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sexta-feira, 1 de abril de 2016

Lisboa – Cidade segura?!... Talvez nem tanto assim: Policiamento insuficiente: à noite um carro patrulha para dois bairros - Português, em França, diz que “foi mais vezes assaltado em Lisboa, de que, em Paris, no bairro em Molenbeek”, onde moravam os terroristas – Lojas de fruta poderão ser vias de legalização de redes de emigração clandestina

Por Jorge  Trabulo Marques - Jornalista



Curiosa comparação - que dá que pensar: -  20/11/2015 Na segunda-feira a polícia irrompeu em Molenbeek, na sequência dos atentados de Paris. O bairro belga volta a ser visto como uma incubadora de terroristas. José Luís viveu lá e conta como foi (…) Acho que é uma injustiça que aquela zona fique estigmatizada, fui muito bem recebido ali. Fui assaltado mais vezes em Lisboa do que lá”, "Fui assaltado mais vezes em Lisboa do que em Molenbeek ...observador.pt

SEGURANÇA EM LISBOA – APARÊNCIA ENGANADORA?


Para o turista, que desembarque em Lisboa e percorra depois as suas ruas,  vindo de Paris, de Bruxelas, Londres ou Madrid, parecer-lhe-á, certamente, que a capital portuguesa é um  pequeno oásis num resto da Europa, onde as ações terroristas têm transformado aquelas grandes cidades, em verdadeiros redutos militares e policiais – Enquanto, por cá, as fardas policiais, mal se fazem notar; isto para já não falar das forças militares, praticamente remetidas à vidas dos quartéis e seus exercícios.



Mas será que, Lisboa, é mesmo uma cidade segura?... Pessoalmente, duvido que seja: os telejornais das nossas televisões, vão-nos distraindo com mais informação do que se passa lá fora, do que cá dentro – É que, isto de fazer a cobertura, aos casos da cidade, requere meios e custos e às televisões fica-lhe mais barato a matéria importada, que é geralmente mais alarmista e abundante.

Mas a realidade da cidade, parece ser bem diferente daquela  que nos querem fazer crer: por dois aspetos: porque, enquanto a criminalidade dispara, fruto do desemprego e outros múltiplos fatores, os meios de a combater nem por isso têm acompanhado essa escalada.

LOJAS ONDE NÃO É PRECISO FALAR PORTUGUÊS – PELOS VISTOS, O MAIS IMPORTANTE É LEGALIZAR EMIGRAÇÃO  – Cliente pediu livro de reclamações e foi recusado: carro patrulha não compareceu – Mas  foi solicitado

Vou relatar aqui um episódio, que testemunhei: 

pessoa, minha conhecida, contactou, ontem, por volta das 22 horas  e pouco,  a  Esquadra da PSP de Arroios, ou seja, a 10º esquadra, a fim de pedir a comparência de um carro patrulha, na Rua Rosa Damasceno, num local  que desemboca com o Mercado de Arroios,  mas esperou e desesperou: aguardou quarenta minutos, mas em vão.

Sim, pedira a  comparência de um carro patrulha,  junto de uma loja  de fruta, sob gestão de pessoas de origem oriental , onde geralmente são mais as caras, que estão dentro do balcão que os clientes que chegam – Curiosamente, vão-se renovando de tempos a tempos

Há quem diga, que, um dos esquemas escolhidos pelos traficantes de emigrantes, provenientes de países ocidentais, Paquistão, Birmânia, Índia, etc, para encontrar processos de legalização,  consiste em colocar os emigrantes em lojas, durante algum tempo,  para depois os legalizarem: além de não lhes pagarem, ainda por cima, são os próprios emigrantes que têm que pagar ao patrão – Por isso, nem precisam de falar português mas que lhes passem o comprovativo de residência prá mão.

Pois, note-se a insólita situação: além de se recusarem a dar-lhe  o livro de reclamações, ainda por cima o fizeram com insinuações agressivas   – O cliente, tinha comprado vários produtos e, ao chegar a casa, constatara que, um deles, embora pago, havia ficado no balcão por esquecimento: quando lá chegou, a resposta foi de que não se lembravam de nada: - bom, o cliente, não tendo outro meio de defesa, até se conformaria com a explicação: 

Porém,  quando quis comprar outro produto, um abacate de tamanho igual e  lhe disse: "vai ver que vou pagar a mesma coisa, 74 cêntimos". Ou seja, dando mostras de  que até podia comprovar com esse facto – E quase acertou, eram mais dois cêntimos , tinha de pagar, ou seja - 76 cêntimos – Ele não gostou da observação e foi-lhe respondido: não vendo, a você! Vá-se embora! – Então, porquê? – pergunta o cliente?!...Eu não falo português, não o entendo! Vá-se embora!  

 Comunicou à PSP a perguntar se o lojista podia ter aquele comportamento: de lá recebeu a informação para lá voltar à loja e pedir o livro de reclamações: só que, quando lá chegou, recebeu como resposta: “não dou livro de reclamações, porque você não comprou aqui nada.

UM CARRO  DE POLÍCIA PARA O PATRULHAMENTO NOTURNO DE DOIS BAIRROS -

De novo comunicou a PSP a ocorrência e mandaram-no esperar – Mas nenhum, carro patrulha foi enviado ao local - Entretanto, às 11 horas a loja fecha e a pessoa comunicou à policia, que, em face desse facto, tinha de voltar para a sua casa:  foi então que ficou a saber que,  para o patrulhamento das freguesias do Alto de  S. João e S.Jorge de Arroios, apenas estava de serviço um carro patrulha e que este teve que dar prioridades a casos mais urgentes – E, pronto, é esta a segurança que o Lisboeta pode contar, se não for esfaqueado.

PORTUGAL UM PAÍS CADA VEZ MAIS À DERIVA E MENOS PORTUGUÊS - 


Portugal um pais cada vez mais à deriva e ao sabor da cobiça estrangeira - Lisboa é um bazar chinês. Em Portugal não há vila que não tenha lojas chinesas – Sim, porque não, mas com conta peso e medida. Favorecer o crédito aos jovens para se poderem estabelecer e evitar que houvesse concorrência desleal com o comércio local – em horários e no fisco. A distribuição da fruta, em Lisboa é dominada por redes de indianos e paquistaneses, que importam a fruta lá de fora, enquanto a nossa fica a apodrecer nos pomares; os antigos quiosques dos jornais, onde era tradicional empregaram-se deficientes, estão nas mãos de orientais – A banca e as grandes empresas, tudo sob controlo lá de fora. Ainda se ao menos fossem apenas de países da CPLP!... Mas vêm de ditaduras ou de países, que nada têm a ver com a nossa cultura. E então quais as oportunidades dadas aos portugueses? – A trabalhar no campo?!... – Se este também está votado ao abandono – Não lhe resta outro remédio senão emigrar - Quando é que teremos governantes que sejam amigos dos seus compatriotas e não se vendam aos milhões do oportunista e guloso estrangeiro? - Que nos dá uma morcela para levar um salpicão - Mas este é também o sinal da Nova Ordem Mundial, que permite o saque, sem fronteiras e à escala planetária

ALGUNS ECOS DO QUE SE TEM DITO: CRIMINALIDADE PREOCUPA EM ALFAMA "Os moradores e comerciantes de Alfama, em Lisboa, não aguentam mais. O crescente número de roubos e furtos na zona trouxe de volta a insegurança, havendo já quem se insurja contra o encerramento ao trânsito das ruas interiores daquele bairro. A preocupação é tanta que o executivo da Junta de Freguesia de Santo Estêvão resolveu, em finais de Novembro, lançar um abaixo-assinado junto da população, com o fim único de exigir, junto da PSP, a presença de mais efectivos. Na posse de 500 assinaturas, a presidente da Junta de Santo Estêvão deslocou-se ao Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, com o objectivo de pedir mais policiamento para as ruas do interior do bairro, no período compreendido entre as 05h00 e as 09h00. "A situação é mesmo preocupante. Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/policia-devia-mostrar-se.html

"CUIDADO: AUMENTO  DE  FURTOS  POR CARTEIRISTAS  EM  LISBOA"
Só em 2013, estes assaltantes obtiveram lucros acima de dois milhões de euros.

09/01/2015 A PSP mostra-se preocupada com o aumento de 40% de furtos por carteiristas na cidade de Lisboa. No fim de Outubro tinham sido já contabilizados mais de três mil casos, em comparação a igual período de 2013. Uma situação que poderá estar relacionada com o crescente volume de turistas na cidade. Segundo um relatório da PSP, os carteiristas que actuam na capital arrecadaram em 2013 um lucro superior a dois milhões de euros.Cuidado: Aumento de furtos por carteiristas em Lisboa

46ª Reunião - 28 de Outubro
Deputados municipais de Lisboa pedem mais higiene e segurança nos bairros históricos

28-10-2014 Marisa Soares, Público
Cais do Sodré
"Com algum exagero, no Bairro Alto e Cais do Sodré acontece um festival de Verão todas as noites." A conclusão é dos deputados municipais de Lisboa que, perante as queixas de moradores e comerciantes daquelas zonas, pedem à câmara que tome medidas "excepcionais", sobretudo ao nível da higiene e segurança. Assembleia Municipal de Lisboa : Deputados municipais





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