Recordando a extinta Adega Cooperativa de V. de Foz Côa - Que deu apoio à defesa das Gravuras do Vale do Côa, ao contrário do municipio, que as preferia ver submersas .
Em cujas instalações foram recebidas, além de equipas de arqueólgos estrangeiros, as mais importantes e diferentes personalidades: nacionais e internacionais - Uns anos depois, quando o Presidente da Adega, passou a tomar parte da nova direção da Casa do Douro, a nova administração, gerou alguns problemas de gestão, que haveriam de conduzir a um processo de insolvência por pouco mais de 300 mil euros. E o municpio nada fez para evitar a perda desse importante património.
Mas veja-se o paradoxo: Mas a C.M. não se importou de vir a investir 3 milhões num hotel, com capacidade apenas de 10 quartos, a que chama de Hotel Rural, na antiga “Casa dos Almeidas” - Que de rural nada tem, visto se situar nas proximidades da sede do municipio
Questão levantada por um cidadão nas redes sociais - Nestes termos: " Num concelho com tantas carências, investir 3 milhões de euros de dinheiro público num hotel de luxo de apenas 10 quartos é uma decisão difícil de justificar. Não há retorno palpável para a população, não cria impacto no emprego local nem resolve problemas estruturais. Coitado do contribuinte, que vê o seu dinheiro ser esbanjado num projeto sem proveito real para quem aqui vive e luta diariamente por melhores condições.
Mas a questão mais profunda é outra: será este o papel de uma autarquia? Compete a uma câmara municipal entrar no negócio da hotelaria, arriscando recursos públicos em atividades que o setor privado pode desenvolver? E, se há capital para investir, por que razão não foi adquirida pela Câmara a adega, infraestrutura vital para os viticultores da região?
TEMPOS QUE NÃO ESQUECEM
Leiloada por uma bagatela de pouco mais de 300 mil euros (pouco mais de 60 mil contos)que nem sequer dariam para cobrir o terreno onde se encontrava instalada a Adega Cooperativa de Vila Nova de Foz Côa - O leilão não foi comunicado a todos os associados. Apenas publicitado num dos jornais nacionais, que a esmagara maioria dos associados não lê, ignorando-se a imprensa local ou regional . Confrontado, ainda hoje, com esta questão, o ex-administrador da insolvência, disse-nos que o processo decorrera de acordo com as leis

Os tempos, em que, a Adega Cooperativa de Vila Nova de Foz Côa, era realmente uma Grande Adega, são, de facto, já de um outro tempo.
Numa altura em que a polémica barragem-gravuras dividia município e vários sectores da população, a adega, chegou a ser considerada a sala de visitas de Foz Côa.
Nela foram recebidas as mais diferentes personalidades: desde ministros, presidentes da república, o Príncipe do Liechtenstein o D. Duarte Nuno de Bragança - o rei de Espanha Juan Carlos da Espanha o Presidente da República, Jorge Sampaio o então Primeiro-Ministro António Guterres - o Ministro da cultura,Manuel Maria Carrilho, Jorge Coelho, ..João Cravinho .Ferro Rodrigues..o então Presidente da Câmara Municipal do Porto, Fernando Gomes entre outras destacadas figuras dos vários partidos e funções, nacionais e estrangeiras - E até alguns ministros dos PALOP
Abílio Pereira, tomou a iniciativa inédita (nunca experimentada) de envelhecer vinho a cerca de vinte metros de profundidade, junto à ponte do Rio Côa. O que levou a que o nome da Adega e de Foz Côa, voltasse a ser motivo de noticia em todo o mundo.
Duvido mesmo que,
sem o rasgo da sua visão, o seu importantíssimo empenho e apoio do movimento encabeçado pelos alunos da Escola Secundária Ten-Cor Adão Carrapatoso, o Vale Sagrado pudesse vir a ser salvaguardado e considerado Património da Humanidade: a Adega Cooperativa, mais de que uma sala de visitas, cedo se transformou num autêntico cartão de divulgação e da sua promoção: ou haverá algo melhor nesta região, para promover o seu património cultural e histórico, que através da sua riqueza natural , do vinho e do azeite?!...Produzido e engarrafado em garrafas adequadas e reveladoras da melhor apresentação, garantia e criatividade - Mas, depois, passados os tempos de luta, quem passou a figurar nos roteiros e exposições do Parque Arqueológico, foram outros.
sem o rasgo da sua visão, o seu importantíssimo empenho e apoio do movimento encabeçado pelos alunos da Escola Secundária Ten-Cor Adão Carrapatoso, o Vale Sagrado pudesse vir a ser salvaguardado e considerado Património da Humanidade: a Adega Cooperativa, mais de que uma sala de visitas, cedo se transformou num autêntico cartão de divulgação e da sua promoção: ou haverá algo melhor nesta região, para promover o seu património cultural e histórico, que através da sua riqueza natural , do vinho e do azeite?!...Produzido e engarrafado em garrafas adequadas e reveladoras da melhor apresentação, garantia e criatividade - Mas, depois, passados os tempos de luta, quem passou a figurar nos roteiros e exposições do Parque Arqueológico, foram outros.Há quem pretenda fazer de Abílio Pereira, o bode expiatório para a desgraça que se abateu sobre a Adega Cooperativa de Vila Nova de Foz Côa. .
Mas acho que, quem assim pensa, incorre numa tremenda injustiça. O seu irmão, o Tino, faleceu-lhe quase nos braços, ao serviço da instituição; vítima, porventura das muitas horas perdidas e andanças sem conta. Sempre preocupado em arranjarem, juntos, a melhor solução para colocarem os vinhos no mercado. Num mercado altamente competitivo e aberto ao liberalismo global, não se julgue que seja tarefa fácil.Tino era incansável - e bom amigo. Relacionava-se com toda a gente. Dava a vida pela Adega e por seu irmão. - Foi um excelente colaborador da Adega e ajudou-o muito. Fui testemunha pessoal de quanto colaborou e se empenhou. E vi também quantas horas de descanso, o Abílio, não dedicou ao serviço da mesma Adega. - desfazendo-se em mil contactos através do seu telemóvel.
E MAIS INOVOU E PROJECTOU A ADEGA COOPERATIVA DE FOZ CÔA A NÍVEL NACIONAL E INTERNACIONAL.
Há quem acuse a direcção de Abílio Pereira pelo descalabro. Mas a verdade é que, enquanto ele lá esteve, nunca nenhum sócio deixou de receber o dinheiro das suas uvas. Não houve despedimentos e todos os trabalhadores recebiam os seus ordenados.Passaram a existir, depois que o Abílio, passou a tomar parte da Direcção da casa do Douro.
Mesmo assim, ia e vinha para Foz Côa, nos dias em que tinha que lá estar. No entanto, nem por isso deixava de tratar dos assuntos da Cooperativa dos Olivicultores. Chegava a fazer serão.nos seus escritórios.
A direcção da Adega Cooperativa e da Cooperativa dos Olivicultores, costumava ser a mesma, porém, por razões estatuárias (uma vez que assumia aquelas funções), deixara a presidência da Adega, mas podia estar à frente da do azeite.
A direcção da Adega Cooperativa e da Cooperativa dos Olivicultores, costumava ser a mesma, porém, por razões estatuárias (uma vez que assumia aquelas funções), deixara a presidência da Adega, mas podia estar à frente da do azeite. .Os associados também não se opunham, ninguém se queixava; confiavam no seu Presidente e não viam qualquer incompatibilidade de interesses. Pelo contrário, houve quem achasse que até era prestigiante. E não era novidade alguma.
Por altura da quadra natalícia, havia a habitual Festa de Natal, e havia convívio e alegria. Agora, é o que está à vista. Perderam-se todos os empregos e, milhares de sócios, ficaram na miséria.E, a outros, mesmo que os não atingisse a esse ponto, foi-lhes desferido um duro golpe nas suas vidas.
Hoje, também sou dos que me associo à tristeza imensa do fim infeliz das duas cooperativas: a adega e a dos olivicultores. Pois também lá deixei muitas horas da minha vida - e até correndo alguns riscos. Minutos depois de fotografar o largar de azeite, rebentava uma centrifugadora, cujos estilhaços se assemelharam aos de uma bomba. Quis a sorte que fosse fotografar
umas garrafas nas escarpas do Fariseu, onde, numa ocasião, ali me ia quase estatelando da escarpa que vê na imagem.Fiz várias reportagens fotográficas para a cooperativa, a pedido de Abílio Pereira, quase sem custos para a Adega: que pagava directamente aos laboratórios fotográficos - Um poster de grande formato (dos que foram expostos nas suas exposições comerciais e secção de vendas) que seria pago a um profissional por dez contos, à Adega, ficavam a 2.500$00 - pois fi-lo praticamente movido pelo espírito voluntarioso de contribuir para a promoção dos produtos mais emblemáticos do meu concelho. Mas a direcção de Azevedo, não me pagou as últimas fotografias que me encomendou. Por isso, sei bem quanto, Abílio Pereira, se empenhou para a qualidade e o prestigio dos seus produtos e modernização das instalações e equipamento.
QUAL A ADEGA QUE CONSEGUE MOBILIZAR BATALHÕES DE REPÓRTERES DE TELEVISÃO, DE RÁDIO E DOS JORNAIS?...ELE LOGROU-O POR VÁRIAS VEZES E COM SUCESSO!
“Aproveitando o mediatismo das gravuras rupestres do vale do Côa, a Adega Cooperativa de Vila Nova de Foz Côa protagonizou, uma operação inédita que teve forte impacte junto da opinião pública mundial: depositou, no fundo do rio, seis mil garrafas, de 1997, iniciativa que lhe rendeu cerca de 600 mil contos."
"Para Abílio Pereira, presidente da adega, este golpe de marketing divulgou o vinho da região duriense a nível mundial. Mesmo no Sri Lanka, revelou, falarem do néctar mergulhado durante ano e meio a 20 metros de profundidade. A comercialização do vinho com o rótulo Vale Sagrado teve no estrangeiro uma procura que ultrapassou todas as expectativas. Daí a repetição da experiência, através do envelhecimento no Côa de 200 mil garrafas. A valorização do envelhecimento não se fez esperar, nomeadamente através da grande procura interna e de países como o Canadá, França, Inglaterra e Alemanha"..Diário de Notícias 07/11/02.
"Para Abílio Pereira, presidente da adega, este golpe de marketing divulgou o vinho da região duriense a nível mundial. Mesmo no Sri Lanka, revelou, falarem do néctar mergulhado durante ano e meio a 20 metros de profundidade. A comercialização do vinho com o rótulo Vale Sagrado teve no estrangeiro uma procura que ultrapassou todas as expectativas. Daí a repetição da experiência, através do envelhecimento no Côa de 200 mil garrafas. A valorização do envelhecimento não se fez esperar, nomeadamente através da grande procura interna e de países como o Canadá, França, Inglaterra e Alemanha"..Diário de Notícias 07/11/02.A Adega Cooperativa de Vila Nova de Foz Côa, retirou hoje do fundo do rio Côa as primeiras 500 garrafas de vinho envelhecido numa experiência pioneira a nível mundial. O vinho esteve um ano e meio, desde 2 de Outubro de 1999, debaixo de água a 20 metros de profundidade....
.A experiência, a primeira realizada em meio sub-aquático, "foi coroada de pleno êxito", considerou o presidente daquela adega, Abílio Pereira, em declarações à Lusa. - Excerto do jornal PÚBLICO ..Vinho envelhecido em experiência inédita retirado do fundo do rio
TODOS OS DIAS CHEGAVAM PEDIDOS DE ADESÕES DE NOVOS ASSOCIADOS - QUE DEIXAVAM OUTRAS ADEGAS - ALGUNS ATÉ VINHAM DE LONGE - E VEJA-SE. COMO SEM GASTAR MUITO DINHEIRO, COM UM GESTO SIMPLES, A ADEGA VOLTOU À RIBALTA - AO OFERECER CENTENA E MEIA DE GARRAFAS PARA O NATAL DOS SOLDADOS PORTUGUESES NA BÓSNIA
"
Poucos dias depois de ter anunciado o armazenamento de 100 mil garrafas de vinho tinto da colheita de 95 nas profundezas do leito do rioCôa, a Adega Cooperativa de Vila Nova de Foz Côa decidiu proporcionar uma passagem de ano diferente aos soldados portugueses na Bósnia, enviando-lhes 153 garrafas de vinho tinto de 92. Com esta oferta, a direcção da adega quer que os militares «se sintam mais portugueses e que tenham um "reveillon" o mais português possível."Terras da Beira - 02/01/97 - Guarda - “Reveillon” na Bósnia
NOUTRA OCASIÃO - A ADEGA, SOB A DIRECÇÃO DE ABÍLIO PEREIRA, PROMOVEU UMA NOITE DE NATAL AOS SEM ABRIGO NO CASAL VENTOSO ,EM LISBOA - MOVIDA APENAS POR ESPÍRITO NATALÍCIO E SEM QUALQUER PROPÓSITO MEDIÁTICO - A IMPRENSA NÃO FOI INFORMADA, NEM LÁ APARECEU - HOJE NÃO SE FAZ NADA SEM OS HOLOFOTES DAS TELEVISÕES.
Estive lá nessa noite - Ninguém estava autorizado a fazer fotografias para preservar a intimidade dos sem abrigo. Adega, não ofereceu vinho de qualquer espécie. Apenas frangos, a refeição e alguns bolos. Nessa altura, a Adega gozava de uma situação financeira folgada , vinham associados fora do concelho para se inscreverem. - e havia dinheiro até para gestos humanitários.
Foi para mim uma das experiências, em termos de solidariedade, a mais comovente: pois fui lá a encontrar a filha de um parente meu. Quando chegou ao pé de mim e me perguntou. Jorge! Não sabes quem eu sou?!... Nem queria acreditar... E também que aquela modesta ceia estava a anemizar o sofrimento de quem tinha razies na minha aldeia - e andava desavindo da família, dos amigos e por caminhos perdidos, tal com o seu namorado. Penso que já voltou a si.
Não pretendo defender que tenha sido uma gestão sem erros: . nem eu, alguma vez, tive acesso às suas contas. Mas admito que tenham existido alguns erros. Pois qual é a empresa que não os comete. Principalmente quando se aposta no lançamento de novas marcas, na conquista de novos mercados e na modernização tecnológica. Correm-se sempre riscos. Mas creio que os maiores erros, foi ter confiado em colaboradores e técnicos qualificados, que acabaram por se revelar um fiasco
.Depois da Direcção, p
residida por Abílio Pereira, nada melhorou. Só se avolumaram ainda mais as dividas. Sabiam bem ao que iam: - prometeram mundos e fundos e, vai-se ver, só contribuíram para o seu maior afundamento. Ou alguém - minimamente responsável e que preze o seu bom nome - aceita tomar conta de um barco naufragado, indo às cegas e sem o mínimo de informação?!... Sem saber como vai proceder ao seu salvamento ou que proveitos poderá dali tirar?...
residida por Abílio Pereira, nada melhorou. Só se avolumaram ainda mais as dividas. Sabiam bem ao que iam: - prometeram mundos e fundos e, vai-se ver, só contribuíram para o seu maior afundamento. Ou alguém - minimamente responsável e que preze o seu bom nome - aceita tomar conta de um barco naufragado, indo às cegas e sem o mínimo de informação?!... Sem saber como vai proceder ao seu salvamento ou que proveitos poderá dali tirar?...Os sucessores da desastrosa direcção liderada por Azevedo, Saldanha e Adriano, moveram diligências junto da banca para que esta perdoasse os 10 mil de contos de juros que a Adega estava a contrair, todos os meses. Lograram esse perdão, por três anos e uma taxa fixa de 3%..Foi apresentado um pedido de insolvência ao Tribunal da Comarca de Foz Côa, nos termos do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, com o objectivo de imprimir "novo rumo e retomar a confiança e a credibilidade, junto dos associados, fornecedores, banca e clientes".
Houve milhares de gar
rafas que tiveram de ser hipotecadas – afirmações feitas a um punhado de associados da Adega Cooperativa, numa reunião de esclarecimento, que teve lugar no salão da Junta de Freguesia de Chãs, em que também participei. A mesma explicação foi prestada, noutras reuniões que decorreram, junto dos associados, na sede do concelho e noutras freguesias.
PROMETERAM PAGAR O VINHO GENEROSO E NÃO PAGARAM A TODOS - MAS O IVP GARANTIU-LHES A GUITA.

OS POUCOS AGRICULTORES, QUE SE VÊEM NA IMAGEM AO LADO - NUMA DAS SESSÕES, PROMOVIDAS NAS VÁRIAS FREGUESIAS - , EMBORA JÁ COM OS BOLSOS ARDER, LÁ OS OUVIRAM COM ATENÇÃO, MAS SABE-SE LÁ PORÉM COM QUE MÁGOA E DESCRENÇA NA ALMA.
Foi assegurado aos agricultores, que a sua Adega ia poder ganhar novo fôlego e retomar a sua actividade. Que não iam ser pagas as colheitas em atraso, aos associados, mas, pelo menos, era-lhes dada a garantia de receberem 500 euros por pipa, logo que fizessem a entrega do cartão do benefício, sendo a restante importância
paga, por transferência bancária, no princípio do ano seguinte, através do Instituto do Vinho do Douro e Porto.
paga, por transferência bancária, no princípio do ano seguinte, através do Instituto do Vinho do Douro e Porto.Esta foi a forma encontrada - diziam nessas reuniões - de ”salvarem a adega” e a incutirem confiança nos sócios O dinheiro não seria disponibilizado pelo referido organismo, que serviria apenas como mero garante para o cumprimento da sua entrega.
Tal como tive ocasião de referir. a extinta Adega Cooperativa de Vila Nova de Foz Côa, atualmente propriedade da firma Mateus & Sequeira Vinhos, S.A., chegou a ser a unidade vinícola mais mediática e próspera do Douro, em qualidade e em quantidade de produção, com as contas em dia e sem dívidas: pagando aos seus associados e empregados mas acabou num quase completo abandono, sob a gestão de um processo de insolvência polémico, que ditou o fim de uma das mais antigas unidades da região duriense no sector da vitivinicultura.


Quando era suposto – e já não era sem tempo - que os agricultores desta adega, pudessem saber quem os lesou, afinal, foi-se de mal a pior: deixaram-na num lamentável estado - destroçada, abandonada – Não pagaram a todos e perderam o seu património - Um familiar meu ainda hoje não sabe onde pára o cheque das uvas que lá meteu em 2009 - Não recebeu um avo até hoje
ALUGADA À EMPRESA À EMPRESA MATEUS & SEQUEIRA , QUE VIRIA LICITÁ-LA - DEPOIS DE A TER DEIXADO NUM ESTADO DE QUASE ABANDONO
ALUGADA À EMPRESA À EMPRESA MATEUS & SEQUEIRA , QUE VIRIA LICITÁ-LA - DEPOIS DE A TER DEIXADO NUM ESTADO DE QUASE ABANDONO
18/01/2011 Pois, “Segundo o Jornal Nordeste apurou, a última campanha da vindima já não foi realizada pela cooperativa, mas por uma empresa privada que alugou as instalações daquela unidade para receber e laborar a produção de uvas de dezenas de agricultores de Foz Côa e aldeias das redondezas”
“Nos últimos dois a situação económica da adega começou a degradar-se gradualmente, mas em Junho de 2010 chegou-se a um cenário de ruptura, uma vez que o não foi possível saldar uma dívida entre 80 a 100 mil euros que venceu. “Segundo o plano de insolvência, estava previsto saldar essa quantia, não foi possível. O que agudizou ainda mais os problemas que já eram graves”, referiu António Lourenço, membro de uma antiga direção. Adega de Foz Côa na falência - Jornal Nordeste
18/01/2011 Pois, “Segundo o Jornal Nordeste apurou, a última campanha da vindima já não foi realizada pela cooperativa, mas por uma empresa privada que alugou as instalações daquela unidade para receber e laborar a produção de uvas de dezenas de agricultores de Foz Côa e aldeias das redondezas”
“Nos últimos dois a situação económica da adega começou a degradar-se gradualmente, mas em Junho de 2010 chegou-se a um cenário de ruptura, uma vez que o não foi possível saldar uma dívida entre 80 a 100 mil euros que venceu. “Segundo o plano de insolvência, estava previsto saldar essa quantia, não foi possível. O que agudizou ainda mais os problemas que já eram graves”, referiu António Lourenço, membro de uma antiga direção. Adega de Foz Côa na falência - Jornal Nordeste
ABANDONADA E À MERCÊ DO SAQUE DE QUEM LÁ QUISESSE ENTRAR

QUAL A RAZÃO PELA QUAL A ADEGA COOPERATIVA DE V. N. DE FOZ CÔA MANTEVE, TANTO TEMPO, A CASA DE VENDAS COM O CADEADO ARROMBADO E UMA DAS PORTAS DAS TRASEIRAS DOS ARMAZENS COM UMA ABERTURA À MÃO DE SEMEAR? - Com máquinas e contentores de garrafas cheias abandonadas na rua, entre outros utensílios!
TODAVIA, HAVIA UM ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA, O SR. ADEMAR LEITE. - A QUEM COMPETIA ZELAR PELAS INSTALAÇÕES
ABANDONADA E À MERCÊ DO SAQUE DE QUEM LÁ QUISESSE ENTRAR

QUAL A RAZÃO PELA QUAL A ADEGA COOPERATIVA DE V. N. DE FOZ CÔA MANTEVE, TANTO TEMPO, A CASA DE VENDAS COM O CADEADO ARROMBADO E UMA DAS PORTAS DAS TRASEIRAS DOS ARMAZENS COM UMA ABERTURA À MÃO DE SEMEAR? - Com máquinas e contentores de garrafas cheias abandonadas na rua, entre outros utensílios!
TODAVIA, HAVIA UM ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA, O SR. ADEMAR LEITE. - A QUEM COMPETIA ZELAR PELAS INSTALAÇÕES
Leiloada por uma bagatela de pouco mais de 300 mil euros, que nem sequer dariam para cobrir o terreno onde se encontrava instalada a Adega Cooperativa de Vila Nova de Foz Côa - O leilão não foi comunicado a todos os associados. Apenas publicitado num dos jornais nacionais, que a esmagara maioria dos associados não lê, ignorando-se a imprensa local ou regional . Confrontado, ainda hoje, com esta questão, o ex-administrador da insolvência, disse-nos que o processo decorrera de acordo com as leis

Leiloada por uma bagatela de pouco mais de 300 mil euros, que nem sequer dariam para cobrir o terreno onde se encontrava instalada a Adega Cooperativa de Vila Nova de Foz Côa - O leilão não foi comunicado a todos os associados. Apenas publicitado num dos jornais nacionais, que a esmagara maioria dos associados não lê, ignorando-se a imprensa local ou regional . Confrontado, ainda hoje, com esta questão, o ex-administrador da insolvência, disse-nos que o processo decorrera de acordo com as leis
DESPREZARAM-NA PARA A VENDEREM AO DESBARATO -
Leiloada por uma bagatela de pouco mais de 300 mil euros (pouco mais de 60 mil contos)que nem sequer dariam para cobrir o terreno onde se encontrava instalada a Adega Cooperativa de Vila Nova de Foz Côa - O leilão não foi comunicado a todos os associados. Apenas publicitado num dos jornais nacionais, que a esmagara maioria dos associados não lê, ignorando-se a imprensa local ou regional . Confrontado, ainda hoje, com esta questão, o ex-administrador da insolvência, disse-nos que o processo decorrera de acordo com as leis
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