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Foi inaugurada no passado dia 24 de Abril, com mais de 200 pavilhões, que passaram a ocupar uma boa parte das duas áleas do maior parque do centro de Lisboa. As chuvas que não caíram no Inverno, vieram na Primavera, em Abril e Maio, abençoadas pelos agricultores e bem-vindas aos estuários das barragens, mas muito mal-queridas aos editores e livreiros que, uma vez mais, apostavam naquele espaço, e no evento, uma excelente oportunidade para minorar a crise que atravessa o sector. Os dias de chuva, não só causaram alguns estragos no recheio dos stands, afastaram o público e impediram melhores vendas.
"A Feira do Livro de Lisboa deveria voltar ao figurino antigo e acabar em meados de junho, por altura dos santos populares, para evitar as condições climatéricas adversas, considera a responsável da editora Alêtheia - refere o PÚBLICO
“Ninguém mais quer a feira em Abril”, garante Luís Oliveira, da editora Antígona, criticando a APEL por “nem se dignar a discutir o assunto com os seus associados antes de decidir”.
"Segundo este responsável, já assinaram o documento “mais de 50” editores e livreiros, entre eles a Porto Editora e a Leya, que integram a direcção da associação, a Babel e a Relógio d’Água."
(...) “Fomos muito prejudicados com esta negociata”, diz Luís Oliveira. Mas não é só a data do certame que desagrada aos editores. Os horários – das 12h30 às 23h durante a semana, e das 11h às 24h ao fim-de-semana – “são para escravos”, afirma.
“Antigamente a feira abria às 16h ou 17h. Agora, até às 17h temos um período completamente morto”, denuncia o responsável da Antígona.
O abaixo-assinado vai continuar a circular entre os editores e livreiros presentes na feira e será depois enviado à APEL. Para segunda-feira, está já marcada uma reunião em que o assunto será debatido.50 editores protestam contra datas e horários da Feira do livro
"Segundo este responsável, já assinaram o documento “mais de 50” editores e livreiros, entre eles a Porto Editora e a Leya, que integram a direcção da associação, a Babel e a Relógio d’Água."
(...) “Fomos muito prejudicados com esta negociata”, diz Luís Oliveira. Mas não é só a data do certame que desagrada aos editores. Os horários – das 12h30 às 23h durante a semana, e das 11h às 24h ao fim-de-semana – “são para escravos”, afirma.
“Antigamente a feira abria às 16h ou 17h. Agora, até às 17h temos um período completamente morto”, denuncia o responsável da Antígona.
O abaixo-assinado vai continuar a circular entre os editores e livreiros presentes na feira e será depois enviado à APEL. Para segunda-feira, está já marcada uma reunião em que o assunto será debatido.50 editores protestam contra datas e horários da Feira do livro
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