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sábado, 16 de julho de 2022

Onda de calor desespera e mata – Em Portugal já provocou, entre 7 e 13 de julho, 238 óbitos

Ainda não chegaram os incêndios, de Julho de 2017, que se veem nas imagens, que assolaram vastas áreas da aldeia, do concelho e redondezas, mas as altas temperaturas, que têm ascendido acima dos 40º , têm causado muitos cansaços físicos e alterações comportamentais e psicológicas



Depreende-se que tenha sido o caso de Felismina de Jesus Martins, aos 76 anos, em circunstâncias, que surpreenderam e chocaram profundamente, não apenas os familiares mais próximos, como os já poucos habitantes da freguesia, questão que as autoridades vão procurar averiguar

O seu corpo, depois de autopsiado, foi ontem velado, com serviço religioso, tendo o seu funeral se realizado pelas 18 horas.
Ao seu marido, Silvério Marques e aos seus filhos, as minhas mais sentidas e fraternas condolências, com os votos de que consigam superar tão sofridos e tristes momentos. .

Referem as noticias, que Portugal registou um excesso de mortalidade entre 7 e 13 de julho correspondente a 238 óbitos, atribuídos à onda de calor que se verifica no continente nos últimos dias, anunciou esta quinta-feira a Direção-Geral da Saúde (DGS).

“Neste caso concreto, este excesso pode ser atribuído à onda de calor. De facto, temos tido nos últimos dias temperaturas extremas muito elevadas, quer as máximas, quer as mínimas, e por um período bastante prolongado”, disse a diretora-geral da Saúde à agência Lusa.

Segundo Graça Freitas, quando se analisa a mortalidade observada num determinado período com a mortalidade que seria esperada se não houvesse essa onda, há mais óbitos, o que “não quer dizer que essas mortes fossem evitáveis”


Ainda não chegaram os incêndios, de Julho de 2017, que se veem nas imagens, que assolaram vastas áreas da aldeia, do concelho e redondezas, mas as altas temperaturas, que têm ascendido acima dos 40º , têm causado muitos cansaços físicos e alterações comportamentais e psicológicas


Depreende-se que tenha sido o caso de Felismina de Jesus Martins, aos 76 anos, que pôs termo à vida, em circunstâncias, que surpreenderam e chocaram profundamente, não apenas os familiares mais próximos, como os já poucos habitantes da freguesia, questão que as autoridades vão procurar averiguar

O seu corpo, depois de autopsiado, foi ontem velado, com serviço religioso, tendo o seu funeral se realizado pelas 18 horas.
Ao seu marido, Silvério Marques e aos seus filhos, as minhas mais sentidas e fraternas condolências, com os votos de que consigam superar tão sofridos e tristes momentos. .

Referem as noticias, que Portugal registou um excesso de mortalidade entre 7 e 13 de julho correspondente a 238 óbitos, atribuídos à onda de calor que se verifica no continente nos últimos dias, anunciou esta quinta-feira a Direção-Geral da Saúde (DGS).

“Neste caso concreto, este excesso pode ser atribuído à onda de calor. De facto, temos tido nos últimos dias temperaturas extremas muito elevadas, quer as máximas, quer as mínimas, e por um período bastante prolongado”, disse a diretora-geral da Saúde à agência Lusa.

Segundo Graça Freitas, quando se analisa a mortalidade observada num determinado período com a mortalidade que seria esperada se não houvesse essa onda, há mais óbitos, o que “não quer dizer que essas mortes fossem evitáveis”

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