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quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Amália Rodrigues - Morreu há 22 anos - Minha entrevista à Rainha do Fado, a Voz de Portugal - Sobre 1º Amor

 Jorge TrabuloMarques - Jornalista 

Faleceu a 6 de Outubro de 1999, em sua casa, com 79 anos - Recebeu-me em sua casa para me falar de amor e da sua primeira relação sexual, mas, às tantas arrependeu-se e acabou por haver duas gravações: o da entrevista e o da discussão que sucedeu após a interrupção da mesma

Amália viria a ser sepultada em Lisboa, no Cemitério dos Prazeres. Dois anos depois, em julho de 2001, o seu corpo foi trasladado para o Panteão Nacional .O seu contributo para a história do fado em Portugal é inestimável. Amália Rodrigues introduziu a novidade de cantar poemas de grandes autores portugueses consagrados, depois de musicados.


Os maiores poetas portugueses criaram letras das músicas interpretadas pela ‘voz de Portugal’, David Mourão Ferreira, a Pedro Homem de Mello, passando por Ary dos Santos, Manuel Alegre e Alexandre O’Neill – nomes eternos da literatura portuguesa.

Cantou e encantou em todo o mundo, de Paris a Nova Iorque, de Berna a Roma, de Trieste a Dublin. Transportou a cultura lusa pelos quatro cantos do planeta e transformou-se a maior diva do fado.

Trata-se, com efeito, de uma parte de uma entrevista, inédita, na vida de Amália Rodrigues: para a salvar a cassete (mas até o próprio gravador, pois ) tive que me escapar de sua casa a correr escadas abaixo, com Amália no meu encalce e o grupo das pessoas amigas, que estavam com ela na sala do 1º andar; a pintora Maluda, a sua irmã Celeste, o seu irmão Vicente e outra amiga de que não cheguei a saber o nome – Mesmo assim, ainda foram atrás de mim, rua acima, apenas tendo desistido quando apanhei um táxi

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