da Quinta da Barca, como na
zona granítica, quer mesmo onde se situa a própria aldeia, como nalguns dos
seus arredores, apresentam vestígios das várias civilizações pré-históricas."
De
facto, tal como temos referido, a avaliar pelos vestígios
arqueológicos, já estudados, o maciço
dos Tambores, mancheia e quebradas é um importantíssimo livro aberto da pré-história: sobranceiro a um dos mais belos e férteis vales da hidrografia do Vale do Côa, ali se
refugiaram povos muito antigos, nomeadamente do neolítico, calcolítico,
da idade do ferro e do bronze, que, aproveitando os naturais abrigos,
as cavernas abertas nos enormes megálitos, as concavidades e grutas dos
encastelados afloramentos, ali implantaram os seus acampamentos,
valendo-se de grotescas lascas e pedras soltas, de cujas construções
ainda prevalecem abundantes vestígios -
Ali
sepultaram os seus mortos, cultuaram os seus deuses, ergueram sagrados
altares, que tanto podiam servir como locais de culto e de sacrifícios, como de espantosos observatórios astronómicos. - Assim o testemunham os vários alinhamentos sagrados, já descobertos - direcionados com o fim e o inicio de cada estação do ano - Assim o testemunha o olhar maravilhado de todos aqueles que têm assistido às nossas festas e celebrações, junto desses mesmos altares.
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Adriano Vasco Rodrigues |
E, realmente, assim o tem comprovado, a
especial atenção, dispensada por vários investigadores e estudiosos:
nomeadamente, Adriano Vasco Rodrigues, o primeiro investigador a
debruçar-se
sobre o estudo da Pedra da Cabeleira de Nossa Senhora; bem como das
monografias (Chãs - de Foz Côa e "Por Veredas do Vale do Côa), de
Joaquim Manuel Trabulo)dos achados (punhal em bronze) do Eng. Paulo
Almeida); dos valiosos contributos dos arqueólogos, Sá Coixão e Gonçalves Guimarães, que,
igualmente, desde há vários
anos, se têm debruçado sobre o estudo desta área - E, nomeadamente, por parte do Parque Arqueológico do Vale do Côa, nas escavações levadas a cabo nas
Quebradas, a curta distância daquele santuário rupestre (ou seja na área geralmente definida de pedras dos Tambores), sob a orientação do arqueólogo
António Faustino de Carvalho Carvalho, A. F. (1999) - Os sítios de Quebradas e de Quintas Além de outros importantes contributos, a que já nos ferimos em anteriores postagens.
De interesse:
Economias neolíticas e megalitismo; ... Encontro de Arqueologia da Arrábida - Repositório da ...
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