Jorge Trabulo Marques - Jornalista e foto-jornalista
NO 1º DE OUTUBRO, DOMINGO DE EMPATES ASSOLOU AS TRÊS MAIORES
EQUIPAS DO FUTEBOL, NACIONAL QUE NEM ANDARAM NEM DESANDARAM - MAS DEIXOU MAIS
FANTAMAS AOS “DIABOS VERMELHOS” DA LUZ, EM BAILINHO MADEIRENSE - Sporting 0 – F.C.Porto 0 – Empate mantém intocável
a liderança aos dragões
Sporting e F.C. do Porto empatam em
Alvalade, a zero golos com oportunidades perdidas de ambos os lados – Um
resultado que não fez qualquer beliscadura aos Dragões, garantindo-lhe a mesma
distância de dois pontos sobre os Leões e não permitindo que a equipa das águias
recupere pontos, até porque o desfecho
dos encarnados, na Madeira, neste último domingo, que teve lugar a seguir, frente ao Marítimo
1x1, parece ter deixado os “diabos vermelhos” da Luz, ainda mais imersos nos
seus fantasmas
Sporting 0– Porto
0 – Ambas as equipas se bateram como verdadeiros leões e dragões mas estava
escrito nos pergaminhos dos astros que a 8ª jornada ficaria marcada pelo empate
, com a equipa treinada por Sérgio Conceição, com os mesmos dois pontos de
avanço sobre Jorge Jesus -
Alvalade,
rebentava pelas costuras, com enchente nas bancadas em euforias de vertigem,
empolgadas por artifícios de fulgor, entusiasmo e fumaça, em noite serena de
outono e com a lua em quarto crescente a sorrir
pelas celestes alturas, acentuando ainda mais o ar da sua graça àquela que
poderia a ser a grande noite de festa e de arrancada leonina - Pois, mas o
apito final dos 90 minutos mais três de prolongamento , não foi isso que ditou
: ao sonho faltou mais um pouco de rasgo e golpe de casa,
A bem dizer,
qualquer das equipas teve oportunidade de sair vencedora mas quem as desbaratou
em excesso foi o onze nortenho, sobretudo porque na baliza leonina estava lá um
Rui Patrício a mostrar que ainda é o grande senhor no seu oficio
ECOS DA IMPRENSA
“FILME
DO JOGO - “A primeira parte
teve ascendente claro do FC Porto. O Sporting teve mais bola, mas raramente
conseguiu chegar com solidez a zonas de finalização, ressentindo-se particularmente
do desacerto de Jonathan Silva e Battaglia na construção.
Seguro
defensivamente, o FC Porto era depois bem mais pragmático no ataque, em
transição rápida ou com variações rápidas de flanco, a explorar a velocidade de
Brahimi e Marega.
A
equipa de Sérgio Conceição criou uma mão cheia de oportunidade no primeiro
tempo, a terminar com um cabeceamento de Marega à trave (45m). Isto pouco
depois de um lance em que Aboubakar surge isolado mas vê Patrício tirar-lhe a
bola dos pés (41m).
O Sporting
chegou ao intervalo com um só remate, alcançado a apenas três minutos do
descanso, e na sequência de um lance de canto, com William a cabecear e
Casillas a desviar por cima da barra. – Excerto de http://www.maisfutebol.iol.pt/liga/classico/sporting-fc-porto-0-0-cronica#/
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