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quarta-feira, 28 de outubro de 2020

MICAEL GULBENKIAN – Lamenta o desrespeito pela obra da fundação do seu tio-avô


JORGE TRABULO MARQUES - JORNALISTA

Micael Gulbenkian, tece duras criticas pela venda da residência do seu avô em Paris e pela extinção do Ballet, entre outras questões – Entrevista, que me concedeu , em Nov de 2013, por ocasião do lançamento do livro “Um Milionário em Lisboa”, por José Rodrigues dos Santos “As instituições têm de ter o mínimo respeito pela memória: ora, permitirem-se vender aquilo que, quem comprou, o utiliza para eventos de moda, perfumes!... Acho que é uma total falta de respeito pela memória do seu fundador. Independentemente de ter uma formação académica superior era um homem extraordinariamente generoso: recordou que, seu avô, resolveu pagar uma pensão aos tripulantes do submarino afundado pelos alemães na 2ª guerra, reconhecendo que há poucas pessoas que teme esse tipo de iniciativas: pois não tinha a ver com razões politicas e históricas mas pelo facto de ter ficado sensibilizado

 

 

Além disso, estava muito ligado à igreja Arménia: era um homem apaixonado! Não apenas pelas artes mas também pelo chamado sexo belo! Mas daí a questão, de se ouvir sobre as meninas… é completamente ridículo. 

 Ele tinha a obsessão de viver o mais tempo possível Discordando que não era nenhum somítico, afirmações baseadas numa biografia de 1955, mal intencionada, confessando que a obra de José Rodrigues dos Santos, é de longe a melhor porque vai dar uma grande liberdade às pessoas de pensarem à sua maneira, por ser um romance e uma ficção

Confrontando-o com a afirmação, que me fora prestada numa entrevista de Azeredo Perdigão, o Presidente,  a quem Gulbenkian confiara o destinos da fundação, de que esta tinha o futuro garantido, respondeu-me que, pelo menos, em relação à exploração de petróleo e gás, àquilo que foi deixado, penso que tem, nessa perspetiva o futuro garantido: infelizmente aos investimentos dos rendimentos  passivos, que existiam,  foi tão gerido, que jugo que haja grandes dúvidas mas, pelos menos, acho que esteja a ser realmente compensado por recursos provenientes de petróleo e gás.

Em relação àquilo que foi legado , começaram a surgir problemas: e isso é devido, efetivamente a erros de gestão, mas, grosso ao modo, aquilo que foi  deixado, acho que  garante, independentemente de alguma parte do legado não vir a ser renovado e isso é mau

EXTINÇÃO DO BALLET

Acho lamentável, na medida que era de uma importância grande  em relação ao país: Pois tem sido, digamos, através dos programas populares: nota-se que há uma grande apetência ou para participarem    no bailado ou verem o bailado; o bailado era exponente máximo nessa área e podiam ter continuado se não tivessem feito erros de gestão e acabarem poro cortar porque, efetivamente, não tinham meios para o sustentar

 

 

José de Azeredo Perdigão, a Gulbenkian e os apoios da língua portuguesa aos PALOP

Não deixe de ler - neste site - A outra parte da entrevista  entrevista, em .- AZEREDO PERDIGÃO, O QUE ME REVELOU

https://templosdosol-chas-fozcoa.blogspot.com/2013/02/azeredo-perdigao-o-que-me-revelou.html E  também: O Homem de Constantinopla – José Rodrigues dos Santos faz romance do homem que foi o maior templo do sol na cultura em Portugal https://templosdosol-chas-fozcoa.blogspot.com/2013/11/um-milionario-em-lisboa-segundo-romance.html  E ainda https://templosdosol-chas-fozcoa.blogspot.com/2013/09/o-homem-de-constantinopla-jose.html

"José Rodrigues dos Santos é hoje um dos jornalistas mais influentes para as novas gerações e no panorama informativo nacional. No entanto, além da sua mais conhecida faceta como jornalista, José Rodrigues dos Santos é também um ensaísta e romancista. Especialmente nesta última vertente, tornou-se dos escritores portugueses contemporâneos a alcançar maior número de edições com livros que venderam mais de cem mil exemplares cada. Até ao final de 2012 publicou quatro ensaios e dez romances. O romance de estreia, intitulado Ilha das  foi reeditado pela Gradiva, em 2007, actual editora do autor.In José Rodrigues dos Santos –

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