expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass'>

domingo, 15 de maio de 2016

Facebook e Mark Zuckerberg – Na mira das forças conservadoras: querem mais controlo: queixam-se de que as manchetes dos seus jornais não são ali estampadas – Com os EUA em fervência eleitoral o alvo é o cientista americano. Num tempo em que os conteúdos da Internet são filtrados à dimensão planetária


De volta e meia, o Facebook é alvo de criticas e das mais díspares pressões pelo ultraliberalismo selvagem, que não vê com bons olhos a popularidade crescente da estrutura criada Mark Zuckerberg –  
 Querem que as manchetes dos jornais da sua confiança sejam ali estampadas E  veem a liberdade de expressão, como o seu maior inimigo e ameaça aos seus inconfessáveis desígnios de exploração e expansionismo planetário – E então agora que se perfilam no horizonte as eleições americanas, as tentativas de pressões e  da imposição de filtragens, por certo que  se avolumarão, ainda mais. 

Certo que a cultura e os vícios do Facebook. tem os seus malefícios, na medida em que tendem a predispor as mentes, mais populares, e até eruditas, para o simples veraneio e vulgaridade do uso da imagem, à sensualidade e  abstraccionismo,  ao invés do pensamento mais profundo e racionalista, altera hábitos de convívio  de aproximação, contudo, as suas vantagens, a nível de informação e de comunicação, são inegavelmente  enormíssimas. e de um alcance incomensurável 

DAÍ AS GRANDES PRESSÕES DE QUE É ALVO

Trabalhadores do Facebook suprimem regularmente notícias ou histórias que teriam interesse para leitores de direita", disse um jornalista que trabalhou com o Facebook, dando exemplos de temas ligados ao Partido Conservador dos EUA” – Vê-se mesmo qual o intuito desta manifesta pressão e donde parte - De indivíduos cumpremtidos com as suas tendências políticas.

Acrescentam as noticias que “As suspeitas já chegaram ao Senado norte-americano, com o presidente da comissão do comércio, John Thune, a pedir um inquérito ao caso no Congresso” Facebook admite que interfere nos temas populares


O facebook é gerido por pessoas, e são milhares, emprega muita gente; que estão atentas aos conteúdos e ao cumprimento das suas normas – Obviamente que que tem os seus regulamentos e a sua linha editorial, que têm de ser seguida. se assim não fosse, em vez de informação, teríamos a anarquia, o abuso e a confusão. 

Não se pense que os motores de busca, decifram tudo. Por isso mesmo, o destaque desta ou daquela noticia, ou mesmo o seu silenciamento, para não se tornar visível aos olhos dos utilizadores, nesta rede social, é  feito segundo apreciação  individual: há os que deixam passar e outros que são mais reaccionários ou até mais progressistas  - Nem todas as pessoas pensam por igual ou interpretam  da mesma maneira a liberdade de expressão e as normas da empresa.

 Já me tinha apercebido deste facto -- O conteúdo não é rejeitado mas poderá ficar adormecido. E então se for matéria publicitária através de pagamento, o crivo é ainda mais apertado - Para falar pró o boneco é por isso que evito entrar em polémicas populares - Sem dúvida que é tudo analisado ou passado a pente fino - Porém, o  mais paradoxal é que, por vezes,  vêm-se imagens chocantes obscenas, que ferem mesmo a condição humana, todavia matéria politica que não agrade ao censor, poderá não passar no criterioso bisturi - O Facebook é uma grande linha editorial - Indubitavelmente  

Tinha essa impressão e não me enganei, ao constatar – em noticia divulgada – que “ A seção de notícias do Facebook funciona como uma redação tradicional, refletindo os preconceitos dos seus trabalhadores e os imperativos institucionais da corporação. Former Facebook Workers: We Routinely Suppressed Conservative  

Em boa verdade, o Facebook é um instrumento muito útil,  sim, há que reconhecer esse bem-coletivo para a Humanidade, que dá  voz a todo o mundo, às vozes populares,  que só por esse facto, era digno de merecer o maior galardão da paz,  já que, idênticas oportunidades, não são concedidas  pela grande imprensa mundial,  onde a manipulação é ostensivamente grosseira e tendenciosa  - E, a avaliar pelo número de guarda-costas, que acompanham o cientista, Mark Zuckerberg, é bem possível que, muitos destes magnatas, senhores poderosos dos media, e das forças politicas que protegem, além de se sentirem incomodados, até o  desejassem abater.

Na verdade, hoje existe uma censura a nível planetário, a pretexto do terrorismo; pelo que, nada que seja editado no computador, deixa de ser analisado pelas grandes forças conservadoras, que cada vez mais estendem os seus poderosos tentáculos, amordaçando os povos e nações.  

CENSURA PLANETÁRIA

O Facebook, mesmo com os seus funcionários, a que chamam de curadores, escolhidos a dedo, por forma a controlarem os conteúdos publicados, nem assim as forças mais reacionárias e conservadoras se dão por satisfeitas e vão deferindo os mais dispares ataques: 

Desta vez, até fazendo uso de declarações de antigos funcionários do facebook,  alegando, que, no Facebook,  constantemente se suprimiam notícias sobre assuntos relacionados a políticos ou instituições conservadoras dos Estados Unidos na seção de tendências da rede social. Os "curadores de notícias", como eram chamados internamente, evitavam que notícias sobre reuniões da CPAC, a Conferência de Ação Política Conservadora, e também sobre nomes como Mitt Romney, Rand Paul, entre outros assuntos ligados à direita americana, mesmo quando muitos usuários falavam sobre o tópicos

Ora, isto não passa  senão de mais uma descarada pressão  – Pois, como é sabido, na filosofia expansionista  – sem ideário, que não seja a dos cifrões – a desmedida ganância egoísta dos  ultraliberalismo selvagem, não há  espírito  .democrático ou sentido de tolerância pela opinião contrária à sua – Qualquer noticia, que não entronque nos seus propósitos, é  mal encarada e tomada como tendenciosa, pese o facto de dominarem a fatia do leão.

A empresa que gere a maior rede social do mundo, que havia prometido um inquérito, já  veio a público confirmar que existe intervenção humana, depois de ter sido acusada, por antigos funcionários, de "suprimir sistematicamente notícias que interessam à direita".  – Respondendo o dono do Facebook, Mark Zuckerberg, que "Temos regras rigorosas que não permitem que se dê prioridade a um ponto de vista em detrimento de outro ou que se suprimam opiniões políticas”

 

Esta é a razão pela qual as grandes cadeias de jornais, rádios e televisões, estão nas mãos dessas poderosas forças: 

Por exemplo, em Portugal, só o genro de Cavaco Silva, além de partilhar, com o irmão o controlo da Luso-Canal, uma dúzia de estações de rádios e dezenas de emissores distribuídos por todo o país, sim, tais como, Rádio Nostalgia · Rádio MEO Music. Rádio Amália · Rádio Radar · Rádio Oxigénio · Rádio Marginal · Rádio Festival · Rádio Nova, passou também a ser coproprietário da ControlImvet (TSF,Diário  de Noticias e Jornal de Noticias) Expresso | Mosquito e Montez formalizam entrada na Controlinveste


É preciso evitar crescimento das forças populistas"

Esta opinião - que já foi expressa por Ângela Merkel - , é também defendida por outro dos seus servidores, que não hesitam vergar-se aos pés do grande poder económico, expansionista e apátrida, mesmo que tal politica acabe por ser uma pedrada no progresso social do seu país – É o caso,  de João Vale de Almeida, embaixador da UE nos Estados Unidos, que  entende que só os partidos e os governos de  responsabilidade” (da  sua confiança)  poderão  mudar a perceção que os cidadãos têm da Europa"É preciso evitar crescimento das forças populistas" -

O GIGANTE CHINÊS - APAPARICADO E EXPANSIONISTA 

Referem noticias que “A China é um dos países que habituou os seus cidadãos a um controlo muito rigoroso daquilo que podem e que não podem fazer na Internet. Mas parece que não chega. Assim, e segundo o site tecnologia.com.pt, as fortes restrições a conteúdos na Internet na China voltaram a conhecer novos contornos: desta feita é proibida a transmissão de vídeos em directo (livestreaming) de mulheres a comerem bananas de uma forma eróticaChina reforça controlo da Internet | Económico





Nenhum comentário: