TESTEMUNHO SONORO DE UM EPISÓDIO INSÓLITO NA VIDA DE FIDEL
CASTRO, QUE NASCEU HÁ 94 ANOS - A FUGA PARA A GALIZA EM 1992 Com desembarque de
voo em Portugal - Cuja viagem solitária seguiria depois de táxi.-
JORGE TRABULO MARQUES - JORNALISTA
Fidel Castro Alejandro Castro Ruz, mais conhecido por Fidel Castro, nasceu no vilarejo cubano de Birán, província
de Holguin, no dia 13 de agosto de 1926 - Morreu há quatro anos, em 25 de novembro de
2016. - Observadores argumentam que “não
mudou nada. Pelo contrário: houve uma paralisação, e em alguns casos, um retrocesso”,
- Esta era a análise ao fim do ano, de
Carmelo Mesa-Lago, professor de economia da Universidade de Pittsburgh..
Mas não é desta questão que eu venho falar: - é de um episódio que continua envolto em densa penumbra e que pessoalmente pude testemunhar.

Desembarcara, sozinho do voo MX 714 proveniente de Havana, tendo logo sido rodeado por um forte aparato militar de segurança. Ninguém lhe dirigia a palavra ou lhe batia a pala, a formal continência, embora viesse vestido com a sua farda habitual de alta patente das Forças Armadas, ostentando uma expressão altiva mas sisuda, sem evidenciar qualquer sorriso, mas também sem dar mostras de que fosse esse facto, humilhante e de desconfiança, como estava a ser recebido, que mais o desgostasse ou contrariasse
Cada passo que dava ou movimento que ele fazia com os braços, quando eu o interrogava, tal era a atrapalhação que se exteriorizava junto dele, que até parecia que ia dali rebentar alguma granada ou que ele era algum homem-armadilha. Cercado de rígidas posturas armadas por todos os lados.
Por
isso mesmo, recordo, que, quando o questionei, não hesitou em
voltar-se para mim e exteriorizar o que lhe ia na alma, parecendo ter
encontrado, no único repórter que o inquiria - sobre as razões que o
haviam levado a deixar Cuba - , o interlocutor ideal para desabafar da
afrontosa traição e humilhação que o havia forçado a abandonar a sua
amada pátria pela qual tanto se batera e arriscar a vida
Cada passo que dava ou movimento que ele fazia com os braços, quando eu o interrogava, tal era a atrapalhação que se exteriorizava junto dele, que até parecia que ia dali rebentar alguma granada ou que ele era algum homem-armadilha. Cercado de rígidas posturas armadas por todos os lados.
No
entanto, era, deveras surpreendente, senão mesmo chocante, ver ali
chegar o mais carismático líder da atualidade mundial, como se fosse um
perigoso marginal ou algum temível foragido, que de seguida
tivesse que dar entrada nalgum cárcere em vez de ir tranquilamente à
sua vida, sem lhe serem prestadas quaisquer honras militares ou mesmo
que algum militar ou oficial lhe estendesse a mão ou se dignidade
bater-lhe a continência.
Estou certo que, se eu não estivesse a fazer a reportagem em direto, com
o microfone na mão e com os auscultadores nos ouvidos, que ninguém me
deixava passar. eu queria aproximar-me, um pouco mais junto dele e só
recebia encontrões e empurrões. Mas ambos nos vimos bem de frente e o
suficiente para não me recusar as suas palavras, que, de resto, foram
pronunciadas, como se estivesse empunhando algum megafone, tal a forma
como se expressava.
Mas,
pelo que pude observar, também não deveria ser esse facto o que mais o
deveria estar a incomodar mas, talvez, o profundo sentimento de mágoa e
de revolta que deveria estar a sentir desde que terá sido obrigado a
deixar Havana e se via noutro país, onde era recebido, senão
hostilmente mas de uma forma dura, atabalhoada e nada cordial.
NOTA INTRODUTÓRIA - As condições técnicas do registo, não foram as melhorares: além ter sido copiado, 27 anos depois de um
simples gravador de cassetes para um digital acrescido de ruídos de
fundo, é que, enquanto eu falava com o microfone na mão, e a minha voz
era nítida e audível, a voz de Fidel Castro, estando a uns metros
afastado de mim, ecoava na sala, como se tivesse algum megafone nas mãos
- Em todo o caso, percebe-se perfeitamente a sua revolta, o sentimento
de humilhação onde nenhum oficial lhe prestara a menor atenção, nem
qualquer saudação ou honras militares, e estava ali o mais carismático
chefe de Estado mundial, sendo rodeado por um forte aparato militar como
se fosse algum perigoso criminoso
A CAMINHO DA GALIZA - TERRA ONDE HAVIA NASCIDO O SEU PAI REVOLTADO, CULPABILIZAVA OS EUA PELO SEU AFASTAMENTO - Mas o complô era de origem interna e não externa
Barafustando e manifestando a sua ira contra “o imperialismo americano”: só que, pelos vistos, a origem da contra-revolução, terá sido de origem interna, bem familiar e não externa, tendo partido de seu irmão, Raul Castro, alegando que havia sido Fidel a renunciar às suas funções

Comunicado de Conselho de Estado: Havana 31 de Março de 1992, Ano da Revolução Produtiva
O Conselho de Estado da República de Cuba, reunido em Sessão Planária e presidido pelo companheiro Fidel Castro Ruz, há decidido:
1º Aceitar o período de renúncia provisional pelos postos de Presidente do Conselho de Estado Primeiro-ministro, Comandante Fevere(?? Forças Armadas Revolucionarias do companheiro Fidel Castro Ruz
2ª Nomear provisionalmente, Presidente do Conselho de Estado, o compañero comandante José Ferandes
3ª Nomear provisionalmente , Primerio-ministro e Comandante-Chefe das FARC, o companheiro general de Brigada, Raúl Castro Ruz

Na verdade, pesem as dificuldades, com que me deparei para me aproximar do carismático líder, dado o aparato militar que o rodeava, mesmo assim, logrei falar com ele, ambos nos olhando olhos nos olhos, respondendo às minhas perguntas, com a sua voz bem timbrada, que ecoava altissonante, no interior da aerogare, denunciando sentir-se algo revoltado, com o exilio que havia sido forçado, atribuindo as culpas ao “imperialismo americano”, com os argumentos do costume, já que, que, como é do domínio púbico, além do Embargo dos Estados Unidos a Cuba –, entretanto extinto ONU - Aprovado fim do embargo a Cuba. EUA admitem:″Não estava) ..., (se bem que com algumas reservas do colosso vizinho americano), tem albergado a oposição ao regime cubano e donde se diz terem partido várias tentativas para o derrubarem.
O MISTERIOSO VOO MX714 PROCEDENTE DA CIDADE DE HAVANA - “RESPEITO O VOSSO TRABALHO MAS DEVE COMPREENDER QUE A MINHA MISSÃO, NESTE MOMENTO, NÃO É A MELHOR – Respondeu-me o comandante das operações da Base Aérea, de Monte Real, o Capitão Tavares – O que traduz, de facto, a tensão e a confusão que por ali ia.
Repórter - Sr. capitão, tenho informações de que o Sr. Presidente, Fidel Castro, se vai dirigir para a Galiza, pode-nos confirmar esta informação?
Capitão - Neste momento, não lhe posso responder nada.
Repórter - Mas a verdade é que temos a indicação, aliás, já o vimos há momentos, de que se vai dirigir para a Galiza: Senhor Capitão, já agora gostaria que nos informasse esta informação que nós temos
Capitão - O Sr. jornalista, vai-me desculpar mas não lhe posso adiantar mais nada!... Respeito o vosso trabalho mas devem compreende que a minha missão, neste momento, não é a melhor.
Repórter - Mas, enão, oficialmente não sabe nada?
Capitão - Só lhe posso dizer o seguinte: Por indicação superior, o comando da base aérea, autorizou a aterragem e o trágico, portanto, o voo do voo MX7na14, proveniente da cidade de Havana. Pois só lhe posso dizer absolutamente isso.

Repórter - Sr. capitão, tenho informações de que o Sr. Presidente, Fidel Castro, se vai dirigir para a Galiza, pode-nos confirmar esta informação?
Capitão - Neste momento, não lhe posso responder nada.
Repórter - Mas a verdade é que temos a indicação, aliás, já o vimos há momentos, de que se vai dirigir para a Galiza: Senhor Capitão, já agora gostaria que nos informasse esta informação que nós temos
Capitão - O Sr. jornalista, vai-me desculpar mas não lhe posso adiantar mais nada!... Respeito o vosso trabalho mas devem compreende que a minha missão, neste momento, não é a melhor.
Repórter - Mas, enão, oficialmente não sabe nada?
Capitão - Só lhe posso dizer o seguinte: Por indicação superior, o comando da base aérea, autorizou a aterragem e o trágico, portanto, o voo do voo MX7na14, proveniente da cidade de Havana. Pois só lhe posso dizer absolutamente isso.
Além da breve mas muito significativa entrevista, divulgo também o registo do comunicado, do chamado Conselho de Estado, que declarava, os citados poderes ao irmão de Fidel Castro, a que, então, a Rádio Comercial RDP, teve acesso através de uma estação de rádio cubana.


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Como poderá verificar-se, através dos sons do vídeo, tendo com suporte várias fotografias das ações e percursos do líder cubano Fidel Castro e do seu companheiro Che Guevara , conquanto se trate de um breve registo radiofónico, creio que assumirá, contudo, um importante significado histórico, por constituir-se como testemunho na biografia da principal figura da revolução cubana, considerado um dos homens mais carismáticos e controversos da História política do século XX, considerado a última grande figura do comunismo ocidental
FIDEL DE CASTRO, TÃO MAL RECEBIDO EM 1992, TINHA BASTAS RAZÕES PARA NÃO FAZER ESTE ELOGIO MAS O TEMPO TUDO APAGA - "Gosto muito dos portugueses, esta estada ultrapassou as minhas expetativas". Era 19 de outubro de 1998 e Fidel tinha acabado de se reunir com o empresário Américo Amorim, partindo depois para Lisboa, no final de uma visita de três dias a Portugal, no âmbito da VIII Cimeira Ibero-Americana, que decorreu no Porto. Fidel Castro: Um homem que gostava muito dos Portugueses


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QUANDO SE CORRIGE ESTA INADMISSÍVEL OMISSÃO? O carismático líder da Revolução Cubana, esteve em Portugal por três vezes e não apenas duas – Pessoalmente testemunhei a primeira vez em que ele pisou solo português

Em Maio de 2001, voltou a Portugal e desta vez esteve em Lisboa. Passou por São Bento, onde conversou com António Guterres e jantou no Palácio de Belém, com Jorge Sampaio. Uma visita que teve a duração de um dia
DN - “Duas visitas de Fidel a Portugal: "Gosto muito dos portugueses -"26 de Novembro de 2016 - Líder cubano, que morreu hoje aos 90 anos, visitou o país em 1998 e 2001
"Gosto muito dos portugueses, esta estada ultrapassou as minhas expetativas". Era 19 de outubro de 1998 e Fidel tinha acabado de se reunir com o empresário Américo Amorim, partindo depois para Lisboa, no final de uma visita de três dias a Portugal, no âmbito da VIII Cimeira Ibero-Americana, que decorreu no Porto.
Fidel voltaria a Portugal menos de três anos depois, breves horas entre viagens com oportunidade para se encontrar com o então primeiro-ministro António Guterres e Jorge Sampaio, presidente na altura, com quem jantou.
Chegou ao fim do dia e partiu de madrugada, quase discreto não fosse Fidel Castro. Ainda assim nada como quando da cimeira do Porto e dos longos discursos, um no evento e outro num espetáculo de solidariedade para com Cuba, quando chegou perto da meia-noite e discursou duas horas e meia.
PÚBLICO -26/11/2016 Fidel Castro: Duas visitas a Portugal e o gosto pelo clima e pelos ... SIC Notícias | As duas visitas de Fidel a Portugal ……. Fidel Castro: duas visitas a Portugal e o amigo Saramago
EXPRESSO - Fidel Castro só veio a Portugal duas vezes, mas nunca deixou de estar presente na política portuguesa: desde as guerras coloniais às cimeiras ibero-americanas, passando pelos tempos do PREC. Seis histórias sobre o Comandante Expresso | O meu Fide


29/07/1992 - Castro fue vitoreado en Láncara, la aldea de Lugo donde nació su padre. Castro foi aplaudido em Láncara, a aldeia de Lugo, onde seu pai nasceu
Ele País "O líder cubano, Fidel Castro, declarou-se "filho legítimo da Galiza" ontem e prometeu que nunca decepcionará seus pais durante o dia mais emocional de sua viagem à terra de seus antepassados, onde conheceu pessoalmente a terra de seu pai. . Castro, sempre acompanhado pelo presidente da Xunta, Manuel Fraga, confessou que sua estada ontem em Láncara (Lugo), onde foi aplaudido pelos vizinhos, já está registrada como um dos dias mais importantes de sua vida.
Aclamado por um grupo incondicional de adictos que o seguem como coro em todos os lugares, o líder cubano finalmente cumpriu seu desejo de conhecer a peça em que nasceu seu pai: Láncara, uma pequena aldeia localizada a 20 quilômetros de Lugo.Castro y Fraga rodeado por um impressionante dispositivo policial, chegou a Láncara pouco antes da uma da tarde. Eles passaram um pouco mais de 20 minutos na cidade e visitaram a casa, agora desabitada, onde Ángel Castro y Argiz, um emigrante de extração humilde que fez sua fortuna na ilha, nasceu.
...) O líder revolucionário lembrou seu pai em suas intervenções públicas ontem, mas insistiu em se declarar "neto de camponeses pobres" em vez de ser filho de um emigrante galego que fez fortuna na América. Ele revelou que seu pai pensava em voltar sempre para Láncara, mas não conseguiu, e foi por isso que ontem foi para ele um dia de grande emoção. O presidente da Xunta recordou as vidas paralelas de ambas as famílias e, dirigindo-se a Castro, comentou que os galegos são pessoas que sabem distinguir entre público e privado, pessoas dedicadas ao trabalho, poupança e iniciativa individual, e invocaram a Deus. para que a ilha encontre rapidamente a reconciliação entre suas duas comunidades opostas.
Foi um apelo velado para fazer mudanças na ilha, mas Castro - que ontem suspendeu uma aparição surpresa diante da mídia - não respondeu. Fraga, finalmente, ofereceu-lhe "a nossa casa", em alusão à Galiza, "não sem problemas, mas aberto a todos e com todos em paz", e convidou-o a adaptar-se aos novos tempos, o que é interpretado como uma chamado velado pela democratização da ilha. O dia começara com uma visita de uma hora a Lugo, onde Fidel foi homenageado por sua prefeitura e visitou as muralhas romanas.
Terminou com uma peregrinação popular, na qual participaram mais de mil pessoas, na cidade de Armea de Arriba, em Lugo. Castro e Fraga provaram vinhos da terra e tiveram empanadas, polvos, sardinhas, pimentos assados e donuts. Ambos fecharam o dia com um jogo de dominó. Fraga venceu. Castro fue vitoreado en Láncara, la aldea de Lugo donde nació su ...
29/07/1992 https://elpais.com/diario/1992/07/29/espana/712360817_850215.html
Castro aproveita seu primeiro dia na Galícia para dizer que o regime cubano resistirá sem mudanças - Santiago de Compostela 28 de julho de 1992
O comandante cubano Fidel Castro aproveitou ontem a sua estadia na Galiza, terra dos seus antepassados, que visitava pela primeira vez, para proclamar em diferentes actos, com a esquerda nacionalista e a classe dominante conservadora, que resistirá até ao fim, o que significa que Não pretende fazer qualquer tipo de mudança em direção à democracia no regime que personaliza. Castro também respondeu a seu anfitrião e amigo Manuel Fraga, presidente da Xunta, que momentos antes oferecera em sua presença pela reconciliação de todos os cubanos. Excerto de Castro aprovecha su primer día en Galicia para decir que el régimen ...
Fidel Castro Ruz cumpriu ontem um antigo sonho de seu pai, Fidel Castro Argiz: retornar à «terriña». O comandante vivia em Lugo, e particularmente no pequeno "concello" de Láncara (apenas três mil vizinhos), a 30 quilômetros da capital de Lugo, um dia inesquecível. Não em vão, eu estava em casa. Foi o segundo e último dia de sua estada em Gálicia.
O próprio Castro, que após um breve passeio pelas muralhas de Lugo, foi a Puebla de San Julián, capital de Lancara, para recolher o título de "filho adotivo", lembrou: "Quantas vezes ouvi em minha casa a ideia de visitar este lugar? " 60 anos se passaram e meu pai não conseguiu. "Não há maior honra do que a nomeação de" filho adotivo "deste povo." ermitiu se estreitar. Ele recebeu um banho de massa da popular Galiza.- Excerto de
www.farodevigo.es/mundo/2016/11/27/...galicia/1577862.html
27/11/2016 - Fidel Castro,
ÁGATHA DE SANTOS - VIGO Dezoito anos depois da visita que Fidel Castro fez à Galiza, pátria do pai do ex-presidente cubano, o director galego Manuel Fernández Valdés (Pontevedra, 1979) recria os seus passos com um jornal e arquivo de bota no documentário "Fraga e Fidel, no entanto", cuja estréia está prevista para o final deste ano. O então presidente da Junta, Manuel Fraga, foi seu anfitrião durante os dois dias intensos (27 e 28 de julho de 1992) de que o líder cubano vivia na comunidade e que Fernandez se qualifica como um "encontro sentimental de dois mitos opostos". - Excerto http://www.farodevigo.es/sociedad-cultura/2010/07/02/pasos-fidel-castro-galicia/452761.ht
Fidel Alejandro Castro
Ruz morreu há quatro anos, em 25 de novembro de 2016. . Observadores argumentam
que “não mudou nada. Pelo contrário: houve uma paralisação, e em alguns casos,
um retrocesso”, - Esta era a análise ao fim do ano, de Carmelo Mesa-Lago, professor de
economia da Universidade de Pittsburgh.. - Mas não é propriamente disso que venho falar mas de mais um episódio sobre a qual tem pairado uma densa cortina de sombras, visto não constar na sua biografia ou em artigos da imprensa.
Desde a morte do homem
que determinou a história de Cuba desde 1959, viveu-se um ano “no qual não
aconteceu nada transcendente na área econômica nem política, com a exceção da
passagem há dois meses do furacão Irma”, diz Omar Pérez Villanueva, ex-diretor
do Centro de Estudos da Economia Cubana. “A economia não sai da recessão em que
se encontra, e os principais problemas estruturais estão intactos no tempo. Há
planos para longo prazo, até 2030, e clareza em relação ao que se aspira, mas a
população não vê melhora em seu nível de vida.”
A chegada de Trump à
presidência dos EUA, com sua política de restrições às relações com Cuba,
combinada com o cubano-americano Marco Rugio, contribuiu também para a criação
de um cenário de essências fidelistas. https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/24/internacional/1511555900_360529.html
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