Jorge Trabulo Marques - Jornalista
Lili Caneças, nome profissional de Maria Alice de Carvalho Monteiro Custódio Conhecida vedeta da televisão e do teatro. Viveu a sua infância em Vila Franca de Xira, fixando-se depois, no início da adolescência, em Cascais, onde , mais tarde, passou a ser conhecida como a tia de Cascais, ao surgir como comentadora do reality show O Bar da TV, emitido na SIC .A seguir, em 2005, participaria em vários realitys shows televisivos, tendo também sido convidada pelo encenador Carlos Avilez a participar na peça de Tennessee Williams, Doce pássaro da juventude.
Foi uma das muitas figuras convidadas, em 12 Março de 2015, no lançamento do livro “O Comboio das Mulheres, de Ana Paula Almeida na Galeria de Arte do Casino Estoril – E, em Outubro, de 2013, naquele mesmo espaço, numa exposição de Artistas do Países Lusófonos, iniciativas do saudoso e meu grande amigo, Dr. Lima de Carvalho. - A que nos referimos em https://canoasdomar.blogspot.com/2015/03/dignificacao-de-historias-no-feminino.html
https://templosdosol-chas-fozcoa.blogspot.com/2013/10/casino-estoril-39-artistas-dos-paises_31.html
Numa entrevista à revista Sábado, disse que : “Não vou fazer nada! Tenho um amigo que vai dar um almoço para 500 pessoas, que vêm de todo o lado do mundo, na Herdade do Peru, no sábado, dia 6. Eu faço anos a 4, mas levo um bolo de aniversário e festejamos lá. Ainda pensei fazer uma grande festa, como nunca se viu em Portugal, tipo Patiño
Ia gastar uma fortuna. No ano passado, fiz um jantar no melhor restaurante de Cascais, o Zôzô, com nouvelle cuisine, e convidei 36 pessoas – irmãos, primas e os meus maiores amigos. Passou um ano e sabes quantos me convidaram? Nenhum! Para não falar das festas que dei na minha casa da Quinta da Marinha”, explicou.
“Chego aos 80 anos a dar graças a Deus, porque tenho muita fé. Sou uma mulher sozinha e quem esteve sempre comigo foi Deus. Não sou de pedir, só agradeço e faço-o todos os dias quando me levanto. Cheguei a uma altura da vida em que só faço o que quero. Antes, não gostava de usar a palavra “não”, então dizia a tudo que sim e fazia grandes fretes. Agora dizem-me: “O Lili, mas porque é que não vens?”. “Olha, queridinha, porque não me apetece”. Acho que é um estatuto que a vida me deu”, acrescentou.
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