Por Jorge Trabulo Marques - Jornalista
Curiosa comparação - que dá que pensar: - 20/11/2015 Na segunda-feira a polícia irrompeu em Molenbeek, na sequência dos atentados de Paris. O bairro belga volta a ser visto como uma incubadora de terroristas. José Luís viveu lá e conta como foi (…) Acho que é uma injustiça que aquela zona fique estigmatizada, fui muito bem recebido ali. Fui assaltado mais vezes em Lisboa do que lá”, "Fui assaltado mais vezes em Lisboa do que em Molenbeek ...observador.pt
SEGURANÇA EM LISBOA
– APARÊNCIA ENGANADORA?
Para o turista, que desembarque em Lisboa e percorra depois as suas ruas, vindo de Paris, de Bruxelas, Londres ou Madrid, parecer-lhe-á, certamente, que a capital portuguesa é um pequeno oásis num resto da Europa, onde as ações terroristas têm transformado aquelas grandes cidades, em verdadeiros redutos militares e policiais – Enquanto, por cá, as fardas policiais, mal se fazem notar; isto para já não falar das forças militares, praticamente remetidas à vidas dos quartéis e seus exercícios.
Mas será que, Lisboa, é mesmo uma cidade segura?... Pessoalmente, duvido que seja: os telejornais das nossas televisões, vão-nos distraindo com mais informação do que se passa lá fora, do que cá dentro – É que, isto de fazer a cobertura, aos casos da cidade, requere meios e custos e às televisões fica-lhe mais barato a matéria importada, que é geralmente mais alarmista e abundante.
LOJAS ONDE NÃO É
PRECISO FALAR PORTUGUÊS – PELOS VISTOS, O MAIS IMPORTANTE É LEGALIZAR EMIGRAÇÃO – Cliente pediu livro de reclamações e foi recusado: carro patrulha
não compareceu – Mas foi solicitado
pessoa, minha conhecida, contactou, ontem, por volta das 22 horas e pouco, a Esquadra da PSP de Arroios, ou seja, a 10º esquadra, a fim de pedir a comparência de um carro patrulha, na Rua Rosa Damasceno, num local que desemboca com o Mercado de Arroios, mas esperou e desesperou: aguardou quarenta minutos, mas em vão.
Sim, pedira
a comparência de um carro patrulha, junto de uma loja de fruta, sob gestão de pessoas de origem
oriental , onde geralmente são mais as caras, que estão dentro do balcão que os
clientes que chegam – Curiosamente, vão-se renovando de tempos a tempos
Há quem diga, que, um dos esquemas escolhidos pelos traficantes de emigrantes, provenientes de países ocidentais, Paquistão, Birmânia, Índia, etc, para encontrar processos de legalização, consiste em colocar os emigrantes em lojas, durante algum tempo, para depois os legalizarem: além de não lhes pagarem, ainda por cima, são os próprios emigrantes que têm que pagar ao patrão – Por isso, nem precisam de falar português mas que lhes passem o comprovativo de residência prá mão.
Há quem diga, que, um dos esquemas escolhidos pelos traficantes de emigrantes, provenientes de países ocidentais, Paquistão, Birmânia, Índia, etc, para encontrar processos de legalização, consiste em colocar os emigrantes em lojas, durante algum tempo, para depois os legalizarem: além de não lhes pagarem, ainda por cima, são os próprios emigrantes que têm que pagar ao patrão – Por isso, nem precisam de falar português mas que lhes passem o comprovativo de residência prá mão.
Porém, quando quis comprar outro produto, um abacate de tamanho igual e lhe disse: "vai ver que vou pagar a mesma coisa, 74 cêntimos". Ou seja, dando mostras de que até podia comprovar com esse facto – E quase acertou, eram mais dois cêntimos , tinha de pagar, ou seja - 76 cêntimos – Ele não gostou da observação e foi-lhe respondido: não vendo, a você! Vá-se embora! – Então, porquê? – pergunta o cliente?!...“Eu não falo português, não o entendo! Vá-se embora!
Comunicou à PSP a perguntar se o lojista podia ter aquele comportamento: de lá recebeu a informação para lá voltar à loja e pedir o livro de reclamações: só que, quando lá chegou, recebeu como resposta: “não dou livro de reclamações, porque você não comprou aqui nada.
UM CARRO DE POLÍCIA PARA O PATRULHAMENTO NOTURNO DE DOIS
BAIRROS -
Portugal um pais cada vez mais à deriva e ao sabor da cobiça estrangeira
- Lisboa é um bazar chinês. Em Portugal não há vila que não tenha lojas
chinesas – Sim, porque não, mas com conta peso e medida. Favorecer o crédito
aos jovens para se poderem estabelecer e evitar que houvesse concorrência
desleal com o comércio local – em horários e no fisco. A distribuição da fruta,
em Lisboa é dominada por redes de indianos e
paquistaneses, que importam a fruta lá de fora, enquanto a nossa fica a
apodrecer nos pomares; os antigos quiosques dos jornais, onde era tradicional
empregaram-se deficientes, estão nas mãos de orientais – A banca e as grandes
empresas, tudo sob controlo lá de fora. Ainda se ao menos fossem apenas de
países da CPLP!... Mas vêm de ditaduras ou de países, que nada têm a ver com a
nossa cultura. E então quais as oportunidades dadas aos portugueses? – A trabalhar
no campo?!... – Se este também está votado ao abandono – Não lhe resta outro
remédio senão emigrar - Quando é que teremos governantes que sejam amigos dos
seus compatriotas e não se vendam aos milhões do oportunista e guloso
estrangeiro? - Que nos dá uma morcela para levar um salpicão - Mas este é
também o sinal da Nova Ordem Mundial, que permite o saque, sem fronteiras e à
escala planetária
"CUIDADO: AUMENTO DE FURTOS
POR CARTEIRISTAS EM LISBOA"
Só em 2013, estes assaltantes obtiveram lucros acima de dois milhões de
euros.
46ª Reunião - 28 de Outubro
Deputados municipais de Lisboa pedem mais
higiene e segurança nos bairros históricos
28-10-2014 Marisa Soares, Público
Cais do Sodré
"Com algum exagero, no Bairro Alto
e Cais do Sodré acontece um festival de Verão todas as noites." A
conclusão é dos deputados municipais de Lisboa que, perante as queixas de
moradores e comerciantes daquelas zonas, pedem à câmara que tome medidas
"excepcionais", sobretudo ao nível da higiene e segurança. Assembleia Municipal de Lisboa : Deputados municipais
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