Espanha - Exemplo a seguir |
- Este video foi gravado no dia 20 de Agosto de 2017. Publicado num dos meus blogues e no Youube https://www.youtube.com/watch?v=E5wobQV9TAg ...... https://templosdosol-chas-fozcoa.blogspot.com/2017/10/incendios-2017-portugal-queimado-e-vai_27.html ...... SUBSIDIOS VÃO INCENDIAR O PAIS - A devastação incendiária vai continuar porque há subsídios na mira para sacar e a industria dos incêndios para alimentar - Um pais arder porque ninguém quer limpar o mato à volta das casas, imersas por arvoredo e capinzal, nem as bermas das estradas e proprietários, absentistas, esperam que seja o Estado a encher-lhes os cofres – Os madeireiros, que empregam mão-de-obra precária e mal paga, agora falam em postos de trabalho que não promovemos
- https://templosdosol-chas-fozcoa.blogspot.com/2017/07/subsidios-vao-incendiar-o-pais-espanha.html .... A devastação incendiária vai continuar porque há subsídios na mira para sacar e a industria dos incêndios para alimentar - Um pais arder porque ninguém quer limpar o mato à volta das casas, imersas por arvoredo e capinzal, nem as bermas das estradas e proprietários,absentistas, esperam que seja o Estado a encher-lhes os cofres – Os madeireiros, que empregam mão-de-obra precária e mal paga, agora falam em postos de trabalho que não promovemos - ver, como vamos assistir através dos telejornais, ao corrupio da pedinchice dos subsídios do Estado e da CEE para depois, além de queimados, ainda ficarmos mais depenados: como se o dinheiro não viesse dos impostos dos contribuintes - Nomeadamente da classe media, já que, o tecido empresarial, sejam medias ou grandes empresas, sabem muito bem como furtarem-se ao fisco
UM PAIS DOMINADO POR CHULOS E DE CORRUPTOS - Sinto orgulho por ser português, por um pequeno país ter navegado pelos sete mares em frágeis caravelas, mas ao mesmo tempo nutrindo como que um misto de sentimento amargo e de revolta por ver que a nossa burguesia, a dita elite económica, continua a ser dada mais às almoçaradas e jantaradas (assim já era nos famosos banquetes anteriores à instauração da República) a curtir o faduncho e as bárbaras touradas, sim, persistindo em governar-se através dos cordelinhos e expedientes do parasitismo e da chulice, em comer à custa da gamela do Estado, de que, afinal, ela se revela o seu maior inimigo, de que propriamente em gerar riqueza e saber distribui-la.
Vão ver, como vamos assistir através dos telejornais, ao corrupio da pedinchice dos subsídios do Estado e da CEE para depois, além de queimados, ainda ficarmos mais depenados: como se o dinheiro não viesse dos impostos dos contribuintes - Nomeadamente da classe media, já que, o tecido empresarial, sejam medias ou grandes empresas, sabem muito bem como furtarem-se ao fisco
Espanha |
Para determinar o grau de cumprimento das metas existentes no programa silvicultura e planejando uma série de relatórios nacionais e internacionais disponíveis no monitoramento seção são usados. Política Forestal en España - Planificación forestal - Política forestal .... Agentes Forestales y Medioambientales de España - APAF-Madrid
OFERECEREM-SE MILHÕES À BANCA USURÁRIA - TODAVIA, ESQUECEM-SE AS CORPORAÇÕES DOS BOMBEIROS -
De facto, Portugal, está arder em variadíssimos pontos de Norte Sul - As profundas alterações climáticas, com a China e a Índia a poluir drasticamente a atmosfera para exportarem toda a gama de quinquilharias para o ocidente, por via do liberalismo selvagem que permite que as fábricas europeias sejam instaladas onde não se respeitam nem os mais elementares direitos humanos nem as mais básicas normas ambientais - Para depois nos invadirem com o seu comércio e esmagarem o comércio local e destroçarem o meio ambiente.
21 dezembro 2016 -Quase meio bilhão de pessoas estão vivendo sob uma densa poluição no norte da China desde o final de semana passada, o que levou autoridades a colocarem 21 cidades e a capital, Pequim, em alerta vermelho. http://www.bbc.com/portuguese/internacional-38393259
"As elites de Portugal são elites estrangeiradas e que se comportam em Portugal quase como elites coloniais" (..) são famílias que vieram instalar-se em Portugal. A primeira grande leva que ainda hoje domina a economia portuguesa, veio no tempo do Marquês de Pombal, que quis desenvolver a indústria em Portugal, porque não encontrou no nosso país, as pessoas capazes de dirigir estas empresas. E então teve de recorrer a estrangeiros para virem implantar a indústria. Mas depois houve uma segunda leva ” – Diz Fonseca de Almeida - autor do livro “As Elites de Portugal - Inadaptação, Crise e Desafios - reconhece que estas “
Eu diria que não existem elites portuguesas; quanto muito, eu diria que há contra elites portuguesas. As pessoas que procuram ascender à liderança do País, com esforço, com trabalho, com dedicação mas estão afastadas do poder.
“Para grande parte da elite portuguesa a situação afigura-se como um beco em que a única saída é voltando para trás, retornando ao modelo social onde os salários possam competir com os da China, onde os custos do trabalho não sejam onerados por encargos sociais, em que a saúde, o ensino e as reformas passem para a esfera privada, onde os impostos recaiam de facto et de jure somente sobre os trabalhadores por conta de outrém, em que o papel do Estado se limite ao apoio financeiro às suas empresas e actividades e a União Europeia accione clausulas de salvaguarda protegendo os mercados de fr1desejáveis invasões bárbaras. Em suma o regresso a um passado em que medraram e prosperaram. Esta via é, contudo, impraticável, na medida em que a nossa dependência de uma zona geográfica e económica em unificação, e embalada noutra direcção, o impede.
Sinto orgulho por ser português, por um pequeno país ter navegado pelos sete mares em frágeis caravelas, mas ao mesmo tempo nutrindo como que um misto de sentimento amargo e de revolta por ver que a nossa burguesia, a dita elite económica, continua a ser dada mais às almoçaradas e jantaradas (assim já era nos famosos banquetes anteriores à instauração da República) a curtir o faduncho e as bárbaras touradas, sim, persistindo em governar-se através dos cordelinhos e expedientes do parasitismo e da chulice, em comer à custa da gamela do Estado, de que, afinal, ela se revela o seu maior inimigo, de que propriamente em gerar riqueza e saber distribui-la.
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