Quando
a concavidade da infinita abóbada celestial
se
abre como dádiva aureolada a coroar de paz a Terra!
Numa
iluminação nostálgica insuflada de suave doçura!
E,
num deslumbramento súbito dos deuses longínquos
como
se todo o mundo fosse restituído à essência do verbo inicial
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