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sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Peregrino me confesso, adorando o Altíssimo num templo verdadeiro e sem muralhas - O Papa Francisco, vem a Lisboa na jornada da Juventude, defendendo que “Sem humildade não encontraremos o Senhor” Naqueles dias, Jesus foi à montanha para rezar. E passou a noite toda em oração a Deus”.

Jorge Trabulo Marques - Em Peregrino da Luz 


Sim, a crença ao sobrenatural é tão antiga como o homem primitivo e as preces aos seus ídolos ou deuses, não precisavam de grandes ermidas ou catedrais. Escolhiam os pontos mais altos dos montes ou das montanhas  

Até o próprio Cristo, o fez antes da sua doutrina vir a ser usada como instrumento de poder


Naqueles dias, Jesus foi à montanha para rezar. E passou a noite toda em oração a Deus. Ao amanhecer, chamou seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu o nome de apóstolos (…) Ali estavam muitos dos seus discípulos e grande multidão de gente de toda a Judeia e de Jerusalém, do litoral de Tiro



e Sidônia. Vieram para ouvir Jesus e serem curados de suas doenças. E aqueles que estavam atormentados por espíritos maus também foram curados.  A multidão toda procurava tocar em Jesus, porque uma força saía dele, e curava a todos.

Papa Bento em Lisboa . 2004

Papa Francisco: “Sem humildade não encontraremos o Senhor”  “Se não abandonarmos nossas pretensões, as vaidades, podemos até mesmo adorar alguém ou algo na vida, mas não será o Senhor!”. O Papa convida a termos a humildade dos Reis Magos para podermos encontrar o Senhor

 TRIBUTO AO POETA Lord Byron

 

Não foi sem razão que os antigos Persas edificaram
as aras nos mais elevados lugares, no cume
das montanhas que contemplar a terra, e assim
escolhem um templo verdadeiro e sem muralhas, onde encontram
o Espírito – e nunca em santuários que as nossas mãos
constroem em seu louvor. Vinde então comparar
colunas e altares de ídolos, góticos ou gregos,
com os lugares sagrados da Natureza, a terra e o ar,
e não vos confineis a templos que limitam as vossas
preces.
Excerto de “A tempestade”, de Lord Byron



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