Celebração do Equinócio do Outono, dia 22 é recordar o passado e olhar o futuro. Os mais idosos é que ainda vão assegurando a lavoura - Era o corajoso exemplo de João Alberto Garrido, que, aos 90 anos, ainda trabalhava na sua vinha, que ele plantou com as economias da emigração - Foi o que me revelou, pouco dias antes de falecer na presença de António Lourenço - Exemplo de generosidade e dedicação às causas públicas e àdefesa do seu património - Um dos principais colaboradores nas celebrações desde há mais de 20 anos
Jorge Trabulo Marques - Não perca o video da entrevista que me concedeu poucos dias antes de partir para a eternidade
O equinócio de outono - Celebração dia 22- 09-2025 Chãs- V. N de Foz Côa - Das 08.00 08.30 no Santuário Rupestre da Pedra da Cabeleira de Nª Sª - Com singela homenagem ao Príncipe Hans-Adam II do Liechtenstein- Pelo apoio que prestou à defesa das Gravuras Rupestres do Vale do Côa e com a sua presença
João Alberto Garrido - Entrevista na sua quinta, a escassos dias da sua morte e cerca de um mês depois de ter completado os 90 anos Um belo exemplo de esforço, de generosidade e dedicação – Vivia sozinho na quinta da sua vinha, rodeado de cachorros vadios - Embora desiludido por não encontrar a mão-de-obra, suficiente, de que mais precisava, lá ia labutando, desde o alvorecer até ao anoitecer -Vendendo o seu vinho, de excelente qualidade e até mesmo muitos dos variados e deliciosos frutos, que produzia na sua quinta,
Vídeo da entrevista
O envelhecimento em Foz Côa e nas freguesias do concelho, acentua-se: o aumento da proporção de população idosa no município de Vila Nova de Foz Côa, com o município a apresentar um índice de dependência de idosos de 52 por cada 100 pessoas em idade ativa, um valor superior à média nacional, o que reflete uma tendência de envelhecimento demográfico na região" - Dizem estudos
Estivemos com ele, pela última vez, nos finais de Agosto de 2021, na companhia de António Lourenço, tendo-o entrevistado, a juntar a outras que já tínhamos no nosso arquivo, apontamentos que contámos editar, num dos próximos dias - Faleceria, uns dias depois: estava em Muxagata, convivendo com um grupo de amigos, tendo-se começado a sentir mal; conduzido ao Hospital da Guarda, acabaria por ali falecer.
Nasceu no dia 2 de Agosto de 1929, na Rua de Santo António, em Vila nova de Foz Côa, filho de uma família constituída por 10 membros, pelos pais, seis filhos e mais dois criados - Faleceu em Setembro de 2021.
VENHA PARTILHAR OS MAIS ESPLENDOROSOS MOMENTOS DE POESIA E DE ENCANTAMENTO -Celebração do Equinócio do Outono, dia 22: é recordar o passado e olhar o futuro. Os mais idosos é que ainda vão assegurando a lavoura - Era o corajoso exemplo de João Alberto Garrido, que, aos 90 anos, ainda trabalhava na sua vinha, que ele plantou com as economias da emigração - Foi o que me revelou, pouco dias antes de falecer na presença de António Lourenço - Exemplo de generosidade e dedicação às causas públicas e àdefesa do seu património - Um dos principais colaboradores nas celebrações desde há mais de 20 anos: desde os primeiros ventos
Jorge Trabulo Marques - Autor da descobertas e dinamizador dos eventos
O enorme penedo está orientado no sentido nascente-poente e possui uma gruta em forma de semi-arco, com cerca da 4,5 metros de comprimento, que é iluminada no seu eixo no momento em que o Sol se ergue no horizonte, proporcionando uma imagem invulgar
A observação do alinhamento solar decorre, entre as 08.00 e 08.30, no lugar de Quebradas-Tambores, num rochoso planalto sobre o Vale da Ribeira de Piscos, em cujo curso se situam alguns dos principais núcleos de gravuras rupestres classificados como Património da Humanidade. Num local agreste mas encantador - Longe do habitual bulício urbano, em perfeita comunhão com a Natureza e com os olhos postos numa das mais esplendorosas imagens solare
"O Megalitismo refere-se à prática pré-histórica de construir monumentos usando grandes pedras (megálitos), como dólmenes, menires e cromeleques, com funções funerárias ou rituais. A sua importância reside em revelar as sociedades neolíticas, as suas práticas religiosas e sociais, a sua organização e conhecimento astronómico, como demonstram os complexos alinhamentos de alguns monumentos. O legado do Megalitismo é, portanto, um dos testemunhos mais importantes do passado pré-histórico da humanidade.
António Lourenço. – Um dos raros exemplos de servir a causa pública – Ex-autarca da freguesia de Chás, que serviu ao longo de mais de 30 anos - Atual Presidente da Direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de V- Nova de Foz Côa, desde Janeiro de2004 - Um dos mais empenhados e devotos pelas celebrações nos Templos do Sol, com sua esposa, a ex-professora, Maria Amélia Lourenço, desde os primeiros eventos, há 17 anos
Jorge Trabulo Marques - Jornalista
Um casal feliz -António e M. Amélia Lourenço
António Lourenço, ex-autarca da freguesia, o homem que, ao longo de mais de 30 anos, mudaria, no bom sentido da palavra, completamente a face da minha aldeia, desde o ´saneamento, ao abastecimento de água e de eletricidade, entre tantas outras valiosas obras e melhoramentos.
Atual Presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros voluntários de V. N. de Foz Côa, onde têm desempenhado um excelente trabalho de reconhecido louvor e mérito – Natural do vizinho concelho de Meda, casou nesta minha aldeia, com a prof. Amélia Lourenço - outra das pessoas voluntariosas a lavar as túnicas ou a prestar-nos a sua colaboração no que for preciso.
CHÃS . ALDEIA QUE, ANTÓNIO LOURENÇO, ABRAÇOU, COM DEVOÇÃO E O CORAÇÃO, DESDE QUE AQUI CONTRAIU MATRIMÓNIO COM MARIA AMÉLIA LOURENÇO , NATURAL DESTA FREGUESIA E ONDE HAVERIAM DE NASCER OS SEUS DOIS AMADOS FILHOS
De seu nome completo, António dos Santos Pimentel Lourenço, nasceu em Meda, em 15-12-1948, então uma modesta vila da Beira Alta, onde concluiria o ensino primário e o secundário. Após o que ingressa nas Finanças, como funcionário nas Repartições de Trancoso e Meda, de 1967 a 1972, altura em que envereda pela carreira bancária, de 1972 a 2001 – Eleito Presidente da Junta de Freguesia de Chãs em Dezembro de 1975, cargo que desempenhou, com devotada entrega e devoção, até 2009, tendo realizado as mais importantes obras públicas e sociais, até agora, existentes. Eleito Presidente da Direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de V- Nova de Foz Côa em Janeiro de2004, cargo que ainda mantém.
Quando parti da minha aldeia para S. Tomé, em Novembro de 1963, António Loureço, com menos 3 anos que eu, ia completr 15: era ainda o rapaz, estudante . Lá do alto da margem esquerda da ribeira centeira, prolonga-se desdobra-se a que é agora cidade de Meda, da qual, olhando a nascente, se descobre facilmente a minha aldeia, como que estendida sobre um requebro de uma das encostas do vasto planalto, no qual a grande meseta Ibérica, vem aqui terminar o reino do granito Sim, poderá dizer-se que, com aquela idade, o António, ainda estivesse longe de imaginar que, dondo o sol se erguia, , também viria a ser o ponto de partida para muitos dos seus mais belos sonhos, desafios e desejos. COMO O TEMPO SE ESVOAÇA
Naquele distante ano, de 1963, deixava para trás a minha adorada aldeia, apanhava o comboio em Vila Franca das Naves, com destino a Lisboa e, daqui, embarcaria no velho Huige para S. Tomé, para uma realidade, em concreto, eu desconhecia completamente, enfim, paara daqui para várias audaciosas aventuras - Nunca mais me esquecendo do último adeus da mminha saudosa mãe, que se despedia de mim, abraçando-me com os olhos banhados de lágrimas, e com esta expressão: “adeus meu querido filho! Se calhar nunca mais te vejo” – E assim sucedeu: faleceria, vítima de câncer, três anos depois, quando eu naquela distante ilhas, cumpria o serviço militar
Quase doze anos depois, em Abril de 1975,quando aqui regressava, notei que havia menos gente: a emigração tinha levado muitos dos melhores braços, dos meus conterrâneos, aa procurarem o Brasil, alguns África, mas sobretudo os caminhos de emigração para França – A escola primária, a mais antiga, já havia encerrado, a outra, com duas salas num moderno edifício do Estado Novo, continuava ainda com muitas crianças, sendo professora, a Maria Amélia. Hoje já não funciona, porque, as escassas crianças, durante o ano letivo, têm de ir para a sede do concelho.
Por esse tempo, jás remessas dos emigrantes, se faziam notar com mais algumas casas construídas e outras melhoradas. No entanto, continuava a não existir saneamento básico: as candeias de petróleo e de azeite, já haviam sido substituídas por lâmpadas de eletricidade, mas a água para consumo caseiro, tinha de ser transportada por aguadeiras nos machos ou burros ou de cântaro à cabeça, As ruas, ainda não estavam calcetadas; algumas podiam ficar enlameadas, transformarem-se me atoleiros no Inverno ou em nuvem de poeira no estio . Mas o que mais me chocou, ao voltar à minha terra natal, foi a ausência da antiga igreja, onde fui batizado e recebi a primeira comunhão: a centenária igreja, com o seu vetusto campanário de granito, já não existia: foi deitada abaixo e construído um enorme mamarracho de cimento armado, incaracterístico e sem qualquer beleza arquitetónica, que mais lembra um enorme armazém, com uma torre
Porém, a partir do momento em que, António Lourenço, assume a Presidência da Junta de Freguesia, em Dezembro de 1976, dir-se-á que vão realizar-se os principais melhoramentos públicos, graças ao seu empenhado esforço e dedicação ao bem-comum, ao mesmo tempo que, por via desse mérito, quer a sua vida pessoal, quer a de autarca, haveria de constituir-se como que o principio de uma laboriosa carreira, em variadíssimas funções.
Quis um feliz caso, que eu pudesse ser o privilegiado dessa fabulosa descoberta, em 2001, tal como a dos monumentos megalíticos que se seguiram, especialmente o da Pedra do Solstício, mercê de continuada investigação, este alinhado com o solstício do Verão, junto do qual, graças a algumas boas vontades, têm decorrido outras celebrações.
O objetivo destes eventos, não visa promover qualquer espécie de culto ou de sacrifício, como talvez os povos, que se abrigavam por estas penedias, o terão feito, mas tão somente o de recuperar, o que, esses ancestrais costume ou rituais, teriam de mais belo, energético, sagrado e purificador: o estreitamento com as maravilhas concedias pela Mãe-natureza, de que a sociedade atual, tanto se tem divorciado, em favor do supérfluo, do superficial e do ruidoso
LONGE VÃO OS DIAS DOS SINOS A REBATE PARA O POVO ACUDIR PRÃ APAGAR O INCÊNDIO - Palavras de António Pimentel,, por ocasião das comemorações dos 80 anos da fundação da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de V. Nova de Foz Côa. na qualidade de seu Presidente
António Lourenço
Gentileza de Maria Amélia Lourenço
Declarava então: " Quandoeu nasci, já Vila Nova de Foz Côa tinha o seu Corpo Voluntário – modestamente equipado e, praticamente, para socorro da própria vila. Nas aldeias, com as vias de acesso, ainda do tipo de calçada romana ou ainda pior, não chegava lá a carripana dos bombeiros, nem as suas maquinetas com as suas bombas manuais.
Sim, jálá vai o tempo em que, em vez do grito da sirene, se ouvia o repicar dos sinos, chamando homens, mulheres e crianças, trazendo pela mão ou à cabeça, cântaros ou caldeiros de água para apagarem o incêndio - Ainda conheci esse tempo na minha aldeia.
Sim,aos bombeiros, o que lhe sobra em dedicação e espírito de voluntariedade, escasseia-lhe nas ajudas materiais. Pois, "comas receitas a diminuir para cerca de metade e alguns custos a crescer, só com muito esforço dos dirigentes, comando e a generalidade dos bombeiros, tem sido possível dar a devida resposta à população"- Palavras ditas, proferidas porAntónio Pimentel Lourenço, Presidente desta Associação, e, por certo, ainda muito atuais.
DEPOIS DE MAIS DE 30 ANOS, COMO AUTARCA, A MESMA GENEROSIDADE POSTA AO SERVIÇO DA ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS DE V. NOVA DE FOZ CÔA, QUE SE ENCAMINHA PARA UM SÉCULO DE EXISTÊNCIA , Em boa verdade, quase um século de esforço e de dedicação, em defesa da comunidade, pondo em risco as suas vidas, dando o melhor da sua generosidade, abnegação e sacrifício, acorrendo sempre à chamada, no momento mais crítico ou difícil, sem olhar a quem .
Sim, aos bombeiros, o que lhe sobra em dedicação e espírito de voluntariedade, escasseia-lhe nas ajudas materiais. Pois, "com as receitas a diminuir para cerca de metade e alguns custos a crescer, só com muito esforço dos dirigentes, comando e a generalidade dos bombeiros, tem sido possível dar a devida resposta à população" - Palavras ditas, também por António Pimentel Lourenço, Presidente desta humanitária e generosa assoçao,
VILA NOVA DE FOZ CÔA - QUE ERA VILA QUANDO O MEU AVÔ MATERNO, AQUI NASCEU- Por esse altura, em 1870-90, calculam-se, cerca de pouco mais de 3.000 habitantes, um acréscimo, relativamente ao século anterior - Em 1775 tinha 490 fogos e 1528 habitantes; em 1801, 683 fogos e 2610 habitantes
Aqui nasceu e viveu, num tempo em que os incêndios eram apagados, ao rebate dos sinos da igreja com recurso aos cântaros de barros e caldeiro, da água que havia em casa e que havia sido transportada à cabeça das mulheres ou nas aguadeiras das bestas ou então de uma lagoa pantanosa, existente junto ao cemitério, no sítio onde é hoje um aprazível parque ajardinado
Sim, num tempo em que, embora houvesse menos fogos, os lares tinham muitos filhos, a vida seguia o ritmo normal - embora dura - dos ciclos da natureza: os alimentos eram praticamente aqueles que a terra fornecia - Hoje, quase tudo depende do que se importa: grande parte das antigas horta e quintais, foram abandonadas e a desertificação e o despovoamento, cavalgando de ano para ano, vem empobrecendo o Portugal profundo, as regiões mais afastadas do litoral.
A sede do concelho, com uma área de 398, 15 Km, desertifica-se, a densidade populacional enfraquece, ano após ano - Referem estatísticas, que, em 2011, contava com cerca de 3 100 habitantes, num total de 7 312 habitantes pelas demais 17 freguesias.
HOJE CIDADE - DE SIMPLES POVOAÇÃO ASCENDEU A VILA, EM 1527, NUM ANO EM QUE - Segundo o Cadastro desse ano, na vila de Vila Nova de Foz Côa e o seu termo viviam 155 moradores, sendo 44 na vila, dentro dos muros, 108 no arrabalde, 1 na Barca de Foz Côa e 2 na Barca da Veiga do Douro
Oxalá que não se regrida ao tempo em que, El-Rei D. João I, a elevou de simples povoação à categoria de Vila e D. Manuel mandou edificar a igreja paroquial e deu-lhe foral novo (in Livro dos Forais Novos da Beira, fl, 156)
Segundo o Cadastro de 1527, na vila de Vila Nova de Foz Côa e o seu termo viviam 155 moradores, sendo 44 na vila, dentro dos muros, 108 no arrabalde, 1 na Barca de Foz Côa e 2 na Barca da Veiga do Douro.
PERCURSO DE ANTÓNIO LOURENÇO
Em 2009, era o autarca mais antigo da região, cargo que deixa , mas com as obras que passo a especificar:
Construção do edifício do posto médico, inaugurado em 7 de Agosto de 1983; construção do edifício anexo (salão Cultural), inaugurado em 24 de Julho de 1988, altura em que também é inaugurada a rede de abastecimento de água,
Em 11 de Outubro, de 1988, são publicados, no Diário da República, os estatutos do Centro Social Paroquial de Chãs, depois da sua aprovação na Diocese e no Governo Civil da Guarda,
Em 1989 é iniciada a construção do Edifício do Centro Social Paroquial . Edifício do Centro de Dia e residência paroquial.
Em 11 de Abril de 1992, foi inaugurado o Edifício e o início do funcionamento do Centro de Dia, com a presença do Sr. Bispo D. António Xavier Monteiro e do Ministro da Segurança Social, Dr. Siva Peneda.
Em 24 de Junho foi inaugurado o Edifício do Lar de Idosos, com a presença do Secretário de Estado de Segurança Social Dr. Rui Cunha, muito embora o lar tivesse começado a funcionar em Janeiro de 1998
Fundador do Centro Paroquial de Chãs – “Cónego José da Silva”; membro do Conselho Fiscal da Empresa Municipal “Fozcoainvest” nos anos de 1980/90; Exerceu o cargo de Secretário da Mesa da Assembleia Municipal, no mandato de 2001 a 2005; fundador da Banda Filarmónica de Chãs, com o Pe Albino em 1992
Eleito Presidente da Direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de V- Nova de Foz Côa em Janeiro de2004, cargo que ainda mantém;
Presidente da Direção da Cooperativa dos Olivicultores de Vila Nova de Foz Côa de 2006 a Abril de 2009
Eleito Vice-Presidente da Direção do Douro Superior - Associação de Desenvolvimento, em Outubro de 2012, Associação que abrange os concelhos de V.N de Foz Côa, Moncorvo, Mogadouro e Freixo de Espada à Cinta,
Desde 2006 é Secretário do Conselho Fiscal da Federação dos Bombeiros do Distrito da Guarda,
Em 27-11.2013 foi inaugurada a ampliação do Quartel dos Bombeiros, com a presença do Ministro da Administração Interna – Dr. Miguel Macedo.
Colaborador e correspondente de diversos jornais locais e regionais (O Fozcoense ; Diário da Guarda: Noticias do Douro, Voz de Lamego; Nova Guarda
Diretor Adjunto do Boletim “Terras e Gentes” dos municípios de V. Nova de Foz Côa, meda e S. João da Pesqueira, nos anos 1980/90
Recebeu o voto de louvor aprovado na reunião de Direção da AHBV de V.N. de Foz Côa de 1-02-2012; Foi-lhe conferida pela Liga dos Bombeiros Portugueses em 24-06-2012 a Medalha de Serviços Distintos – Grau de Parta; Presidente da Comissão Política de V: N. de Foz Côa do PSD de 1978 e 1995; Colaborador das festividades reaizadas na Padra da Cabeleira de Nº Sra e Padra do Sol.
PRIMAVERA Não foi, não foi o vento... Por acaso não viram? As árvores sentiram novo estremecimento. Nos ramos palpitou a seiva adormecida Em cânticos à vida tudo se engalanou . A terra mais formosa, encheu-se de alegria Que vento é que trataria os sonhos cor de rosa?
Nenhum comentário:
Postar um comentário