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domingo, 2 de abril de 2017

Benfica 1 – Porto 1 – Águias e Dragões, a um ponto de diferença na mesma como na lesma - Oportunidade de oiro perdida por ambas as equipas – Mas ainda há mais jornadas pela frente para decidir o título do campeonato.



Em boa verdade, ambas as equipas festejaram o seu golo com sorrisos e abraços e qualquer uma delas podia ter saído com três pontos na manga e triunfado – A história do dérby foi outra e a sorte do jogo ditou o empate para que a disputa da liderança não sofresse nem um avanço nem um atraso, salvo os cinco que os da 3ª e 4ª carruagem poderão vir a conquistar, se ganharem: - As águias dispuseram de mais oportunidades mas na baliza estava lá um Iker Casillas, que só foi fintado pelo penalti marcado por Jonas, ainda mal o jogo havia começado. O mesmo sucederia ao abrir a segunda parte, com um golo de Maxi Pereira e, com tal arrancada, que parecia fazer crer que as emoções que vibravam na atmosfera encarnada podiam vir a ser eclipsadas por uma noite mais azulada e por endiabrada claque em minoria – Nada disso se passou: o desfecho terá agradado mais aos visitantes de que aos visitados mas com trago entre o insonso e o amargo.

Os avançados dos dragões ficaram todos amarelados pelo árbitro Carlos Xistra: dizem que é sportinguista mas na partida exibiu mais o cartão amarelo que as vezes que terá tropeçado ou saltitado no tapete verde.

Nuno Espírito Santo, distinto filho santomense, optou por não fazer alinhar no onze, André Silva, a maior surpresa do campeonato, que ficou no banco com ar contristado e talvez ainda mais cético que o olhar do mestre – Se foi ou não a opção mais acertada, dificilmente agora poderá ser avaliada, sim, porque, foi ocasião perdida que ficou por testar mas que certamente não deixará de ser avaliada nas congeminações no balanço do rescaldo final.



ECOS DA IMPRENSA 

Depois de uma primeira parte fraca, o FC Porto melhorou na segunda e empatou na Luz a uma bola - o mesmo resultado da primeira volta da Liga, no Dragão. Um golo para cada lado, um ponto para cada lado também e por consequência também a mesma distância pontual, tal como à entrada para esta 27.ª jornada. O Clássico do título, ainda não decidiu nada, aparentemente, e o calendário é mais exigente para o Benfica: vai ter mais jogos este mês (Taça de Portugal, na próxima quarta-feira) e ainda vai ter de visitar o Sporting no dia 22 de abril.

San) Iker Casillas: no lance da grande penalidade, em que Jonas fez o 1-0, foi enganado pelo brasileiro, mas mais ninguém o enganou até ao apito final de Carlos Xistra. Na primeira parte não foi obrigado a tanto esforço, mas na segunda fez uma série de boas defesas. Destaque para a do minuto 66, com a mão direita, após alguma confusão e um remate de Jonas, e para as duas do minuto 73 e da insistência do Benfica na pequena área.


 O FC Porto parecia mais sólido, mas foi o Benfica a ter estado mais perto de vencer e de embalar para o tetra. Teve momentos de desnorte, sobretudo no início do segundo tempo, que hipotecaram o bom conseguido nos primeiros 45 minutos, mas somou mais oportunidades e teve de lidar com um Casillas mais uma vez decisivo.

De um lado Rafa a entrar para o onze, confirmando-se o bluff de Rui Vitória com Grimaldo e Fejsa, que acabaram na bancada. Do outro, uma maior mudança na estrutura, num regresso de Nuno Espírito Santo ao 4x3x3: André André confirmava-se entre os eleitos mas ao mesmo tempo que Corona, sendo André Silva o sacrificado.Excerto de
 http://www.maisfutebol.iol.pt/liga/topnews/benfica-fc-porto-1-1-cronica

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