Em boa verdade, ambas as equipas festejaram o seu golo com sorrisos e abraços e qualquer uma delas podia ter saído com três pontos na manga e triunfado – A história do dérby foi outra e a sorte do jogo ditou o empate para que a disputa da liderança não sofresse nem um avanço nem um atraso, salvo os cinco que os da 3ª e 4ª carruagem poderão vir a conquistar, se ganharem: - As águias dispuseram de mais oportunidades mas na baliza estava lá um Iker Casillas, que só foi fintado pelo penalti marcado por Jonas, ainda mal o jogo havia começado. O mesmo sucederia ao abrir a segunda parte, com um golo de Maxi Pereira e, com tal arrancada, que parecia fazer crer que as emoções que vibravam na atmosfera encarnada podiam vir a ser eclipsadas por uma noite mais azulada e por endiabrada claque em minoria – Nada disso se passou: o desfecho terá agradado mais aos visitantes de que aos visitados mas com trago entre o insonso e o amargo.
Nuno Espírito
Santo, distinto filho santomense, optou por não fazer alinhar no onze, André
Silva, a maior surpresa do campeonato, que ficou no banco com ar contristado e
talvez ainda mais cético que o olhar do mestre – Se foi ou não a opção mais
acertada, dificilmente agora poderá ser avaliada, sim, porque, foi ocasião
perdida que ficou por testar mas que certamente não deixará de ser avaliada nas
congeminações no balanço do rescaldo final.
ECOS DA IMPRENSA
De um lado Rafa a entrar para o
onze, confirmando-se o bluff de
Rui Vitória com Grimaldo e Fejsa, que acabaram na bancada. Do outro, uma maior
mudança na estrutura, num regresso de Nuno Espírito Santo ao 4x3x3: André André
confirmava-se entre os eleitos mas ao mesmo tempo que Corona, sendo André Silva
o sacrificado.Excerto de
http://www.maisfutebol.iol.pt/liga/topnews/benfica-fc-porto-1-1-cronica
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