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sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Liga Europa - Sporting 0 - arsenal 1 - A vitória voou para Londres mas os leões também tiveram oportunidade de ficar com os três pontos em casa ou ficado pelo empate mas a equipa visitante foi mais feliz com o apito do árbitro


Jorge Trabulo Marques  - Jornalista 


LIGA EUROPA - SPORTING 1 – ARSENAL 1 - SÓ VIMOS A SEGUNDA PARTEJO DO JOGO POR TERMOS ENTREVISTA AGENDADA SOBRE OUTRAS QUESTÕES - MAS DEU PARA VER QUE A JUBA LEONINA ATÉ SALTOU MAIS ALTO E SOUBE INFLAMAR AS CLAQUES NAS BANCADAS COM CASA CHEIA A ABARROTAR - EM JOGO DISPUTADO COM A UMA EQUIPA RECHEADA DE CONSTELAÇÕES MILIONÁRIAS, NUNCA DEU MOSTRAS DE VERGAR OU CLAUDICAR. 

SOUBE SEMPRE RESISTIR ATÉ CAIR DE PÉ.POR UM AZAR , Pois até esteve perto de inaugurar o mercador mas os ingleses foram mais felizes e prendados pelo árbitro e marcaram – Por isso, não se pode dizer que tivesse sido uma derrota mas um mau resultado, que, quanto muito, seria mais lógico ter dado empatado de que a vitória ter voado para Londres.

O QUE DIZ “MAIS FUTEBOL”
"Quarenta e cinco minutos estoicos do Sporting na receção ao Arsenal foram curtos para travar a equipa inglesa, que arrancou em Alvalade a 11.ª vitória seguida na temporada e regressou a Terras de Sua Majestade na liderança isolada do Grupo E da Liga Europa e a presença na próxima fase a prova praticamente selada.
A equipa de José Peseiro sucumbiu a um golo apontado por Danny Welbeck aos 77 minutos num lance em que Coates falhou um corte e deixou o avançado inglês na cara de um desamparado Renan.
Uma leitura atenta das palavras de José Peseiro na conferência de imprensa de antevisão ao jogo desta quinta-feira permitiam antecipar uma equipa do Sporting mais conservadora e essencialmente apostada em estancar a letalidade dos homens mais avançados dos «gunners».
O treinador do Sporting fez seis mexidas relativamente à equipa que alinhou de início no jogo com o Loures para a Taça de Portugal e apostou num meio-campo conservado e mais musculado, com Petrovic, Battaglia e Gudelj.
A estratégia surtiu frutos sobretudo durante os primeiros 45 minutos, nos quais o conjunto leonino conseguiu bloquear as maiores virtudes dos homens de Unai Emery, que pareciam acusar a ausência de alguns titulares, entre eles o alemão Ozil.
A espaços, o Sporting arregaçou as mangas e mostrou que talvez este Arsenal ainda não esteja no chamado «ponto-rebuçado» que sugeriam os dez triunfos consecutivos com que chegou a Alvalade, o melhor registo da equipa londrina desde 20017. Montero – voluntarioso – forçava a equipa contrária a deslizes primários e Nani ameaçou de meia-distância.
CONTINUA EM


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