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quinta-feira, 19 de abril de 2018

TAÇA DE PORTUGAL - SPORTING AFASTOU O F.C DO PORTO NA LOTARIA DOS PENALTIS E VAI DISPUTAR A FINAL DA TAÇA DE PORTUGAL NO JAMOR COM O DESPORTIVO DAS AVE


Jorge Trabulo Marques - Foto-jornalismo - FootballDream - (há ainda videos por editar) 
TAÇA DE PORTUGAL - SPORTING E DESPORTIVO DAS AVES VÃO DISPUTAR A FINAL, NO JAMOR,  EM 20 DE MAIO  - À EQUIPA AZUL E BRANCA, FALTOU O QUASE – Do poeta Mário Sá Carneiro: “Um pouco mais de sol – eu era brasa,/Um pouco mais de azul/ eu era além./Para atingir, faltou-me um golpe de asa”Se ao menos eu permanecesse aquém” 

Rescaldo Sporting – Porto, em Alvalade – Jorge Jesus, sem papas na língua: “Aquela história de que as penalidades é uma lotaria, lotaria é o totobola…Para chegarmos aqui é porque soubemos!... E hoje voltámos a ser  melhores que o Porto!... Dez penalidades!.. Todas lá dentro!.. Isto tem alguma sorte?!... Tem! A sorte trabalhas, conquista-se. Mas também tem muito treino, durante vários períodos do ano



Repetiu-se o desfecho da “roleta russa”, que, em Janeiro passado,  penalizou os  Dragões,  em Braga, para a Taça da Liga  - Com a diferença, que, da outra vez, houve vários penaltis falhados  e outros defendidos: agora tudo ficou decidido ao cabo da marcação das cinco penalidades, com  o falhanço  inicial do  central espanhol portista Marcano, que, em vez de enfiar a bola dentro da baliza, a fez acertar no post esquerdo e desviar e tomar outro rumo



Desta vez a estrelinha da sorte brilhou a Jorge Jesus e ofuscou-se à equipa dirigida por Sérgio Conceição  nos minutos finais do encontro: um golo do defesa-central uruguaio Sebastian Coates, aos 84 minutos, desfez a vantagem da vitória alcançada pelo F.C. do Porto no seu estádio, permitindo à equipa leonina igualar a eliminatória e disputar o desempate no prolongamento – Não tendo havido golos, nos 30 minutos seguintes, divididos em duas partes, a decisão coube à habitual lotaria dos penaltis, que foi favorável à constelação verde e branca, que fez a festa no seu espaço planetário, em apoteótico delírio, dentro e fora do relvado.  .


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