No dia em que “O Nome da Rosa de Humberto Eco e o Meu livro, estiveram no top da mesma notícia da ANOP- O do autor italiano, ocupando o primeiro lugar, o meu a segunda posição: Com o título "Quando Mato Alguém Fico Um Bocado Deprimido –
O livro de
que sou autor, desde há muito esgotado, inserido na colação cadernos de
reportagem da Relógio D’Água, é baseado em entrevistas que fiz a criminosos nas
cadeias portuguesas - Deu origem a uma ´serie na RTP e a uma peça de teatro
pela atriz Adelaide João
Nome da Rosa,
é um romance histórico do escritor italiano Umberto Eco, lançado em 1980 e
traduzido em todo o mundo, tendo vendido mais de 10 milhões de cópias – - Tive
o prazer de o conhecer e também de o entrevistar - Tenho o livro com o seu
autógrafo.
Mais tarde,
em 1986, foi adaptado ao cinema pelo realizador Jean-Jacques Annaud, com Sean
Connery a desempenhar o papel principal
“O enredo d'O Nome da Rosa gira em torno das investigações de uma série de crimes misteriosos, cometidos dentro de uma abadia medieval. Com ares de Sherlock Holmes, o investigador, o frade franciscano William de Baskerville, assessorado pelo noviço Adso de Melk, vai a fundo em suas investigações, apesar da resistência de alguns dos religiosos do local. Até que então desvenda as causas dos crimes, estando ligadas à manutenção de uma biblioteca que mantém em segredo obras apócrifas, obras que não seriam aceitas em consenso pela igreja cristã da Idade Média, como é a obra risonha criada por Eco e atribuída romantescamente a Aristóteles. A aventura de Guilherme de Baskerville é desta forma uma aventura quase quixotesca”.
Humberto
Eco, Escritor, filósofo, semiólogo, linguista e bibliófilo italiano de
fama internacional - Autor do livro “O
Nome de Rosa”. nasceu em Alexandria, a 5 de janeiro de 1932 — Morreu em 19 de Fevereiro de 2016, em Milão,
mas deixou o perfume e a fluência de uma escrita inigualável -
Foi um pioneiro da semiótica, a ciência dos signos, um teórico da linguagem e autor de vários ensaios filosóficos. Foi só relativamente tarde que publicou o seu primeiro romance, precisamente O Nome da Rosa, mas foi este que lhe garantiu uma popularidade mundial ao pôr a sua enorme erudição ao serviço da construção do romance histórico. "A linguagem, a informação, a retórica dos discursos e a necessidade de compreender as configurações culturais em que vivemos, em comparação com as que existiam outrora, eram os seus temas", diz o historiador Diogo Ramada Curto. "O ensaio, a história mas sobretudo, desde a publicação de O Nome da Rosa, a obra de ficção eram os instrumentos de que se servia para responder tanto às preocupações pelo presente, como pelo passado. Umberto Eco
Foi titular da cadeira de Semiótica e diretor da Escola Superior de ciências humanas na Universidade de Bolonha.[3] Ensinou temporariamente em Yale, na Universidade Columbia, em Harvard, Collège de France e Universidade de Toronto. Colaborador em diversos periódicos acadêmicos, dentre eles colunista da revista semanal italiana L'Espresso, na qual escreveu sobre uma infinidade de temas.[ Eco foi, ainda, notório escritor de romances,[5] entre os quais O nome da rosa e O pêndulo de Foucault. Junto com o escritor e roteirista Jean-Claude Carrière, lançou em 2010 "N’Espérez pas vous Débarrasser des Livres" (“Não Espere se Livrar dos Livros”, publicado em Portugal com o título "A Obsessão do Fogo" no Brasil como "Não contem com o fim do livro" – Wikipédia e outras fontes da Net
O QUE É DITO DO MEU LIVRO de "Quando mato alguém fico um bocado deprimido - Este "Caderno de Reportagem" da Relógio d´ Água Editores, data de 1984 e relata alguns episódios prisionais e factos que os motivaram, através de entrevistas efectuadas por Jorge Trabulo Marques.
O autor é um
dos aventureiros cujo destino é incerto mas vale a pena ler algumas passagens
das suas 57 páginas de escrita.
Ficam aqui
estas para se ler como o tempo passou em Portugal e se alguém será capaz de
reconhecer já esse tempo...
Esta é uma
pequena parte da história de vida de um assassino, chamado Manuel
"Alentejano" e isto parece-me consentâneo com uma realidade que parece
ter desaparecido da paisagem mediática.
Hoje em dia
nem os criminosos são assim. São piores...
Num dos
recortes aparece a notícia do Correio da Manhã sobre a pena aplicada ao
homicida: 63 anos de prisão.
Isso
aconteceu antes de 1982, em que tal era possível, através da soma aritmética de
penas aplicadas pelos crimes, como hoje ainda devia ser e não é porque a lei
obriga a uma soma jurídica em que o máximo nunca pode ultrapassar os 25 anos.
Nessa altura entrou em vigor o Código Penal figurado por Figueiredo Dias e que deu o resultado que se pode ver, actualmente o qual suscita uma eventual revisão que o partido Chega pretende ser, além do mais, a repristinação de penas ainda mais antigas como a "pena perpétua". Para estes casos não era preciso... https://portadaloja.blogspot.com/.../quando-mato-alguem...
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