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terça-feira, 17 de junho de 2025

Celebração do Solstício do Verão 21-06-2025 –A partir das 1.30 às 20.45 Um dos calendários solares-pré-históricos, aldeia de Chãs- V. N de Foz Côa -Stonehenge Português- Sob o Lema Paz na Terra e Acabe a Guerra –Com singelas homenagens ao Poeta Manuel Daniel e o fadista José Manuel Osório Saudosos rostos que vamos recordar - Ambos, a seu modo, defensores da espiritualidade poética, musical e tradicional e da Paz e da liberdade –




Celebração do Solstício do Verão 21-06-2025 –A partir das 1.30 às 20.45 Um dos calendários solares-pré-históricos, aldeia de Chãs-  V. N de Foz Côa -Stonehenge Português-  Sob o Lema Paz na Terra e  Acabe a Guerra –Com singelas homenagens ao Poeta Manuel Daniel e o fadista José Manuel Osório   Saudosos rostos  que vamos recordar - Ambos, a seu modo, defensores da espiritualidade  poética, musical e tradicional e  da Paz e da liberdade – 

Ó Pedras históricas é monumentais da minha aldeia! Calendários solares, que escutais a voz do meu silêncio! – Sejam bem-vindos à celebração do Solstício do Verão ! Noutro país, serieis bem mais valorizadas Escoadouro das minhas economias e meus passos- Desde há mais de 20 anos, celebrados por minha iniciativa, nunca ninguém me agradeceu e nem espero que o façam.


Jorge Trabulo Marques - Jornalista - Coordenador do evento -  Pedra do Sol 40º 59' 39.94'' 
A Pedra do Solstício tem forma arredondada e, no próximo dia 21, sábado, os raios solares "tocam" o seu eixo imaginário, ficando perpendicularmente alinhados "com a crista do monumental megalítico em forma esférica, o circulo evocativo a nascente e o disco luminoso ao esconder-se a poente


Não tinham relógios nem calendários, como hoje os temos, mas  nem por isso deixavam de saber quando uma estação terminava e outra começava. Erguiam enormes blocos ou aproveitam-se de outros já existentes e adaptavam-nos para as suas observações astronómicas. E faziam deles, além de verdadeiros monumentos, também os seus locais de culto. Muitos caíram no esquecimento ou foram destruídos. Porém, outros, ainda subsistem em vários pontos do Globo: o mais famoso é Stonehenge e, em Portugal, os templos do sol, no maciço dos Tambores, aldeia de Chãs, onde são celebrados os ciclos do ano e evocados, tempo idos.

 

Vinde Contemplar a Luz na sagrada hora do cair da radiosa serenidade que suavemente se despede, vos alegra e rejuvenesce - Participe e partilhe dessa esplendorosa harmonia - É na tarde de 21 - Vinde saudar o dia mais longo do ano com alegria da graça, da oferenda e do júbilo celestiais 
Com Singela Homenagem ao fadista José Manuel Osório e ao poeta Manuel Daniel e – Ambos, a seu modo, defensores da espiritualidade e da Paz – José Manuel Osório, pai do jornalista e escritor Luís Osório – Saudosas figuras que vamos recordar no próximo Sábado, dia 21 , na já tradicional celebração dos templos do sol, em chãs, de V. N. de Foz Côa




As cerimónias evocativas têm inicio   com o  o já tradicional cortejo druida, que parte do adro da aldeia pelas 18 .30 horas, dia 21, A cerimónia evocativa terminará às 20.45 no momento em que os raios solares ficam alinhados com a crista daquela imponente esfera granítica, junto da qual os antigos povos terão festejado a entrada do Verão,com os seus rituais, sacrifícios e  festividades. 

JUNTE-SE À FESTA DO DIA MAIOR DO ANO E VIVA UM DIA INESQUECÍVEL
No maciço dos Tambores, planalto granítico onde termina a meseta ibérica e começa o chamado Douro do xisto,  existem vários calendários pré-históricos, alinhados com o nascer e o pôr-do-sol do solsticios do Verão e do Inverno, como também com os equinócios da Primavera e do Outono Desde há vários anos, que ali são realizadas cerimónias evocativas com o primeiro dia de casa estação 


 VENHA SAUDAR O DIA MAIOR DO ANO 




O Solstício de Verão 2025 ocorre dia 21 de Junho às 02.42 TMJ,   instante que marca o início do estio  no Hemisfério Norte e se prolongará por 93,65 dias até ao próximo Equinócio que ocorre no dia 21 de Setembro dno hemisfério norte, que marca o início do verão, ocorre no dia 22 de Setembro às 19-19 TMJ


Neste dia, o Sol atingirá sua máxima declinação em relação à linha do Equador, descrevendo o maior arco aparente no céu e resultando no dia mais longo do ano e na noite mais curta. Em Lisboa, o solstício de verão também ocorrerá no dia 21 de junho, marcando o início da estação. 





Desde a antiguidade que os povos atribuíam ao sol um poder mágico e terapêutico e lhes votavam os seus cultos.  Alguns desses rituais e festividades coincidiam  com as mudanças ocorridas na natureza, especialmente nos solstícios e equinócios, e revestiam-se de uma forte ligação à agricultura e à fertilidade. Além disso acreditava-se que nesses dias sagrados os seus deuses lhes conferiam  proteção e benesses especiais, a troco de oferendas e sacrifícios. Para os adoradores do sol da atualidade estas celebrações  são a busca de uma fonte de equilíbrio e de harmonia com a natura, em perfeita comunhão com as transformações dos





Vinde Contemplar a Luz na sagrada hora do cair da radiosa serenidade que suavemente se despede, vos alegra e rejuvenesce - Participe e partilhe dessa esplendorosa harmonia - É na tarde de 21 - Vinde saudar o dia mais longo do ano com alegria da graça, da oferenda e do júbilo celestiais 

José Manuel Osório                                                                                                                           - Pai do jornalista e escritor,   Luís Osório 

José Manuel Osório  Fadista, investigador e ator, Morreu aos, 64 anos, no dia 11 de Agosto de 2011,  em Lisboa. Era considerado o mais antigo caso de um doente com sida em Portugall- Exemplo de resistência, de força de vontade e de genialidade e,m prol da tradicional musicalidade portuguesa 

. Nasceu em 1947, na República do Zaire. Foi um  dos mais notáveis investigadores na área do fado. Até aos 10 anos viveu em África. O fado passava por sua casa, sobretudo na voz de Lucília do Carmo. Mas, na altura, pouco lhe interessava. Preferia a magnitude da voz de Maria Callas. Foi quando veio para Lisboa, aos 11 anos, que descobriu a grande beleza do fado, nas vozes de Amália Rodrigues e José Pracana.

Incansável opositor do regime salazarista, José Manuel Osório cantou fados de intervenção desde os primeiros discos. Estreou-se em 1965 com um duplo EP em que cantava letras de José Carlos Ary dos Santos, Mário de Sá Carneiro, Manuel Alegre, Luísa Neto Jorge, João Fezas Vital e António Botto. Foi imediatamente proibido. Dois anos depois, um novo disco, que recebeu o Prémio Imprensa, para o melhor disco do ano, com letras de António GedeãoManuel AlegreAntónio Aleixo e Natália Correia. Foi novamente proibido. Em 1969, o terceiro disco teve destino semelhante (mais pormenores em https://www.infopedia.pt/artigos/$jose-manuel-osorio

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POSTAL DO DIA”  de  LUÍS OSÓRIO, –  Reportagem do lançamento do livro,  ilustrada com sons  de fados de seu pai, José Manuel Osório,.  Compilação  de crónicas de histórias de vidas, emitidas na Antena 1 desde janeiro passado, que  podem agora ser  recordadas no mais recente livro do jornalista e escritor, filho de uma lenda na interpretação e no estudo do fado  português.- 

MANUEL PIRES DANIEL – Faleceu em 21 de Janeiro 2021, vitima da Covid 19  Já depois de alguns anos de penosa situação de invisual. Um distinto filho desta  nossa região, natural de Mêda e  que, nos deu o prazer e a  honra de estar presente em várias das celebrações dos Equinócios e Solstício, a última das quais, quatro meses antes da sua morte - No Santuário Rupestre da Pedra da Cabeleira de Nº Sra, em Chãs - V. N. de Foz Côa, na celebração do Equinócio do Outono

 PALAVRAS DE PROFUNDA REFLEXÃO - "Este, meus amigos, é um ato de iminente cultura popular! Isto é um modo de sentir, aquilo que, de mais vivo e mais puro existe na Terra e pode ser compreendido por todos os homens! “ – Começou por sublinhar, Manuel Daniel - Poeta, dramaturgo, jornalista e advogado, homem culto e humanista, talento multifacetado e de rara sensibilidade, autor de uma vasta obra literária, natural de Meda, concelho limítrofe do termo desta aldeia, figura muito querida e prestigiada na nossa região, invisual nos últimos anos da sua vida, residindo em V.N. de Foz Côa, onde casou, exerceu advocacia e continuou a dedicar-se à causa pública.


JUNTE-SE À FESTA DO DIA MAIOR DO ANO E VIVA UM DIA INESQUECÍVEL

ODE À PAZ

Pelas aves que voam no olhar de uma criança,
Pela limpeza do vento, pelos actos de pureza,
Pela alegria, pelo vinho, pela música, pela dança,
pela branda melodia do rumor dos regatos,
Pelo fulgor do estio, pelo azul do claro dia,
Pelas flores que esmaltam os campos, pelo sossego, dos pastos,
Pela exactidão das rosas, pela Sabedoria,
Pelas pérolas que gotejam dos olhos dos amantes,
Pelos prodígios que são verdadeiros nos sonhos,
Pelo amor, pela liberdade, pelas coisas radiantes,
Pelos aromas maduros de suaves outonos,
Pela futura manhã dos grandes transparentes,
Pelas entranhas maternas e fecundas da terra,
Pelas lágrimas das mães a quem nuvens sangrentas
Arrebatam os filhos para a torpeza da guerra,
Eu te conjuro ó paz, eu te invoco ó benigna
Ó Santa, ó talismã contra a indústria feroz,
Com tuas mãos que abatem as bandeiras da ira,
Com o teu esconjuro da bomba e do algoz,
Abre as portas da História,
deixa passar a Vida!

Natália Correia, in O Sol nas Noites e o Luar nos Dias

quinta-feira, 12 de junho de 2025

Origem do Povo Português a a longa jornada dos seus cromossas - Que vamos saudar 21 na celebração do Solsticio do Verão SOMOS O CRUZAMENTO COM VÁRIOS POVOS E CIVILIZAÇÕES , que viviam há 2.300 anos na Hispânia ou Península Ibérica e que,, atualmente, tenderão a desaparecer com a desertificação do Portugal profundo e da vida difícil nas grandes cidades, onde arranjar casa está acima de dois ordenados mínimos

 J                                       Jorge Trabulo Marques  Jornalista e investigador 

 Lusitanos


...........Que da ocidental praia Lusitana/Por mares nunca de antes navegados/ Passaram ainda além da Taprobana,/Em perigos e guerras esforçados,/Mais do que prometia a força humana,/E entre gente remota edificaram/ Novo Reino, que tanto sublimaram


NO EXTREMO SUL DA PENÍNSULA IBÉRICA EXISTEM VESTÍGIOS E MARCAS DE UMA  LONGA JORNADA HUMANA

Desde Paleolítico, Neolítico, calcolítico, Idade do Ferro e do Bronze – Por aqui se fixaram e cruzaram variadíssimos povos

Os sinais  mais longínquos da sua presença vão além de muitos milénios antes de Cristo ter nascido em Belém da Galileia – Tal como o atestam as famosas gravuras do Vale do Côa, considerado “o mais importante sítio com arte rupestre paleolítica de ar livre”. Inscrito na Lista da Unesco como Património da Humanidade em 1998, o Vale do Côa  http://www.centerofportugal.com/pt/vale-do-coa/
´POVO PORTUGUÊS – Misto de africanidade, celta, asiática, arábica e outras origens - Explorado e escravizado pelas elites do grande capital,que voltaram a reforçar o poder: A burguesia, seus apoiantes e propaganda A Santa Inquisição, caçou, torturou e matou cerca de 50 milhões de pessoas na Idade Média -Cúmplice da escravatura nas colónias . Ainda hoje os lobis (lobos) da hipocrisia disfarçada de cordeiros e de beatos explora e escraviza a esmagadora maioria dos portugueses, africanos e asiáticos

MACIÇO DOS TAMBORES E, MANCHEIA E QUEBRADAS – Arredores da aldeia de Chãs -  Lugares de calendários pré-históricos onde coração pulsa e vibra de emoção
O Solstício de Verão, o dia mais longo do ano para o Hemisfério Norte,    ocorrerá no dia 21 de junho, a partir das 18.30, aldeia de Chãs. de V. N de Foz Côa - Se puder, não falte


ALINHAMENTO SAGRADO COM O PÔR-DO-SOL NO SOLSTÍCIO DE VERÃO

Esta extraordinária imagem,  configurando uma gigantesca esfera terrestre ou a esplendorosa configuração de um enorme globo solar  projectando os seus dourados raios, a poente, foi registada, pela primeira vez, cerca das 20.45 horas do dia 21 de Junho de 2003 e poderá repetir-se,  todos os anos,  ao fim do dia mais longo do ano e à mesma hora, caso as condições atmosféricas o permitam. 



Amuleto, em osso e ainda em excelente estado de conservação que se calcula com mais de 5000 anos, encontrado pelo autor deste site, a cerca de 200 metros do Templo Rupestre da Pedra da Cabeleira de Nossa Senhora, apontado ao nascer do sol dos equinócios




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As descolonizações do século XX não resolveram os problemas do colonialismo, mudaram-lhe a configuração”; “A história que é ensinada nas escolas é uma história de brancos, dá impressão que só eles é que existiram”; “Os europeus contaram a sua história durante anos baseada numa mentira de superioridade numérica, que não tinham, e a versão que corre hoje está a reagir a essa mentira mentindo de novo”.
A DEPORTAÇOM DAS CRIANÇAS JUDIAS DE SÃO TOMÉ
No reinado de D. João II, em 1493, 2.000 crianças judias, filhas de judeus espanhóis que se encontravam refugiados em Portugal, foram retiradas aos pais e enviadas para a ilha de São Tomé.
O objetivo era povoar a colônia, mas as condições eram extremamente duras e inóspitas. Esse episódio é um exemplo trágico da perseguição enfrentada pela comunidade judaica em Portugal durante este período.

Somos descendentes de diversos povos que imigraram para a Península Ibérica ao longo dos séculos, que se foram miscigenando entre si. Simplificando a “mistura”, temos como base da nossa ascendência os iberos e os celtas.
Os iberos eram habitantes indígenas de Portugal, de proveniência do norte de África e sudeste da Europa. quatro mil anos mais tarde, surgiram os celtas, vindos do sudeste da Europa, que invadiram a Península e acabaram por se miscigenar com a população ibera, dando origem aos celtiberos, considerados os antepassados dos portuguese
"Somos descendentes do escravo e do senhor que o escravizou." No dia de Portugal, Lídia Jorge expôs as dores do colonialismo português.

LÍDIA JORGE Num discurso em Lagos, a escritora e conselheira de Estado abordou "pecado dos Descobrimentos": "É indesmentível que os portugueses estiveram envolvidos num processo de escravização longo e doloroso.

"Eu assisti a um momento muito delicado. Foi o momento em que terminou o Império Português, foi o final da Guerra Colonial. Isso, de certa forma, deu-me uma consciência de um novo tempo e de uma nova relação que se teria de manter com a África. Essa relação ainda não está restaurada como deve ser, não está. É algo que vai demorar ainda muito tempo, porque há ressentimentos a resolver, há novos reagrupamentos geoestratégicos no mundo que estão a alterar as relações entre os antigos povos que foram colonizadores e os colonizados. Há uma turbulência no ar muito grande que dificulta a cimentação de relações com a estabilidade, com entendimentos pacíficos que possam ser reparadores daquilo que é a herança histórica.



PARA CONHECER A IDENTIFICAÇÃO DE UM POVO, IMPORTA IR AO ENCONTRO DAS SUAS RAÍZES ANCESTRAIS
 


Diz estudo que, “Ao contrário do que muitos pensam, os Lusitanos não foram o primeiro povo a habitar a região que hoje corresponde a Portugal.  

(...)Refere estudo que explica que os  ofis viveriam, principalmente, nas montanhas do norte de Portugal, incluindo a Galiza. Outros dizem que estes viviam na foz dos rios Douro. Este povo venerava as serpentes, daí Terra das Serpentes ou serpes.

Existem alguns estudos arqueológicos que mencionam este povo e cultura. Alguns crêem que o dragão, muitas vezes representado como um grifo e originário de uma primitiva serpente alada – a “Serpe Real”, timbre dos Reis de Portugal e depois também dos Imperadores do Brasil, está relacionado com este povo, ou com os celtas que mais tarde colonizaram a zona, que por sua vez poderiam ter sido influenciados pelo culto ofi.

No século IV, o poeta romano Avieno, na Ora maritima, um documento inspirado por uma viagem marítima, anotou “Oestriminis” (ou o extremo ocidente) povoados pelos Estrímnios, um povo que vive naquela área desde há muito tempo, que tiveram que fugir das suas terras depois de uma “invasão de serpentes” – Excerto de https://www.vortexmag.net/antes-da-lusitania-quando-portugal-se-chamava-ofiussa-e-nele-viviam-os-ofis/

 A GRANDE JORNADA CIVILIZACIONAL DA NOSSA ANCESTRALIDADE PÓS PRÉ-HISTÓRIA - MUITOS MILÉNIOS DEPOIS DOS HOMENS DO PALEOLÍTICO,  TEREM HABITADO AS MARGENS DO DOURO, CÔA E NOUTROS PONTOS DO NOSSO PAÍS
 Outro interessante e aprofundado estudo, que tomámos a liberdade de aqui editar,  revela que "os livros de História, quando mencionam os antepassados dos portugueses, fazem referência sobretudo aos Lusitanos, à presença Romana e aos Mouros. 

No entanto, os povos que deram origem aos portugueses estão longe de ser apenas esses. Ainda antes dos Lusitanos, muitos povos habitaram o território que hoje corresponde a Portugal. Alguns desses povos não deixaram vestígios e tudo o que sabemos sobre eles provem da leitura das crónicas históricas dos gregos e dos romanos. É o caso, por exemplo, dos Estrimníos, dos Sefes ou dos Cempsos, cuja história apenas pode ser conhecida através das crónicas do escritor latino Avieno, no século IV.
Note-se ainda que muitos povos são catalogados como pertencendo a tribos celtas falar de todos eles é uma tarefa complicada. Exemplo disso são os Tamagani, na zona de Chaves ou os Gróvios, na zona do Minho. E há ainda algumas surpresas, como os escravos negros que foram usados para povoar a zona do Sado ou os Franceses que vieram povoar algumas partes do Alentejo no século XII.