Jorge Trabulo Marques - Autor da descobertas e dinamizador dos eventos -
Post atualizado com video da celebração
VIDEO REGISTADO HOJE MESMO - ÁS OITO HORAS DA MANHÃ, MARAVILHA DAS MARAVILHAS DA PRÉ-HISTÓRIA

Saudamos hoje o primeiro dia do Outono, à semelhança do que já vem sendo tradicional nos Templos do Sol, numa manhã claríssima e brilhante, com a participação de um pequeno grupo de amigos, em cerimónia simples mas prenhe de esplendor e de significado – Nomeadamente, António Pimentel Lourenço; José Maurício Lebreiro; José Andrade, Manuel Luzio, Miguel Sá Menezes, eu próprio, coordenador do evento e autor da descoberta dos alinhamentos sagrados existentes na área.
Com poemas de José Augusto Margarido, poeta nado e criado nestas terras, e um outro do antigo Egipto, evocando o Olho de Hós, de autoria do faraó Faró Akhenaton –
Aqui lhe deixamos a imagem de uma das mais
surpreendentes maravilhas herdadas das antigas civilizações do megalitismo, dos
raríssimos calendários solares, que ainda persistem da pré-história

ESTE ERA O NOSSO CONVITE - NÃO NOS ENGANAMOS NO QUE AQUI DISSEMOS, DE VÉSPERA:
Venha, pois, descobrir e viver momentos de rara beleza e de esplendor! Partilhar connosco da alegria e do brilho de um espetáculo solar de sublime transcendência, que a leitura de uns belos versos vêm ainda mais sublimar -
Podendo desfrutar de uma imagem verdadeiramente invulgar aos olhos rendidos e pasmados de quem queira gozar do privilégio de se postar frente ao eixo do monumental megálito, assistindo e vendo abrir-se através de uma graciosa câmara, em forma de uma surpreendente pupila ocular, rasgada de poente a nascente, a que no antigo Egipto chamavam de Olho de Horus, o piscar faiscante de um feixe de luminosos raios solares, como se de repente, algo de um outro mundo, lhe pudesse ofertar o mais belo cristal ou manjar dos deuseses.
Podendo desfrutar de uma imagem verdadeiramente invulgar aos olhos rendidos e pasmados de quem queira gozar do privilégio de se postar frente ao eixo do monumental megálito, assistindo e vendo abrir-se através de uma graciosa câmara, em forma de uma surpreendente pupila ocular, rasgada de poente a nascente, a que no antigo Egipto chamavam de Olho de Horus, o piscar faiscante de um feixe de luminosos raios solares, como se de repente, algo de um outro mundo, lhe pudesse ofertar o mais belo cristal ou manjar dos deuseses.

O Equinócio
do Outono - momento em que a Terra é iluminada pelo Sol de igual forma no
hemisfério sul como no hemisfério norte - , vai ser celebrado, no próxima
Sexta-feira, dia 22, , entre as 08.00 e
as 08.30 da manhã, frente ao antigo portal do santuário rupestre, da Pedra da
Cabeleira de Nossa Sra.

O monumental calendário
solar, quando observado da retaguarda, configura a insólita imagem
de um gigantesco crânio pronto a ser decepado, como
que, evocando, certamente, bárbaros ritos ancestrais - ,
abrindo-se, todavia, em forma de auspicioso leque, no
seu frontispício voltado a poente, atravessado, na sua
base, por uma gruta em forma de semi-arco, com cerca da 4,5 metros de
comprimento, iluminada pelo seu eixo no momento em que o Sol começa a elevar-se por detrás do recinto amuralhado, como que assinalando, astronómica e matemáticamente, o primeiro dia dos dois ciclos das estações do ano, os equinócios do Outono e da Primavera.

Numa cerimónia simples,
mas prenhe de esplendor e magia, às 08.00 da manhã, precisamente no momento em
que a graciosa gruta em forma semicircular é atravessada pelos raios solares do
nascer do sol. Num espetáculo, verdadeiramente deslumbrante a quem tem o
privilégio de o contempla
Desta vez, sem qualquer presença musical, senão a de uns escassos sons aborígenes de um velho Didgeridoo, com o qual se abrirá e encerrará a evocativa cerimónia ancestral, porém, mesmo assim, contámos que magicamente abrilhantada, quer pelo espetacular fenómeno solar, quer pelo brilho dos momentos poéticos proporcionados pela leitura dos magníficos versos de autoria de José Augusto Margarido, um condimento especial de poesia, assinalando, como já é costume nas nossas tradicionais celebrações, um acontecimento astronómico em mais o inicio de um ciclo das quatro estações do ano . este com o particular significado de se associar à plenitude da maturação dos frutos e das suas colheitas - E à qual irá sucedendo, dia após dia, o tempo de uma certa nostalgia ou romantismo outonal, como que marcado pela matiz colorida das aguarelas que as folhas dos choupos e das videiras, especialmente, irão revelando com o seu amarelecimento e a sua queda.
EQUINÓCIO
DE OUTONO - Especialmente escrito para este dia
É
a mudança de estação
É
quando os dias são iguais.
Vamos
celebrar!...
Dar
as boas-vindas
Em
sua homenagem
Ao
equinócio de Outono
Por
aquilo que plantamos
Pelos
frutos que colhemos
Vamos
celebrar!...
As
folhas secas, avermelhadas,
Caem
das árvores
Ficam
despidas
Neste
Outono abençoado
Vamos
celebrar!...
E
que esta nova fase
Que
hoje se inicia
Seja
repleta de amor
Repleta
de alegria!...
José
Augusto Margarido - 22.09.2017
TENHO PRESSA DE VIVER

Tenho pressa de viver mais um dia
Ver a luz do sol
Ver a luz do dia
Olhar em frente
Caminhar
Refletir...
Tenho pressa de viver a correr
Sem parar
Quero ver-te
Agarrar-te
Apertar-te
Abraçar-te...
Tenho pressa de voar contigo
Vem ter comigo
Vem-me abraçar
Vamos voar
Atravessar as nuvens
Ver as estrelas
Ver o luar...
Tenho pressa... Vem depressa!...
J.A.Margarido - 26.07.2017

Venha pois conhecer e contemplar a réplica da imagem e o poder energético
do símbolo mais antigo da civilização egípcia, que os homens da pré-história
ali terão ido buscar às suas raízes ancestrais mais longínquas - Lugar místico
e lendário já conhecido pelo "Stonhenge Português"
Partilhe, connosco, a celebração do Equinócio do Outono, com belos poemas
de José Augusto Margarido, poeta, pintor e fotógrafo, um foscoense de
extraordinário talento artístico– Um dinâmico interveniente cultural, fundador
e cofundador de várias associações culturais nas terras que o viram nascer e,
também, um apaixonado viajante e retratista de costumes, espaços e gentes das
mais diferentes paragens, desde a Europa à África, além do observador e critico
atento.
JOSÉ AUGUSTO MARGARIDO -
![]() |
José Augusto Margarido |
![]() |
Imagem de um dos seus poemas |
Frequentou a Escola Profissional Agrícola D. Dinis - Paiã, anterior Escola Prática de Agricultura D. Dinis – Paiã. Foi funcionário entre outros organismos tb no Instituto Nacional de Estatística e depois do serviço militar no quadro do actual Instituto da Água como Técnico Agrícola nos empreendimentos hidroagrícolas.
Numa das cerimónias do equinócio do Outono, com os Hare Krishna |
Aos 17 anos de idade
fez as suas primeiras quadras. Desde
essa altura – diz: fui apenas alimentando a ideia de um dia me iniciar na
poesia. Comecei em 2011. Em 2015 decidi publicar no Facebook os meus poemas e
tb os meus desenhos a lápis e carvão e tb fotografia. Tenho mais de 50 poemas
escritos que foram publicados no Face e outros tantos desenhos.e mais de mil
fotos.
Gravura - símbolo solar - No interior da Pedra da Cabeleira |
Continuo a fazer poesia e desenhar. Tenciono expor quando tiver uma oportunidade.
Fundei uma
Associação com o nome de Sociedade de Expansão Cultural legalizada no notário,
onde me mantive durante cerca de 3 ou 4 anos com actividades culturais,. Saraus
recreativos e outros; bem como o espaço à leitura através de uma mini
biblioteca.

Fiz parte de uma
Associação de Pais. Colaborei na Rádio
local Onda Livre na questão de publicidade durante mais de 3 anos. Gosto de Viajar no
País e no estrangeiro. Espanha, França (Paris), Alemanha, Escócia, Áustria
(Salzburgo). Conheci Moçambique durante dois anos como militar. Gosto de comentar no
Facebook, publicar poesia e desenho e tb música. A minha próxima ambição é a pintura.
José Augusto Margarido
– 15.09.2017
Nenhum comentário:
Postar um comentário