Na personagem de Luís
de Raziel - Em mim, eu sei que sou outro e não o que pareço para o comum dos mortais - Quem andou sobre as vagas do mar 38 dias numa piroga, aprendeu muito mais que poderia aprender nas mais distintas universidade , além do que já havia aprendido desde criança atrás das ovelhas ou fora marçano aos 12 anos em Lisboa, a subir e a descer as mais íngremes escadas de serviço e a dormir nos arbustos dos jardins do Campo de Santana.
A LINGUAGEM DAS PEDRAS TAMBÉM ME TEM AJUDADO A DECIFRAR ALGUNS MISTÉRIOS - Nesta imagem de cima e no primeiro plano a seguir à aura do meu auto-retrato,veja se não se descobre um enorme crânio fossilizado
A VISÃO QUE EU TIVE ."Vejo apenas duas pessoas envolvidas no rapto: uma mulher e um homem A mulher bate à porta e a menina vai abri-la. Ao entrar diz-lhe que a vai levar à mãe. Pega na criança e passa-lhe um anestesiante e depois mete-a num saco de mão e parte. Lá fora, está um carro onde é colocada e transportada para uma vivenda situada fora da área. Chegados à vivenda(alugada previamente), é posta numa cave. Não para ser utilizada para fins sexuais mas para a adoptarem, dadas as semelhanças com (...). Durante os primeiros dias foi alimentada e cuidada pela (...).
CONCLUI-SE AGORA QUE A POLICIA SEGUIU PISTAS ERRADAS – OBVIAMENTE QUE SIM - Mas não só seguiu pistas erradas, como descurou as mais importantes
Madeleine
McCann desapareceu há exatamente 11 anos na Praia da Luz, no Algarve, em 2007. –Tanto
a policia portuguesa, como, posteriormente, a inglesa, seguiram pistas erradas –
Hoje voltou a ser noticia: o Ministério do Interior Britânico anunciou que vai
contribuir com um financiamento extra de 175 mil euros às autoridades
encarregues do caso do desaparecimento.
As últimas noticias referem que a "Polícia
seguiu pista falsa durante quatro anos no "caso Maddie" Imagem de
homem a transportar uma criança foi durante anos uma das principais linhas de
investigação.
A imagem de
um homem a transportar uma criança ao colo na noite em que Madeleine McCann
desapareceu do aldeamento turístico onde estava instalada com os pais na Praia
da Luz, em Lagos, foi durante quatro anos uma das maiores linhas de investigação
das autoridades portuguesas e inglesas. No entanto, a imprensa britânica revela
agora que esta não passava de uma pista falsa,
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/policia-seguiu-pista-falsa-durante-quatro-anos-no-caso-maddie
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/policia-seguiu-pista-falsa-durante-quatro-anos-no-caso-maddie
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2018-05-07-Caso-Maddie-Medico-identificou-se-a-policia-como-homem-do-retrato-robo-mas-autoridades-continuaram-a-procura-dele
CASO MADDIE - FÁBRICA DE FAZER DINHEIRO FÁCIL DE DESCARADOS OPORTUNISTAS, DISFARÇADOS DE INVESTIGADORES OU CORAÇÕES FILANTRÓPICOS - Além da parelha, Gonçalo Amaral e da Americana (Pat Donald) , surge um tal Danny Collins, arvorado em investigador, a dar os seus palpites para promover o seu livro – Pelos vistos, uma mina inesgotável para os oportunistas franco-atiradores -
- Leia os pormenores neste site em 22/04/2017 Caso Maddie McCann - templos do sol - tambores-mancheia - vida-e ...
Tal como já referi na primeira postagem, que dediquei ao caso Maddie, o que
começa torto, torto acaba. Quando podiam ter apanhado os criminosos
deixaram de os perseguir. Agora é tarde - Nem os restos mortais são
reconhecíveis Depois
de terem cá vindo uns quantos soldados, vieram a seguir uns quantos
policias, que andaram por lá a calcorrear jardins e matos, mas descuraram o mais importante: o corpo da pobre criança não estava à superfície mas enterrado
Conforme várias vezes afirmei neste sit: Diga-se o que se disser, faça-se o que se quiser, é minha minha convicção de que há muito a infeliz menina faz parte do reino dos mortos e não dos vivos. -
Se é para criarem o tal folhetim, então ao menos criem um enredo mais
sofisticado, que esse dos retratos robôs, além de tardio, é demasiado
história de cordel.
Madeleine McCann,
nasceu em Leicester, Inglaterra, em 12 de Maio de 2003. O seu
desaparecimento ocorreu na noite de quinta-feira, 3 de Maio de 2007, poucos
dias antes de completar quatro anos de idade, dum apartamento em Praia da Luz,
Algarve, Portugal, onde tinha sido deixada sozinha com os seus dois irmãos
gémeos de dois anos. Já lá vão cinco anos e o caso permanece um mistério –
Todavia, não está encerrado. Viva, não acredito que possa vir a ser encontrada.
As ossadas, essas sim, é minha convicção que hão-de vir à luz da Praia da Luz.
EIS OUTROS
PORMENORES DE QUE ME EXPRESSEI:
Também não fui insensível às notícias e ao caso - Prendeu-me especialmente a atenção e ocupou-me muitas vezes o pensamento - e não apenas quando via as primeiras páginas dos jornais ou os noticiários nas televisões. A vidência e a percepção extra-sensorial não é uma coisa que se possa comandar ao sabor da nossa vontade; no entanto, mercê de certas circunstâncias ou ambiente criado à volta, tais fenómenos podem ser facilmente despertados - Julgo que o caso da pobre criança inglesa me propiciou algumas vezes esses estados de espírito. Quer nos meus sonhos quer em estados de vigília - E, neste caso, isso acontece-me geralmente a horas tardias e já sob um certo cansaço.
Tenho
por hábito reservar a noite para a leitura e a escrita - isto na cidade, onde
vivo habitualmente. Na minha aldeia, para onde me desloco com frequência, e
onde não tenho computador, costumo vaguear pelo campo, nos arredores, até ao nascer
do dia. Quer uma circunstância, quer outra, podem ser propiciadoras de estados
alterados de consciência especiais, proporcionando os tais flashes de
iluminação. E, no meu caso, quando me surgem, se estou a escrever, procuro
fazer o seu registo - Pois há duas formas para dar expressão a esses
pensamentos: ou através de um diário ou pela via epistolar. Eu prefiro esta,
pelo que necessito de me dirigir alguém, de ter uma espécie de interlocutor.
Feita a escolha do destinatário, procuro dirigir-me de forma anónima, sob
pseudónimo. Sinto-me mais à-vontade. Desta vez fi-lo para alguns jornais da
imprensa estrangeira, mas sobretudo com um jornal regional - Como disse, sempre
sob um nome fictício. Não é porque receasse dar cara mas pelas razões que
expliquei
Vou
pois aproveitar para aqui transcrever alguns dos muitos textos que escrevi
acerca do desaparecimento da dita criança, que, de facto, por força do impacto
dado pelos media, tanto apaixonou a opinião pública, em que também me senti
envolvido.
Sei
que houve muita gente a dar palpites. Sei que também apareceram várias pessoas
a chamarem a si o privilégio da vidência. Mas isso é frequente quando os
acontecimentos apelam à emoção e se tornam muito falados. Acredito, pois, que,
nestas alturas, haja percepções, verdadeiramente genuínas, capazes de poderem
fornecer informações ou pistas importantes, mercê de uma certa hiper
sensibilização. Mas o problema é que depois é muito difícil distinguir o que
merece credibilidade e aquilo que não passa de um mero palpite.
Esta
a razão pela qual as autoridades não tomam muito em conta toda a avalanche de
informações que recebem - E é pena que o não possam fazer, pois estou
plenamente convencido que ( no meio da disparidade de percepções ou “palpites”,
haverá sempre quem pudesse ter ido ao encontro da verdade ou que dela se
tivesse aproximado. Mas quem é que pode, com rigor, fazer uma tal triagem ou
selecção?!… - Nem aqueles que assumem essas certezas - No fundo fica sempre a
pairar a dúvida - Direi que isso também se passa comigo - Mas é muito relativo;
depende de muita coisa.
PORVENTURA SÓ ACEITARIAM A VERDADE SE OS PAIS SE APRESENTASSEM BANHADOS DE LÁGRIMAS JUNTO
DOS POLICIAIS – ANTE A MESMA TRAGÉDIA, AS REAÇÕES HUMANAS SÃO TÃO DÍSPARES?
- Vejam em que basearam a difamação.
OBVIAMENTE QUE NÃO BASTA TRAZER NA BAGAGEM UM DETOR DE METAIS, É PRECISO SERIEDADE, TALENTO E ALGO MAIS - Vejam-se os argumentos para a difamação dos pais da infeliz criança.
23/02/2012 Chegou a Lisboa de Washington, D.C, carregando uma
mala de viagem e carregando um detector de metais. Dentro de sua mala, tinha
empacotado uma sonda de solo e uma pá. Pat Brown - Criminal Profiler,
comentarista de TV e autora - estava em uma missão. Como sites de redes sociais
zumbiam com a notícia - dividida entre aqueles que desejavam que ela bem, e
aqueles que vos vociferam - Brown foi indiferente. "Isso não tem nada a
ver com a auto-publicidade. Estou simplesmente tentando chegar à verdade"Excerto de American
Criminal Profiler probes McCann mystery - Joana Morais
.
NA VERDADE, O
MÉTODO DO GEORADOR NÃO É INÉDITO - EXISTEM INSTRUMENTOS DE ALTA TECNÓLOGA
CAPAZES DE DETECTAREM E QUANTIFICAREM AS IRRADIAÇÕES PROVENIENTES DE MATÉRIA
ORGÂNICA, MINERAL OU LÍQUIDA - "Graças
a uma sofisticada tecnologia e a um georadar foi possível encontrar a passagem
secreta sob o Templo da Serpente Emplumada em Teotihuacán, no México"
Nem
sempre as obsessões são a melhor conselheira - Mas é das paixões que se fazem
os bebés.Se fazem as maiores descobertas ou cometem as maiores atrocidades. - Stephen
Birch, que investiga, por conta própria, o caso de Madeleine McCann, que
desapareceu na Praia da Luz, em Portugal, em 2007,
admite que o corpo da menina estaria enterrado na casa de Robert Murat e
enviou imagens à Scotland Yard Empresário sul-africano dizque
corpo da menina Madeleine está enterradona casa de Robert Murat ..
Birch,
que contou com colaboração de mais dois sul-africanos, disse-se obcecado
pelo caso ao gastar milhares de dólares para usar o georadar e garante que a
investigação na casa de Murat, onde ele entrou por duas vezes, não foi feita
corretamente. Mas devia ser mais cauteloso: arrisca-se a que os restos
mortais sejam transladados.Pois ele não é nenhuma autoridade judicial
Também
o inspector Gonçalo Amaral alimentou a obsessão de que "Madeleine morreu acidentalmente e que os pais esconderam corpo" - Claro que se fosse noutro país onde a
justiça funcionasse, ou provava a acusação ou ia de cana. Tendo chegado ao
ponto de acusar
a polícia inglesa de estar a favorecer o casal Mc Cann
O
georadar é um equipamento de prospecção geofísica que, mediante um sistema de
emissão-recepção de ondas electromagnéticas, permite diferenciar os diferentes
materiais que encontramos no subsolo. -O GPR é ainda usado pelas forças policiais para
detetar túmulos clandestinos e provas de crimes. Os usos militares incluem a
detecção de minas, materiais perigosos e túneis. https://pt.wikipedia.org/wiki/Radar_de_penetra%C3%A7%C3%A3o_no_solo
OS RADIESTESISTAS (CONHECIDOS POR VEDORES OU VIDENTES), PODEM FAZER
ESSE TRABALHO AINDA COM MAIS FIABILIDADE - OS SEUS CONHECIMENTOS É QUE
FORAM ADAPTADOS AOS INSTRUMENTOS CIENTÍFICOS DA ACTUALIDADE
Os radiestesistas aplicam a sua sensibilidade - através de pêndulos,
varetas e forquilhas, entre outros instrumentos - para captar nascentes de água
e outras energias da terra, podendo mesmo detectar doenças no corpo
humano -; os videntes (baseados na mesma sensibilidade, servem-se da sua
intuição - numa espécie de linguagem subtil e vibratória dos sentidos. E nem
sempre precisam de estar nos lugares. Fazendo passar um pêndulo por um mapa,
associado um estado de elevada concentração mental ou espiritual, poderão
dar-lhes as indicações que procuram. Claro que, o facto de um vedor, poder
detectar uma nascente de água, tal não signfica que seja capaz de detectar
outras coisas. Nem todos os músicos tocam os mesmos instrumentos ou o mesmo
tipo de música.
Tom Graves, um conhecido radiestesista australiano, deslocou-se
expressamente a Portugal para estudar determinados monumentos pré-históricos (a
que me refiro noutro site) e foi-lhe fácil descobrir (através da sua forquilha)
que, em ambos os megálitos, convergiam vários veios de água - ou seja, eram
centros energéticos. A radiestesia é uma ciência, muito antiga, que se explica
através de manuais mas só possível de ser exercida por algumas
sensibilidades. É um dom que nasce com a pessoa. tal como o dom da voz ou
da arte. Sacerdotes druídas e cientistas da antiguidade, seguiam essas práticas
TESTEI AS MINHAS FACULDADES COM ALDO MORO E MADDIE
Sou um
dos adeptos da radiestesia. Apercebi-me dessa faculdade, em Santo Tirso,
nos meus tempos de estudante na Escola Agrícola. Um dos meus professores era
vedor e, numa aula prática no campo, sugeriu para que os alunos
experimentassem a varinha. Eu fui um dos poucos em que a mesma vergou.
Foi através dessa faculdade, que eu passei a experimentá-la para
outros fins: o primeiro teste que fiz, foi com o rapto de Aldo Moro. A que me
refiro mais adiante. Testei as minhas faculdades fazendo passar um pêndulo
sobre um mapa da cidade de Roma. E creio que não me enganei. O presidente do Partido Democrata Cristão, Aldo
Moro, sequestrado na manhã de 16 de Março de 1978, foi encontrado morto com 11
tiros no porta-malas de um carro em Roma, 55 dias depois. Fiz o teste numa
carta da Praia da Luz e conclui que, Maddie, havia sido morta e que o seu
cadáver se encontrava enterrado naquela área. Dessa minha experiência (que eu
classifiquei de mística) dei conhecimento ao Director do Jornal Região
Sul
Naquela
altura, dirigi várias mensagens, a jornais ingleses e portugueses - Houve
apenas um jornal que se mostrou interessado e com o qual troquei vários e-mails.
E a que me referi numa das postagens iniciais deste site ..
Conforme
anteriormente referi, que fique bem claro que os meus relatos do foro
extra-sensorial não são acusações mas simples percepções - Qualquer semelhança
com alguma investigação levada a cabo, é mera casualidade.
A VISÃO QUE EU TIVE DO CASO CAMARATE – UM EXEMPLO DE MEDIUNIDADE - Já a expressei neste site, em 18/11/2013 http://www.vida-e-tempos.com/2013/11/caso-camarate-francisco-sa-carneiro.html
Obviamente que não foram os país que mataram e
enterraram a sua filha.. Não partilho dessa tese . E também de que a criança
possa estar viva – É minha convicção que foi morta e enterrada, não muito longe
do apartamento donde foi raptada . Mas também não posso apontar quem o fez –
Que autoridade tenho eu para o fazer?!... Para levar com um processo em
cima?!... Costuma dizer-se que o criminoso volta sempre ao local do crime. E
creio que até voltou - voltaram, disfarçados de generosos e muito ativos
colaboradores. Só que a inépcia policial - então mais apostada (obsessivamente)
em criminalizar os pais, deixou escapar a presa e não canalizou
todo o arsenal e energias onde devia. Quem dirigia as investigações, nem
para agente tinha vocação, quanto mais para inspector - É das tais promoções
que trepam, não pela via do mérito, mas pela subserviência política -
Infelizmente, é o que mais há.
Transmiti a minha visão ao Director do
Jornal Região Sul, em vários e-mails. E espero que (a divulgar, alguma vez,
alguns dos meus e-mails, se é que ainda os possui) omita os pormenores
que possam conduzir à associação, seja de quem for. Pois apenas tive a
percepção de um homem e de uma mulher. E fiz a triangulação dos sítios onde seu
corpo poderia ser encontrado
Bom, mas então vou
transcrever alguns excertos desses registos. Baseadas em percepções que, desde
os primeiros dias em que se começou a falar do desaparecimento de Madeleine,
sempre me iluminaram e intuíram para a morte da pobre criança. Pois nunca me
passou pela mente que fossem os pais - Não acredito nessa possibilidade. As
minhas visões apontavam-me (e apontam-me ainda) para outras pistas e cenários -
de que, por sinal, até se andou muito perto - Só que o crime ( os criminosos)
segundo esse meu entendimento e essas visões, fizeram-no com tal perfeição
(logrados que foram outros objectivos e pretensões) que, além de terem saído
ilesos, ainda terão lucrado - E, como é compreensível, mais não poderei dizer:
pois arriscar-me-ia a fazer afirmações que não poderia provar e, por
conseguinte. a ter problemas. Dai a razão de, nalguns dos textos que aqui
reproduzo, fazer algumas omissões - De resto, a quem dirigi essas mensagens (e
foram várias) foi com o pedido expresso de não serem divulgadas mas tão só de
servirem de objecto de análise e de reflexão - E é também com esse propósito
que aqui transcrevo algumas passagens.
(...)Acho que é um desperdício de tempo investigar o Russo. Ele não tem nada a ver com o caso.
Exmo.Senhor
Sou do Norte de Portugal, vivo em Lisboa, mas soube que o seu jornal publicou umas declarações de um Vidente em que ele afirmava estar convencido que a pequena Madeleine está ainda viva.
Infelizmente, eu não partilho dessa visão: tenho a faculdade da vidência e da mediunidade (não direi sempre, mas em certas circunstâncias)e, tendo-me concentrado na sorte da pequena Madeleine, assomou-me à mente uma visão, muito estranha e pessimista, acompanhada ao mesmo tempo com a imagem dos seus dois raptores: uma mulher e um homem.
----- Mensagem encaminhada ----
Caro Senhor(....).E termino, uma vez mais renovando os meus sinceros votos de que a Vontade de Deus vá ao encontro do imenso desejo de todos aqueles que querem que o mistério que envolve o desaparecimento da pequenina Madeleine, se desvaneça o mais rápido possível – para alegria e tranquilidade dos seus pais – ou mesmo para que se acabe de vez, com a incerteza do pesadelo que se abateu sobre as suas vidas..
Luis de Raziel
Caro Senhor
José (...)
Director do Jornal (...)
Assunto: segundo a minha visão - sim- Madeleine - foi degolada e enterrada - A última informação é a mais credível.
Director do Jornal (..)Já regressei da minha aldeia. Desta vez não me foi possível fazer as minhas peregrinações nocturnas. Ando ocupado com umas iniciativas (...) e tinha que tratar desses assuntos durante o dia. Por isso não me pude concentrar no angélico espírito de Madeleine, cujo corpo foi devolvido à terra e cuja alma eu acredito que se encontre nos céu. Antes de ter ido, concentrei-me num mapa que extraí do Google e fixei algumas triangulações, tal como lhe disse na minha mensagem de 28 de Maio passado. Entretanto voltei a fazer mais algumas dessas minhas experiências, que convergiram para os mesmos pontos e para outros pontos. Mas não lhe garanto que sejam nesses espaços físicos que o seu corpo possa ser encontrado. E a razão é esta: é que, estando ela morta, já se me torna muito difícil captar ou percepcionar a vibração da sua presença. Agora só poderei entrar em contacto com o seu espírito etéreo privilégio que espero que Deus me conceda, de modo a que lhe possa fazer também algumas perguntas.
Em nome das forças protectoras da Natureza e Deus Criador,
que tudo o que bom desejais esteja ao vosso alcance
Para: director@(....)
Enviadas: Sábado, 16 de Junho de 2007 4:16:14
Assunto: finalmente a imagem que não chegou a ser enviada nos dois emails anteriores
José (...)
Data: Fri, 18 May 2007 03:17:00 -0300
Assunto: En:O Rapto de Ma deleine McCan (...)(...)Acho que é um desperdício de tempo investigar o Russo. Ele não tem nada a ver com o caso.
(..)Eu
poderia apontar-vos aqui vários exemplos das minhas vidências, mas não é
essa a minha intenção. Acho que não vale a pena procurar outros rastos.
Vejo apenas duas pessoas
envolvidas no rapto: uma mulher e um homem A mulher bate à porta e a
menina vai abri-la. Ao entrar diz-lhe que a vai levar à mãe. Pega na
criança e passa-lhe um anestesiante e depois mete-a num saco de mão e
parte. Lá fora, está um carro onde é colocada e transportada para uma
vivenda situada fora da área. Chegados à vivenda(alugada previamente), é
posta numa cave. Não para ser utilizada para fins sexuais mas para a
adoptarem, dadas as semelhanças com (...). Durante os primeiros dias foi
alimentada e cuidada pela (...).
Mas as coisas complicaram-se e, neste momento é muito difícil que ainda esteja viva - aliás, eu bem desejaria que estivesse viva, mas a imagem que eu agora tenho, soa-me a trágico! Depois de estrangulada e morta, vejo o seu corpo a ser levado para um local ermo, e aí enterrado. Ainda não me dei ao trabalho de sondar um mapa da área( aliás, também o não tenho) pois com um pêndulo talvez pudesse localizar o sítio. Aquando do sequestro pelas Brigadas Vermelhas,de Aldo Moro, Presidente da Democracia Cristã, em Itália, fiz essa experiência e cheguei à conclusão que não me tinha enganado.
Mas estava muito longe para dar o meu contributo e lhe poder valer. Acabou morto. Mas, em relação, à pobre Madeleine, acho que as autoridades, não vão precisar da minha ajuda.. Infelizmente... Caso tivessem seguido os movimentos (..) poderiam lá ter ido. Pois, um dos seus percursos diários conduziria, inevitavelmente, ao esconderijo para onde a criança foi raptada. Por isso, a fazer fé na minha visão, a grande culpada moral do crime creio que é a (..). não se conformou de ter ficado sem a (...) - a menina dos seus olhos. Viu aquele casal com três filhos e uma menina muito parecida e vai de aliciar (..) a fazerem o rapto - Imaginando que, como era parecida, que passaria facilmente despercebida no seu convívio. Porém, tudo se complicou. nunca lhes passou pela cabeça que a situação pudesse tomar tamanhas proporções (...) Só que agora faltam as provas materiais do crime
Mas as coisas complicaram-se e, neste momento é muito difícil que ainda esteja viva - aliás, eu bem desejaria que estivesse viva, mas a imagem que eu agora tenho, soa-me a trágico! Depois de estrangulada e morta, vejo o seu corpo a ser levado para um local ermo, e aí enterrado. Ainda não me dei ao trabalho de sondar um mapa da área( aliás, também o não tenho) pois com um pêndulo talvez pudesse localizar o sítio. Aquando do sequestro pelas Brigadas Vermelhas,de Aldo Moro, Presidente da Democracia Cristã, em Itália, fiz essa experiência e cheguei à conclusão que não me tinha enganado.
Mas estava muito longe para dar o meu contributo e lhe poder valer. Acabou morto. Mas, em relação, à pobre Madeleine, acho que as autoridades, não vão precisar da minha ajuda.. Infelizmente... Caso tivessem seguido os movimentos (..) poderiam lá ter ido. Pois, um dos seus percursos diários conduziria, inevitavelmente, ao esconderijo para onde a criança foi raptada. Por isso, a fazer fé na minha visão, a grande culpada moral do crime creio que é a (..). não se conformou de ter ficado sem a (...) - a menina dos seus olhos. Viu aquele casal com três filhos e uma menina muito parecida e vai de aliciar (..) a fazerem o rapto - Imaginando que, como era parecida, que passaria facilmente despercebida no seu convívio. Porém, tudo se complicou. nunca lhes passou pela cabeça que a situação pudesse tomar tamanhas proporções (...) Só que agora faltam as provas materiais do crime
(..)
Ás vezes vejo o seu corpo a ser levado para um local afastado e ermo;
mas também (e com mais nitidez, vendo-a a ser enterrada num dos jardins
de uma vivenda.
Para: "director" director@(.....)
Cc:Assunto: O Rapto de Ma deleine McCan na visão de um VidenteExmo.Senhor
Sou do Norte de Portugal, vivo em Lisboa, mas soube que o seu jornal publicou umas declarações de um Vidente em que ele afirmava estar convencido que a pequena Madeleine está ainda viva.
Infelizmente, eu não partilho dessa visão: tenho a faculdade da vidência e da mediunidade (não direi sempre, mas em certas circunstâncias)e, tendo-me concentrado na sorte da pequena Madeleine, assomou-me à mente uma visão, muito estranha e pessimista, acompanhada ao mesmo tempo com a imagem dos seus dois raptores: uma mulher e um homem.
Na
sequência desse pressentimento e dessa visão, escrevi uma mensagem que
dirigi à (....) e a outros órgãos de informação. Penso que(em relação
aos emails enviados para órgãos de C.S. ingleses, eles terão tomado a
iniciativa de reenviarem essa informação para Portugal. Quanto a outros
três jornais portugueses, sou levado acreditar( aliás, tenho quase a
certeza)que não tomaram a informação a sério e apagaram.
É
certo que este tipo de fenómenos suscita alguma desconfiança em muita
gente. E, em boa parte, até com razão, visto a maioria das pessoas que
se dizem videntes, querendo tirar partido material da boa fé alheia, não
serem mais do que meros charlatães e embusteiros.
Eu
não faço parte desse tipo de pesudo-videntes, pois nunca fiz uso das
minhas faculdades mediúnicas para outros fins, que não fosse o de
aprofundar os meus conhecimentos pessoais, no plano estritamente místico
e extra-sensorial. Não tenho consultório nem é minha intenção alguma
vez o ter. Geralmente, as minhas vidências, exteriorizo-as através do
correio, sob pseudónimo e anonimamente, como agora o estou fazendo
Porém, tendo já acesso à Internet, opto agora por esta via
.
.
Já
dirigi(neste mesmo plano místico) mensagens a várias personalidades - e
até à Vidente Lúcia, um mês antes de adoecer, carta que guardo comigo,
religiosamente, não só a cópia, como o talão do registo. irmã lúcia - templos do sol -
Relatei-lhe um episódio, que ocorreu num dia, que ela muito venerava e que poderia ter sido fatal para mim - e não só. Ao mesmo tempo prestar-lhe a minha singela homenagem pelo seu estoicismo: em criança, eu e minha irmã, caímos a um poço e nos salvamos. Eu nunca pronunciei uma única palavra, pois estava aterrorizado e muito aflito; a minha irmã, no entanto, sempre que vinha à superfície, implorava por Nossa Senhora de Fátima. Tínhamos ido a regar a horta nessa manhã. Era um domingo, dia 13 de Maio, de 1956. Já passaram muitos anos mas tenho essa imagem ainda muito presente. O poço era largo, barrento e muito fundo. Eu tinha 11 anos, a minha irmã, 15, e o meu irmão mais novo, nove. No entanto, foi ele, que, tendo tido a coragem de descer por uma estreita vereda alguns metros na margem, e, agarrando-se a uns juncos, estendeu uma cana da vinha à minha irmã. Com essa preciosa ajuda ela conseguiu gatinhar pela margem acima e salvara-se. Depois salvou-me a mim.
Relatei-lhe um episódio, que ocorreu num dia, que ela muito venerava e que poderia ter sido fatal para mim - e não só. Ao mesmo tempo prestar-lhe a minha singela homenagem pelo seu estoicismo: em criança, eu e minha irmã, caímos a um poço e nos salvamos. Eu nunca pronunciei uma única palavra, pois estava aterrorizado e muito aflito; a minha irmã, no entanto, sempre que vinha à superfície, implorava por Nossa Senhora de Fátima. Tínhamos ido a regar a horta nessa manhã. Era um domingo, dia 13 de Maio, de 1956. Já passaram muitos anos mas tenho essa imagem ainda muito presente. O poço era largo, barrento e muito fundo. Eu tinha 11 anos, a minha irmã, 15, e o meu irmão mais novo, nove. No entanto, foi ele, que, tendo tido a coragem de descer por uma estreita vereda alguns metros na margem, e, agarrando-se a uns juncos, estendeu uma cana da vinha à minha irmã. Com essa preciosa ajuda ela conseguiu gatinhar pela margem acima e salvara-se. Depois salvou-me a mim.
Sabe,
Senhor Director: são estes episódios da vida que lhe narrei( mas não
só) que nos marcam para sempre: às vezes com sequelas muito negativas;
outras, contudo, criando-nos uma certa hipersensibilidade e
desenvolvendo certas faculdades muito positivas, que, caso não fosse a
ocorrência de certos acidentes ou especiais circunstâncias, algo
marcantes, teriam ficado para sempre adormecidas.
Na
verdade, há momentos em que os homens - à semelhança do que ocorre com
certos animais - vêem o invisível, captam influências, emoções,
acontecimentos - É isto o que eu considero que pode caracterizar alguns
fenómenos de vidência. E penso que foi justamente o que eu já pude
captar em relação á pobre criança. Daí ter tomado a iniciativa de enviar
as mensagens de que lhe falei, e de também de o fazer para o seu jornal
- Pois eu gostaria que as nossas autoridades, não se dispersassem
demasiado com as muitas informações que lhe vão chegando - Claro que as
devem analisar a todas, pois essa é a sua obrigação. Mas que se deixem
conduzir, sobretudo, pelo seu instinto - pois acredito que, quem
trabalha na investigação do crime, desenvolve e apura , em muitos casos,
qualidades de percepção e de vidência em altíssimo grau. Razão pela
qual não devem subestimar, nunca esse capital de experiência, em favor
de outra, que, aparentemente, podendo parecer mais credível, apenas o é
na sua aparência.
Obrigado pela atenção que me dispensou.
Luís de Raziel----- Mensagem encaminhada ----
Para: jornal@(...)..Enviadas: Segunda-feira, 28 de Maio de 2007 7:41:26
Assunto: O Rapto de Ma deleine McCan (...)Caro Senhor(....).E termino, uma vez mais renovando os meus sinceros votos de que a Vontade de Deus vá ao encontro do imenso desejo de todos aqueles que querem que o mistério que envolve o desaparecimento da pequenina Madeleine, se desvaneça o mais rápido possível – para alegria e tranquilidade dos seus pais – ou mesmo para que se acabe de vez, com a incerteza do pesadelo que se abateu sobre as suas vidas..
Luis de Raziel
-Caro Senhor
José (...)
Director do Jornal (...)
Agradeço a sua amável resposta.
Não
consegui, no entanto, extrair dos ficheiros os mapas que me enviou. A
informática não é a minha especialidade. Utilizo o endereço da mensagem
que lhe enviei há pouco tempo. Ainda não estou bem calhado com ele. E,
em vez de as extrair, apaguei as imagens sem querer. Mas também já me
ocorreu que isso não iria constituir problema. Consultei o Google Earth e pude obter toda a informação que necessitava. .E foi o que fiz, imprimindo dois mapas da área. A seguir estendi um deles sobre um mesa, concentrei-me e
assinalei três pontos, com os quais fiz uma triangulação. E, por
último, um quarto ponto, sobre o interior da mesma superfície. Eu nunca
estive aí, não conheço o aglomerado da Praia da Luz nem a sua área
envolvente. Fiquei com a impressão que a pobre Madeleine esteve alojada nessa área, nos primeiros dias, quando foi raptada. Eu até lhe poderia mandar o mapa assinalando a dita triangulação, que scaneei mas, por outro lado, acho que não o devo fazer. E para quê?... Penso que é tarde demais.
Tal como dizia na minha mensagem, eu tive a visão de que ”durante
os primeiros dias foi alimentada e cuidada pela (...) Mas as coisas
complicaram-se e, neste momento, é muito difícil que estivesse viva” – aliás, tal como acrescentei: “acho que as autoridades não vão precisar da minha ajuda. Infelizmente...” E sabe porque razão, Caro Senhor? - Porque, como compreenderá, a esperança é sempre a última coisa a morrer, e eu seria demasiado cruel se alguém fosse dizer aos pais que um vidente acredita que a sua filhinha já está morta. Além de que, para eles, neste momento, talvez seja mais fácil acreditar nas más noticias do que nas boas. Sim, por isso mesmo, em que é eu agora poderia ser útil?...
O que lhe posso dizer, meu Caro Senhor José é que o sentimento que vai no meu coração é o de um profundo vazio, a sensação e a mágoa de que a inditosa criança já não faz parte do mundo dos vivos. O seu espírito já está noutro nível. Quando assim é, quando alguém se liberta da sua pobre condição terrena, as almas dos vivos até deveriam ficar contentes, mas nem todas as almas humanas o compreenderiam. São as nossas fragilidades. Eu também as tenho. Também costumo chorar os mortos – sobretudo aqueles que, em suas vidas me foram mais queridos. Contudo, é nesse patamar superior, aquele que só o verdadeiro mago percepciona, que eu vou ver se conseguirei estabelecer um contacto mediúnico com tão angélico espírito Seria uma graça divina para mim. Vou ver se poderei merecer esse dom e esse privilégio de Deus..
Mas essas coisas não se conseguem quando se quer, tal como quem vai a um mercado: são fulgurações, estados de espírito especiais, que nos poderão ou não ocorrer, mediante profunda meditação e isolamento. Farei isso quando regressar, dentro de dias, ao meu retiro espiritual, algures, nos arredores da minha aldeia, onde vou e vagueio, geralmente, em todas as fases da lua-cheia e desde há muitos anos.. E onde julgo que poderei encontrar também o ambiente mais propício para me concentrar sobre os tais mapas ou sobre outros aspectos, relacionados com o destino da pobre menina. Mas também pedir a Deus que abençoe o casal MaCcan, cuja harmonia do seu lar foi destroçada por tão rude golpe, por forma a que as suas aspirações e os seus desejos se cumpram e que continue a ter forças e coragem para superar a travessia de tão difícil deserto. Não só a esta família, mas ainda todas aquelas, portuguesas e não só, em que a mesma desgraça bateu à porta e lhes roubou alegria de viver – e são milhares!
O que lhe posso dizer, meu Caro Senhor José é que o sentimento que vai no meu coração é o de um profundo vazio, a sensação e a mágoa de que a inditosa criança já não faz parte do mundo dos vivos. O seu espírito já está noutro nível. Quando assim é, quando alguém se liberta da sua pobre condição terrena, as almas dos vivos até deveriam ficar contentes, mas nem todas as almas humanas o compreenderiam. São as nossas fragilidades. Eu também as tenho. Também costumo chorar os mortos – sobretudo aqueles que, em suas vidas me foram mais queridos. Contudo, é nesse patamar superior, aquele que só o verdadeiro mago percepciona, que eu vou ver se conseguirei estabelecer um contacto mediúnico com tão angélico espírito Seria uma graça divina para mim. Vou ver se poderei merecer esse dom e esse privilégio de Deus..
Mas essas coisas não se conseguem quando se quer, tal como quem vai a um mercado: são fulgurações, estados de espírito especiais, que nos poderão ou não ocorrer, mediante profunda meditação e isolamento. Farei isso quando regressar, dentro de dias, ao meu retiro espiritual, algures, nos arredores da minha aldeia, onde vou e vagueio, geralmente, em todas as fases da lua-cheia e desde há muitos anos.. E onde julgo que poderei encontrar também o ambiente mais propício para me concentrar sobre os tais mapas ou sobre outros aspectos, relacionados com o destino da pobre menina. Mas também pedir a Deus que abençoe o casal MaCcan, cuja harmonia do seu lar foi destroçada por tão rude golpe, por forma a que as suas aspirações e os seus desejos se cumpram e que continue a ter forças e coragem para superar a travessia de tão difícil deserto. Não só a esta família, mas ainda todas aquelas, portuguesas e não só, em que a mesma desgraça bateu à porta e lhes roubou alegria de viver – e são milhares!
Mas,
na realidade, em face da convicção que agora tenho, qual o contributo
que, verdadeiramente, poderia prestar às autoridades, senão repetir o
que disse na minha anterior mensagem: que se concentrem nas pistas que
já possuem, que não se dispersem nas múltiplas e contraditórias informações que lhe chegam de toda a parte. Penso que a vida
da menina já ninguém lha devolve, porém, os criminosos, esses, estão
vivos e tudo farão para não denunciarem o seu crime. Mas está provado
que não há crimes perfeitos. O que pode é não haver investigações
perfeitas ou com os recursos científicos mais apropriados. Mas há, no
entanto, outros recursos incomensuráveis, e talvez mais eficazes, quando
devidamente aproveitados, que é a experiência e as capacidades humanas .
Por isso, aqui reforço o mesmo apelo: sim, “que não ponham de lado todas as informações que lhe sejam fornecidas, pois essa é a sua obrigação. “Mas que se deixem conduzir, sobretudo, pelo
seu instinto - pois acredito que, quem trabalha na investigação do
crime, desenvolve e apura , em muitos casos, qualidades de percepção e
de vidência em altíssimo grau. Razão pela qual não devem subestimar, nunca esse
capital de experiência, em favor de outra, que, aparentemente, podendo
parecer mais credível, apenas o é na sua aparência. Sim, eu tenho a
certeza de que as nossas autoridades, a quem foi confia da a
investigação, não estão enganados, quanto às pistas que já tomaram; o mais difícil está nas provas, que os criminosos souberam ocultar”
(....)
Por
último peço-lhe que não divulgue o endereço dos meus emails. São
igualmente pseudónimos, em todo o caso, não gostaria e receber senão as
mensagens de quem me dirijo.
Luís de Raziel
----- Mensagem encaminhada ----
De: luis de raziel raziel
Para: jornal@(...)
Enviadas: Terça-feira, 29 de Maio de 2007 13:13:53
Assunto: O CASO DA VIDENTE MADELEINE(...)
Caro Senhor
Director do Jornal (...)
Depois
de lhe ter respondido ao seu email, estou de novo a escrever-lhe pelo
seguinte motivo: tomei conhecimento, através dos telejornais, que se
encontram , por aí a bater a zona, dois ex-militares ingleses,
especializados em buscas de pessoas desaparecidas, procurando localizar a
pequena Madeleine, nos locais onde eles pensam que a Polícia Judiciária
não terá ido - e, porventura, também as centenas de pessoas que, por
sua iniciativa, ou sob a orientação da polícia ou de outros entidades,
palmilharam e terão passado, uma vasta área a pente fino, mas
infrutiferamente. . Se é, como julgo, que procuram o cadáver, então até
pode ser que sejam bem sucedidos – mas, para isso, também é necessário
que ousem ir onde lhes é menos facultado ou onde existirão menos
suspeitas. Se a busca visa encontrá-la ainda com vida, então talvez o
melhor seja não perderem o seu tempo. A menos que queiram, sob esse
pretexto, gozar por aí umas férias, graças á generosidade das boas
almas. Mas acho bem que se comece por aí. E com o zelo e a tenacidade
que documentaram as imagens
----- Mensagem encaminhada ----
Para: jornal@(...)
Enviadas: Quinta-feira, 14 de Junho de 2007 1:47:52Assunto: segundo a minha visão - sim- Madeleine - foi degolada e enterrada - A última informação é a mais credível.
Director do Jornal (..)Já regressei da minha aldeia. Desta vez não me foi possível fazer as minhas peregrinações nocturnas. Ando ocupado com umas iniciativas (...) e tinha que tratar desses assuntos durante o dia. Por isso não me pude concentrar no angélico espírito de Madeleine, cujo corpo foi devolvido à terra e cuja alma eu acredito que se encontre nos céu. Antes de ter ido, concentrei-me num mapa que extraí do Google e fixei algumas triangulações, tal como lhe disse na minha mensagem de 28 de Maio passado. Entretanto voltei a fazer mais algumas dessas minhas experiências, que convergiram para os mesmos pontos e para outros pontos. Mas não lhe garanto que sejam nesses espaços físicos que o seu corpo possa ser encontrado. E a razão é esta: é que, estando ela morta, já se me torna muito difícil captar ou percepcionar a vibração da sua presença. Agora só poderei entrar em contacto com o seu espírito etéreo privilégio que espero que Deus me conceda, de modo a que lhe possa fazer também algumas perguntas.
Assim
sendo, as imagens das triangulações que fiz, ainda não lhas mando - Não
tendo eu a certeza que possam corresponder á área onde foi enterrada,
não quero induzir as autoridades para perseguirem hipotéticas pistas e
contribuir para as dispersar nas suas investigações. Já bastam as
centenas de falsas pistas que terão recebido.. Contudo, por outro lado,
tendo a convicção que se não for num ponto contido nos espaços dessas
triangulações, não deverá ser muito afastado. Por isso,, quando o
cadáver for encontrado, eu não deixarei de analisar o que vier a público
e fazer mais um teste às minhas faculdades mediúnicas. Para mim este é o
aspecto mais relevante. Verei então como se comportam, nestas
circunstâncias de um corpo já sem vida, as minhas percepções
extra-sensoriais. Este poderá ser para mim o dado mais relevante. Pois,
como compreenderá, o ser humano é possuidor de faculdades
incomensuráveis; só que, mais das vezes, além de não as saber
aproveitar, anda demasiado desatento e anda neste mundo como uma vela no
mar sem leme e sem rumo.
Soube pelas notícias da televisão que alguém teria informado um jornal de que o corpo da Madeleine se encontra enterrado a Norte da Aldeia da Luz. .Acho que é de encarar a sério essa informação. Penso que deverá ser, até agora, a mais credível. Os autores do crime estão convencidos que esta seria a única forma de os deixarem em paz.(..) .. Algumas das minhas triangulações apontam nesse sentido –a Noroeste ( e em zonas quase desabitadas) mas tenho também umas delas que me aponta para uma área 90% desabitada a leste da aldeia da luz e outra( que foi aliás a primeira) totalmente no interior da própria aldeia. Mas peço-lhe que não tome estas minhas percepções muito a sério Pois, até hoje, ainda não testei as minhas faculdades com a localização de cadáveres. Se a criança estivesse viva, teria mais possibilidades de percepcionar as vibrações da sua presença física e até de poder ter uma visão clara do local. Agora só me resta esperar que as minhas faculdades mediúnicas entrem em acção.
Soube pelas notícias da televisão que alguém teria informado um jornal de que o corpo da Madeleine se encontra enterrado a Norte da Aldeia da Luz. .Acho que é de encarar a sério essa informação. Penso que deverá ser, até agora, a mais credível. Os autores do crime estão convencidos que esta seria a única forma de os deixarem em paz.(..) .. Algumas das minhas triangulações apontam nesse sentido –a Noroeste ( e em zonas quase desabitadas) mas tenho também umas delas que me aponta para uma área 90% desabitada a leste da aldeia da luz e outra( que foi aliás a primeira) totalmente no interior da própria aldeia. Mas peço-lhe que não tome estas minhas percepções muito a sério Pois, até hoje, ainda não testei as minhas faculdades com a localização de cadáveres. Se a criança estivesse viva, teria mais possibilidades de percepcionar as vibrações da sua presença física e até de poder ter uma visão clara do local. Agora só me resta esperar que as minhas faculdades mediúnicas entrem em acção.
Em nome das forças protectoras da Natureza e Deus Criador,
que tudo o que bom desejais esteja ao vosso alcance
Luis de Raziel
De: luis de raziel raziel Para: director@(....)
Enviadas: Sábado, 16 de Junho de 2007 4:16:14
Assunto: finalmente a imagem que não chegou a ser enviada nos dois emails anteriores
José (...)
Peço
desculpa por ter que lhe enviar mais este terceiro email. Mas a noite
vai já a descambar pelo raiar da manhã e o cansaço faz destas
coisas.Peço-lhe que não a publique. Não o conheço pessoalmente. Mas
penso que o Sr. José é uma pessoa bem formada e que se interessa também
por estas questões do foro místico. E, por isso, é também um contributo
para as suas reflexões
Que Deus o Abençoe
Luis de Raziel
Neste
site – Entre outras sobre o mesmo assunto 13/03/2012 - caso madeleine maccann(reaberto) - templos do sol - tambores
...
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