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domingo, 4 de junho de 2017

Portugal goleia Chipre em jogo treino - Com Cristiano Ronaldo a brilhar num bis em Carfif, erguendo a Taça dos Clubes Campeões Europeus pelo Real Medrid

Jorge Trabuo Marques - Foto-Jornalismo




Portugal 4 – Chipre 0 – Goleada sem a presença de Cristiano Ronaldo a brilhar na constelação do Real Madrid, em Cardif - Um sábado de Junho, com história brilhante para dois grandes futebolistas portugueses, em dois jogos disputados, um logo a seguir ao outro e, em ambos ( 16.00) – (19.45) com dois golos marcados de notável mestria – João Moutinho no Estádio Coimbra da Mota, Estoril. 16 horas; e, às 19.45 h com Cristiano Ronaldo, em Cardiff, País de Gales

João Moutinho, pela seleção Portuguesa de Futebol, num jogo amigável com o Chipre, chamando a si o sucesso de dois livres diretos, quase tirados a papel químico, que abriram e fecharam a primeira parte: depois vieram os golos de Pizzi, aos 63, e André Silva, aos 70, no segundo tempo, que completaram história de um jogo treino dos campeões europeus de futebol 2016 para o próximo duelo com a Letónia, com vista à qualificação para o Mundial 2018: - dir-se-ia que o maior adversário, em campo aberto, sem a cobertura dos grandes estádios, terá sido o vento, que refrescou a tarde e fez de terceiro adversário para ambas as equipas, só que o talento é nas adversidades que mais se revela e foi, justamente, esse o mérito que demonstrou a equipa liderada por Fernando Santos.


Na verdade, Cristiano Ronaldo, foi o grande ausente da equipa das equinas, neste particular da seleção, que decorreu no Estoril – sim, porque, quis o destino que ele brilhasse noutra galáxia; não tanto pelo resultado, já que este foi de soberba goleada, mas como cabeça de cartaz: pois, mesmo num estádio pequeno, a seleção não logrou atrair mais de que cinco mil entusiastas, não tendo proporcionado a desejável enchente
No entanto, tal não sucederia, com a sua presença, na monumental moldura, em Cardiff, País de Gales, na famosa Meca do futebol da Europa, em que, o nativo madeirense, uma vez mais, com o seu génio, iria ser o esplendor da grande constelação do Real Madrid - Juventus, na final da 62ª edição da Liga dos Campeões Europeus, que os merengues venceram por 4-1, com Ronaldo a iniciar as hostilidade aos “tifosi” italianos, como balde de água gelada, bisando aos 20 e 64 minutos, determinado, com a sua extraordinária arte e engenho, praticamente a sorte do jogo a favor da sua equipa, que acabaria numa apoteótica festa espanhola, uma vez que, com esta vitória, os noestros irmanos chamariam a si o feito inédito de vencer a Liga dos Campeões dois anos seguidos, sendo que as últimas três foram conquistadas nos últimos quatro anos.


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