Jorge Trabulo Marques - Jornalista
LIGA EUROPA - SPORTING 1 – ARSENAL 1 - SÓ VIMOS A SEGUNDA PARTEJO DO
JOGO POR TERMOS ENTREVISTA AGENDADA SOBRE OUTRAS QUESTÕES - MAS DEU PARA VER
QUE A JUBA LEONINA ATÉ SALTOU MAIS ALTO E SOUBE INFLAMAR AS CLAQUES NAS
BANCADAS COM CASA CHEIA A ABARROTAR - EM JOGO DISPUTADO COM A UMA EQUIPA
RECHEADA DE CONSTELAÇÕES MILIONÁRIAS, NUNCA DEU MOSTRAS DE VERGAR OU CLAUDICAR.
SOUBE SEMPRE RESISTIR ATÉ CAIR DE PÉ.POR UM AZAR , Pois até
esteve perto de inaugurar o mercador mas os ingleses foram mais felizes e
prendados pelo árbitro e marcaram – Por isso, não se pode dizer que tivesse
sido uma derrota mas um mau resultado, que, quanto muito, seria mais lógico ter
dado empatado de que a vitória ter voado para Londres.
O QUE DIZ “MAIS FUTEBOL”
"Quarenta e cinco minutos estoicos do
Sporting na receção ao Arsenal foram curtos para travar a equipa inglesa, que
arrancou em Alvalade a 11.ª vitória seguida na temporada e regressou a Terras
de Sua Majestade na liderança isolada do Grupo E da Liga Europa e a presença na
próxima fase a prova praticamente selada.
A equipa de José Peseiro sucumbiu a um golo apontado por Danny
Welbeck aos 77 minutos num lance em que Coates falhou um corte e deixou o
avançado inglês na cara de um desamparado Renan.
Uma leitura atenta das palavras de José Peseiro na conferência de
imprensa de antevisão ao jogo desta quinta-feira permitiam antecipar uma equipa
do Sporting mais conservadora e essencialmente apostada em estancar a
letalidade dos homens mais avançados dos «gunners».
O treinador do Sporting fez seis mexidas relativamente à equipa
que alinhou de início no jogo com o Loures para a Taça de Portugal e apostou
num meio-campo conservado e mais musculado, com Petrovic, Battaglia e
Gudelj.
A estratégia surtiu frutos sobretudo durante os primeiros 45
minutos, nos quais o conjunto leonino conseguiu bloquear as maiores virtudes
dos homens de Unai Emery, que pareciam acusar a ausência de alguns titulares,
entre eles o alemão Ozil.
A espaços, o Sporting
arregaçou as mangas e mostrou que talvez este Arsenal ainda não esteja no chamado
«ponto-rebuçado» que sugeriam os dez triunfos consecutivos com que chegou a
Alvalade, o melhor registo da equipa londrina desde 20017. Montero – voluntarioso
– forçava a equipa contrária a deslizes primários e Nani ameaçou de
meia-distância.
CONTINUA EM
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