Rostos sorridentes e simpáticos, encantados
com as paisagens maravilhosas do Côa e do Douro e sua biodiversidade, composto por
um grupo de estudantes do Mestrado
Internacional de Ecologia Aplicada, provenientes de vários países e com a participação
de diversas universidades: vindos do Brasil, EUA, Albânia, Polónia, Escócia, Bangladeche, Geórgia,
das Honduras, França, Reino Unido, participaram num Curso de Verão, durante uma
semana, sob o tema Côa Field School on
Biodiversity and Sustainability - BIODIVERSIDADE
E SUSTENTABILIDADE, numa parceria entre a Fundação Côa Parque e Câmara Municipal
de Nova de Foz Côa
O interessante curso, que decorreu, entre os dias 25 e 30 de Junho,
no PAVC e Museu do Côa, foi ministrado pelo Centro de Ecologia Funcional da
Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade de Coimbra, sob a orientação da investigadora Helena Freitas, Professora Catedrática do
Departamento de Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da
Universidade de Coimbra, Presidente da Sociedade Portuguesa de Ecologia, que,
no encerramento do referido estudo, presidiiu à palestra “A ecologia, o
território e os desafios da sustentabilidade”, que ali teve lugar no Museu do
Côa.
Esta
a bonita surpresa, com que deparámos, quando encetávamos o regresso a pé de uma
visita que efetuámos ao Museu do Côa, quer para
vermos a exposição “Incisão no Tempo” de Júlio Pomar, quer para, uma vez mais,
também nos determos nas maravilhas
arqueológicas que ali podem ser contempladas: pois não é que, ao caminharmos
pela estrada fora, sim, e um pouco antes de nos desviarmos por um antigo caminho vacinal, que fazia a ligação
com o Rio Côa, eis que se nos depravam os rostos simpáticos, comunicadores e amáveis, que aqui lhe
revelámos neste vídeo, com os quais aproveitamos para dialogar, que ali
terminavam mais um dia de estudo, sob a orientação da Professora Joana Alves.
Só as vistas sobre o Douro, justificam a visita |
O que vem, de facto, confirmar, que o Museu do Côa, além de ser já uma referência Nacional
e Internacional, em termos de turismo cultural, acolhendo anualmente largos
milhares de visitantes, graças ao importantíssimo mostruário arqueológico e documental, que ali pode ser admirado e estudado, desde os
mais recuados períodos civilizacionais, espólio esse, classificado como
Património da Humanidade, tanto o patenteado nos diferentes sítios das
descobertas das gravuras e pinturas rupestres, existentes no Vale do Côa e afluentes,
bem como noutros pontos da margem
esquerda do Douro, constituiu, sem dúvida, um admirável pólo aglutinador da
ciência e da investigação
Mais informação sobre o Museu do Côa - Em
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