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sábado, 4 de julho de 2020

Lisboa ao fim da tarde e principio da noite tem outro encanto com a despedida da magia solar a espelhar-se com os seus tons dourados do arco universal no mais belo estuário do Mundo -




Quando a concavidade da infinita abóbada celestial
se abre como dádiva aureolada a coroar de paz a Terra!
Numa iluminação nostálgica insuflada de suave doçura!
E, num deslumbramento súbito dos deuses longínquos
como se todo o mundo fosse restituído à essência do verbo inicial



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