O primeiro dia do ano é um dia diferente no calendário do tempo, pois marca a entrada de um novo ciclo, mas tem um significado ainda mais especial para quem é aniversariante nesse dia.
Também lá estive, associando-me, com muito prazer, tal como o tenho feito em anos anteriores, pois trata-se, de facto, de um dos meus maiores amigos, já que foi através dele que, após o meu regresso de S. Tomé, retomei as lides jornalísticas, nomeadamente na extinta Rádio Comercial RDP. – A ele devo, pois, muito dos meus sucessos da minha vida profissional na rádio e na imprensa escrita.
"Luís Pereira de Sousa, nasceu a 1 de Janeiro de
1940, na Casa de
Saúde da Boavista, no Porto, local onde sua mãe, residente em Lamego,
se vira obrigada a deslocar–se para dar à luz um casal de gémeos. Esta
era professora primária, natural de Lamego, e seu pai, um oficial de finanças,
era natural de Olhão. Pouco tempo depois, a família foi viver para
a Parede e, mais tarde, Sassoeiros, locais onde a mãe desempenhou a
função de professora. Acabaram por se fixar em Carcavelos, junto ao mar,
elemento preponderante nos gostos da família." – Estes alguns passos
da sua vida pessoal. A pública, esta
seria pois marcada pela sua presença na Rádio, televisão e nos jornais - E, agora, com o êxito literário "Pânico à Beira Mar"

“O Dinheiro
precipita-se sobre as empresas, sobre os mercados e sobre os media. O autor
sabe o que fala. Não por ter praticado, mas por ter testemunhado” –
Diz o
jornalista e escritor, Artur Portela Filho, acerca do livro “Pânico à
Beira-Mar”, de autoria de Luís Pereira de Sousa, conhecido
profissional
de rádio e televisão, que, recentemente,
viu editado seu primeiro romance – Obra que promete vir a dar que falar,
visto não se tratar apenas de mera ficção mas também de uma parte da
negra
realidade que ensombra os nossos dias -
Artur
Portela Filho, numa analise à referida obra, disse que “Um
dos protagonistas deste livro é o mar”. “Portugal e o mar: os
delírios de grandeza e de imunidade de uma sociedade subitamente comunitária -
estou a pensar na entrada em cena da eurocracia, do mercado comum, da adesão de
Portugal ao mercado comum, aliás CEE (..) também o livro reflete afiançadamente
o caos, que foi o da década de betão e dos silêncios cúmplices e das
cumplicidades gritantes, da marca de corrupção e do já passeios planetários e
agora das agências de notação dos mercados. O retrato do grupo em forma de
população, em forma de Portugal
PÂNICO NO MAR – NÃO É MAIS UM ROMANCE – MAS A DENÚNCIA DOS DIAS CONTURBADOS QUE
ATRAVESSA A SOCIEDADE PORTUGUESA
Mais pormenores sobre o lançamento do livro - Nestes dois meus sites:
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