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domingo, 24 de maio de 2015

Benfica 4 – Marítimo 1 Bicampeão faz a festa na luz com goleada – Jonas não marcou, deixou escapar o troféu do melhor marcador a Jackson Martinez do FC Porto, mas levantou a taça de campeão, com a sua equipa, que vibrou e levou ao rubro um estádio completamente cheio, em mais uma das suas páginas de glória e delírio

Video com imagens neste post -   Foto-jornalismo – Por Jorge Trabulo Marques


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O Marítimo ainda logrou o empate e, numa primeira impressão, parecia vir empurrado por alguma tempestade, que tivesse assolado a Ilha da Madeira, aparentemente disposto a desfeitear  a consagração  Benfiquista – Mas, foi tempestade de pouca dura, veio a 2ª parte e foi completamente cilindrado, propiciando assim, ao clube da Luz, um verdadeiro espetáculo de emoção e de golos, naquele que era o jogo da última jornada, com uma autêntica goleada, que levou as bancadas ao delírio,  fazendo vibrar de emoção e ao rubro,  todo o estádio, com a lotação  completamente esgotada.

Mas o melhor da festa, até nem terão sido os golos, já que o título estava assegurado mas o espetáculo que teve lugar depois do jogo, no relvado, e, obviamente, em tordo dele, todo o estádio entrou num autêntico frenesim de vibração e folguedo, dentro e fora do campo. O que sucedeu  com a chamada um a um de  regresso ao campo, levando ao colo ou pela mão os seus rebentos, a esposa e filhos, por forma    associarem-se à tão deseja consagração, quer no palanque onde  iam receber o título de campeões nacionais, o 34º da história do clube, juntamente com Jorge Jesus, que ali fora erguido em ombros, quer no período seguinte, este reservado para uma autêntica folia de muitos beijos e abraços – até na taça, várias vezes beijada, abraçada e levantada.

Quem ali chegou, de algum modo, diminuído, curvado sobre muletas, devido a uma lesão, foi Salvio – Mas, também no rosto dele,  não tardaram, tal como na generalidade da equipa e familiares equipa técnica, dirigentes adeptos,  os mesmos sorrisos de alegria e de emoção, assim como muitos registos para a posteridade, nem que fosse como telemóvel,  tal como documentam as imagens que editamos em vídeo e outras directamente neste site.


Video clike e vejas as imagens 



Mas o melhor da festa, até nem terão sido os golos, já que o título estava assegurado mas o espetáculo que teve lugar depois do jogo, no relvado, e, obviamente, em tordo dele, todo o estádio era espetáculo, dentro e fora do campo. O que sucedeu  com a chamada um a um de  regresso ao campo, levando ao colo ou pela mão os seus rebentos, a esposa e filhos, por forma    associarem-se à tão deseja consagração, quer no palanque onde  iam receber o título de campeões nacionais, o 34º da história do clube, juntamente com Jorge Jesus, que ali foi erguido em ombros, quer no período seguinte, este reservado para uma autêntica folia de muitos beijos e abraços – até na taça, várias vezes beijada, abraçada e levantada.  Quem ali chegou, de algum modo, diminuído, curvado sobre muletas, devido a uma lesão, foi Salvio – Mas, também no rosto dele,  tal como na generalidade da equipa e familiares equipa técnica, dirigentes adeptos,  não tararam os mesmos sorrisos de alegria e de moção, assim como muitos registos para a posteridade,  tal como documentam as imagens que editamos em vídeo.

OPINIÃO

"Benfica e Marítimo dão espetáculo, ao qual faltou só mais um golo de Jonas"
DN -  "O facto de o Benfica já ter assegurado o título e de o Marítimo ter a sua classificação definida permitiram que se assistisse a um bom espetáculo de futebol, com as duas equipas a jogarem o jogo pelo jogo, pouco rigorosas do ponto de tático, a negligenciarem as marcações e a privilegiarem o jogo atacante.

Houve de tudo, cinco oportunidades de golo concretizadas, cerca de uma dezena desperdiçadas, bolas nos postes, grandes defesas de Wellington e Júlio César, um golo de Jonas não sancionado e mal pelo árbitro assistente de Nuno Almeida e um final frenético, com 60 mil espetadores a `puxarem" pelo avançado brasileiro para este marcar mais um golo e tornar-se o melhor marcador do campeonato.
Um golo mais de Jonas seria a "cereja no topo do bolo" da festa `encarnada", mas um erro do árbitro assistente, aos 68 minutos, impediu o Benfica de também arrecadar o troféu de melhor marcador - na altura o avançado brasileiro ainda estava a dois tentos de ascender à liderança". – Excerto de. Benfica e Marítimo dão espetáculo, ao qual faltou só mais um golo de Jonas

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