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terça-feira, 23 de março de 2010

DANÇAS E CÂNTICOS SAUDARAM PRIMAVERA CHUVOSA COM ALGUNS SORRISOS DE AZUL E DE SOL - NO CALENDÁRIO SOLAR - CHÃS - FOZ CÔA
















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O Equinócio da Primavera, no passado dia 20, embora cinzento e chuvoso, nem por isso deixou de ser saudado pelas já tradicionais celebrações nos Calendários Solares dos Tambores, na aldeia de Chãs, de Foz Côa

A cerimónia, que estava prevista para o nascer do sol, com a iluminação da Pedra da Cabeleira de Nossa Senhora, pelo eixo da sua cripta, decorreu ao fim da tarde, com rituais de dança, música, cânticos e poesia, coincidindo, justamente, com a hora astronómica, 17.32, em que os dias e as noites tiveram a mesma duração.



Os dias de chuva, frio e mau tempo, que marcaram o último Inverno, pareciam fazer negaças à entrada de uma Primavera, que se esperava alegre e sorridente, colorida de flores, irradiante de perfumes por um sol radioso e bem-vindo! - De facto, a manhã, despertará cinzenta e triste, porém, já pelo fim da tarde, pelo menos o horizonte, que se recorta na outra margem do vale, sobranceira ao planalto dos Templos Solares dos Tambores, haveria de se abrir com algumas abertas e dar sinais de sua graça: permitindo, finalmente, que a estação primaveril nos saudasse e fosse também alegremente celebrada pelo grupo de artistas da Amálgama Companhia de Dança.

Eles que, que naquele mesmo dia, de Sábado, se haviam deslocado propositadamente de Lisboa e que, por força das condições meteorológicas., estavam resignados a um simples ensaio no local, para um espectáculo na manhã seguinte, acabariam por viver momentos de grande entusiasmo, recolhimento e de rara beleza! - Aquele fim de tarde, esse, sim, fora mesmo uma verdadeira saudação ao sol da Primavera, já que, o amanhecer de domingo, conquanto a alegria também não faltasse nos artistas e na assistência, fora recebido com algumas névoas e nevoeiros

A iniciativa, que contou com o apoio da Câmara de V. N. de Foz Côa e da Junta de Freguesia local, pretende celebrar os ciclos da natureza, evocando antigas tradições dos povos que ali viveram e, ao mesmo tempo, recolher contributos científicos para um melhor aprofundamento do passado histórico e místico daquela área.

Vídeo.PRIMAVERA 2010 - EM CALENDÁRIO SOLAR




























O próximo evento, está previsto para o dia 21 de Junho, com a celebração do dia maior do ano, ao pôr-do-sol, junto à pedra do solstício do Verão। E deverá ser igualmente objecto do registo para um futuro documentário televisivo, sobre os templos solares, ali existentes e a sua área envolvente, realizado por José Manuel Lopes, a colaboração de Clara Ferrão e Luís Pereira de Sousa e depoimentos dos vários especialistas, que ali fizeram estudos ou visitaram os sítios, nomeadamente, Adriano Vasco Rodrigues, a quem se ficaram a dever os primeiros trabalhos de investigação।

Jorge Trabulo Marques – Da Comissão Organizadora

Vídeo. Equinócio da Primavera 2010 - Amalgama Companhia de Dança - 2/3..



sexta-feira, 19 de março de 2010

Foz Côa: Danças e cânticos saúdam equinócio da primavera - LUSA
















































Vila Nova de Foz Côa, Guarda, 19 Mar (Lusa) - Rituais de danças, música, poesia e cânticos saúdam o equinócio da primavera no sábado, entre as 07:00 e as 07:30, no recinto amuralhado do antigo santuário sacrificial de Chãs, Vila Nova de Foz Côa।

Apresentado pela "Amálgama companhia de dança" - um projeto de cruzamento de artes da Escola Superior de Medicina Tradicional Chinesa do Ateneu Comercial de Lisboa -, o momento culminará com a iluminação do templo que tem a forma de um gigantesco crânio.

O templo, nos arredores da aldeia de Chãs, no Maciço dos Tambores, é o cenário onde a Comissão Organizadora das Celebrações nos Templos Pré-históricos dos Tambores festeja anualmente todos os equinócios e solstícios.




A primeira referência ao Santuário Rupestre da Pedra da Cabeleira de Nossa Senhora foi feita pelo investigador Adriano Vasco Rodrigues, que o classificou como "um local de sacrifícios ou culto do crânio", remontando ao período "da transição do paleolítico para o neolítico"

O investigador sugere "um culto inicial à Deusa Mãe, símbolo da fertilidade", trazido do Médio Oriente pelos primeiros povos agricultores que procuravam o culto do sol e o "conhecimento do calendário das estações para poderem fazer as sementeiras".

A iniciativa, que conta com o apoio da Câmara de Foz Côa e da Junta de Freguesia local, pretende celebrar os ciclos da natureza, evocando antigas tradições dos povos que ali viveram e, ao mesmo tempo, recolher contributos científicos para um melhor aprofundamento do passado histórico e místico daquela área.

Trabulo Marques, dinamizador do evento, acredita que o altar sacrificial existente naquele local "é um verdadeiro observatório astronómico primitivo", que os antigos povos teriam aproveitado, "não só como calendário, mas também para ali realizarem os seus cultos, festividades e rituais, com uma forte ligação à agricultura, à fertilidade e às estações do ano".

Situado no Parque Arqueológico do Vale do Côa, o templo megalítico de Chãs - conhecido por Pedra da Cabeleira - possui uma gruta em forma de semi-arco, com cerca de 4,5 metros de comprimento

Daniel Gil - Agência Lusa

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quarta-feira, 17 de março de 2010

CELEBRAÇÃO DA PRIMAVERA - 2010 - VINDE E SEDE BEM-VINDOS AO SAGARDOS LUGARES DA TERRA - TAMBORES - ALDEIA DE CHÃS















PRIMAVERA - AO NASCER DO SOL - 20 DE MARÇO 2010









VINDE E SEDE BEM-VINDOS!
“Não foi sem razão que os antigos Persas edificaram
as aras nos mais elevados lugares, no cume
das montanhas que contemplam a terra, e assim escolhem
um templo verdadeiro e sem muros, onde encontram
o Espírito para quem tão pequeno é o valor dos santuários
erguidos pelas nossas mãos. Vinde então comparar
colunas e altares de ídolos, góticos ou gregos,
com os lugares sagrados da Natureza, a terra e o ar,
e não vos confineis a templos que limitam as vossas preces.”
Byron










 







Vinde Ver esses antigos sacrários! Vinde Visitá-los!
Tal como diz o imortal poeta, o iluminado!
Vinde comparar os altares erguidos por nossas mãos
com os sagrados lugares da Natureza, que,
unindo a Terra aos Céus,
não limitam, nem os nossos passos,
nem cerceiam a nossa imaginação,
na infindável procura de se encontrarem,
os verdadeiros laços que nos unem a Deus,
em uníssono diálogo e profundo cântico interior
com a Criação, a Sua Suprema Vontade,
as maravilhas e alegria dos seus prodígios!

Vinde estender o vosso olhar sobre os grande espaços abertos,
onde as mais poderosas energias da terra e do cosmos
se fundem e expandem, subtilmente,
vos saúdam e acolhem, alegremente,
para que, assim, bem recebidos,
nos altares destes puríssimos ares,
possais contemplar o que é divino,
e que, a todos, fala
a linguagem
da imortalidade!

Jorge Trabulo Marques














Todas as manifestações da natureza, tanto de grande como de pequena dimensão, eram tidas como revelações do sagrado e assim celebradas, prolongando esse contacto।
Os Equinócios e Solstícios destacavam-se entre as principais hierofanias como revelações de grande fulgor, ou manifestações do transcendente, momentos sagrados por excelência, significando recriações do mundo, em cuja gesta o homem sentia que podia tomar parte.

Tal participação tinha especial importância no Equinócio de Primavera, celebrado com grande magnificência, pois conjugava dois eventos importantes: o retomar da ordem cósmica, a partir do caos do Inverno e o retorno da vida vegetal, após a longa morte invernal.

Equinócio de Primavera - excerto da síntese do Ciclo de Astronomia e Cultura - Ilha das Flores - - Síntese para programa] Vale a pena consultar este estudo...[PDF] O SOL E A LUA


domingo, 14 de março de 2010

CELEBRAÇÃO DO EQUINÓCIO DA PRIMAVERA, 20 DE MARÇO, 2010 - AMÁLGMA COMPANHIA DE DANÇA, EM HONRA À DEUSA MÃE - NO SANTUÁRIO DA PEDRA DA CABELEIRA

















IMAGENS DOS VÍDEOS SEGUINTES .
PEDRA DA CABELEIRA - ALINHADA COMO NASCER DO SOL NOS EQUINÓCIOS
E A PEDRA DO SOLSTÍCIO DO VERÃO


 




















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NOS CAMINHOS DOS SAGRADOS TEM
PLOS DO SOL – O STONEHENGE PORTUGUÊS -...amalgama companhia de dança

A COMPANHIA DE DANÇA AMALGAMA CELEBRA EQUINÓCIO DO OUTONO EM TEMPLO PRÉ-HISTÓRICO, NA ALDEIA DE CHÁS, MACIÇO DOS TAMBORES, CONCELHO DE VILA NOVA DE FOZ CÔA, COM UM ESPECTÁCULO EM HONRA À MÃE-TERRA



.A entrada da estação mais florida do ano, momento em que a Terra é iluminada de igual forma no hemisfério sul como no hemisfério norte, vai ser celebrada, no próximo dia 20, no recinto amuralhado do Santuário Sacrificial da Pedra da Cabeleira, no concelho de Vila Nova de Foz Côa, com um ritual de danças, música, poesia e cânticos, apresentado pela Amálgama Companhia de Dança।


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O espectáculo, que tem o apoio do Município Fozcoense e da Junta de Freguesia de Chãs, insere-se no projecto CORPOS NA PEDRA, já foi apresentado em vários monumentos nacionais e tem como temática a Mãe, símbolo da fertilidade, da alquimia de toda a transformação, do nascimento e da renovação.

O cerimonial evocativo ocorre entre as 07:00 e as 07.30, no lugar dos Tambores, junto da localidade de Chãs, próximo a um antigo castro, onde existe um imponente megálito pré-histórico, com mais de quatro metros de altura, situado sobre a área de um vasto afloramento granítico - Relativamente próximo do núcleo das gravuras paleolíticas dos Piscos

O enorme penedo está orientado no sentido nascente-poente e possui uma gruta em forma de semi-arco, com cerca da 4,5 metros de comprimento, que é iluminada no seu eixo no momento em que o Sol se ergue no horizonte, proporcionando uma imagem invulgar.












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Para assistir à cerimónia, é necessário partir de véspera, ir bem agasalhado, dado a cerimónia decorrer ao nascer do sol - Ao fundo da página, indicamos alguns contactos, onde poderá pernoitar, bem como algumas imagens e outra informação detalhada? – Não hesite, pois estamos certos de que, o deslumbramento a que poderá assistir, lhe compensará todos os esforços.
















NÃO FALTE!

O convite é dirigido não só à população da aldeia e às gentes do concelho e redondezas, convidando-as a evocar as festas dos ciclos da natureza dos seus antepassados, fazendo com que as mesmas continuem a fazer parte do seu património cultural, como também a todos aqueles que se interessam pelo estudo e pesquisa do passado longínquo da História do Homem e das particularidades desta região, cheia de um passado riquíssimo, contribuindo com o seu testemunho e partilhando num acontecimento de rara beleza e significado. Se as condições atmosféricas o permitirem, a organização está confiante de que os participantes, poderão ali viver momentos de raro esplendor, alegria e misticismo, tal como, nos tempos idos, os seus antepassados, quando ali se reuniam para agradecerem às suas divindades ( em especial à Deusa-Mãe) os frutos que a terra lhes oferecia. - Comissão Organizadora da Celebração da Primavera

ESTADIAS –. Calcaterra (agro-turismo),E N. 324 Marialva, .351 279 859 488 Telm.: +351 934 652 088 +351 934 273 778 - Quinta do Chão D’Ordem, junto à E..N. 102 - Telf. 279 762 427;; Albergaria do Vale do Côa, Av. Cidade Nova, edifício da Caixa Geral de Depósitos, Foz Côa, Telf. 279 76 00 10; Pousada da Juventude de V.N. de Foz Côa(telf. 279 768190 – Comissão Organizadora das Festas do Equinócio e do Solstício – Nos Alinhamentos Sagrados dos Tambores, Chãs, Vila Nova de Foz Côa .

SAUDAÇÃO À PRIMAVERA 2010 - NOS SAGRADOS TEMPOS DO SOL, TAMBORES, ALDEIA DE CHÃS - FOZ CÔA - O STONEHENGE PORTUGUÊS


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ESTA É UMA DAS PORTAS DA TERRA, ONDE O ANTIGO DEUS DO SOL, O ESPELHO DO DEUS SUPREMO, REGRESSA DO ALTO DA SUA MORADA E FAZ A SUA ENTRADA TRIUNFAL


















A entrada da estação mais florida do ano, momento em que a Terra é iluminada de igual forma no hemisfério sul como no hemisfério norte, vai ser celebrada, no próximo dia 20, no recinto amuralhado do Santuário Sacrificial da Pedra da Cabeleira, no concelho de Vila Nova de Foz Côa, com um ritual de danças, música, poesia e cânticos, apresentado pela Amálgama Companhia de Dança.

O cerimonial evocativo ocorre entre as 07:00 e as 07.30, no Maciço dos Tambores, aldeia de Chãs, - Tem por tema a Mãe, símbolo da fertilidade, da alquimia de toda a transformação: - matriz, origem, ventre, luz materializada, berço, nascimento e renovação.

O templo sacrificial está orientado no sentido nascente-poente, possui uma gruta em forma de semi-arco, com cerca da 4,5 metros de comprimento, que é iluminada no seu eixo no momento em que o Sol se ergue no horizonte, proporcionando uma imagem deslumbrante!.












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O enorme penedo, eleva-se no topo de um amuralhamento circular, num planalto rochoso, próximo de um antigo castro, no perímetro do Parque Arqueológico. Tem no interior da cripta que o atravessa, um nicho com uma pintura que sugere uma cabeleira negra e, na face frontal, perfeitamente lisa e em forma de leque, sobressai, incrustado, um pequeno círculo solar. Porém, visto por detrás do seu altar e da laje em que assenta, num claro desafio às leis da gravidade, configura um gigantesco crânio humano.


Adriano Vasco Rodrigues, o primeiro estudioso a debruçar-se sobre o referido templo, classificou a pedra e o recinto, como “um local de sacrifícios ou culto do crânio”, remontando ao período "da transição do paleolítico para o neolítico


Por sua vez, o autor da Sociologia das Religiões, Moisés Espírito Santo, num levantamento à toponímia da área envolvente, encontrou nos nomes dos vários sítios, fortes associações ao culto solar..



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NÃO FALTE!


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Se as condições atmosféricas o permitirem, a organização está confiante de que os participantes "poderão ali viver momentos de raro esplendor, alegria e misticismo, tal como, em tempos idos, os antepassados, que ali se fixaram, os teriam vivido, quando ali celebravam e saudavam os seus ídolos।

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A iniciativa, que conta com o apoio da Câmara Municipal de Foz Côa e da Junta de Freguesia de Chãs, pretende celebrar os ciclos da Natureza, evocando antigas tradições desapreciadas dos povos que ali viveram. E ao mesmo tempo recolher contributos científicos, multidisciplinares, para um melhor aprofundamento do passado histórico e místico
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STONEHENGE
– É O MAIS FAMOSO DE TODO O MUNDO – MAS TAMBÉM HÁ OUTROS


São conhecidos por alinhamentos sagrados, remontam ao período megalítico e existem em várias partes do mundo. Dos que restam, muitos deles são fabulosos testemunhos de um passado distante, estão em perfeito alinhamento com os corpos celestes, especialmente com os Equinócios e os Solstícios - Perpetuam memórias de verdadeiros calendários astronómicos, que antigas civilizações elegeram como locais especiais locais de cura e de culto.
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A primeira referência ao Santuário Rupestre da Pedra da Cabeleira de Nossa Senhora। foi feita por Adriano Vasco Rodrigues, no seu estudo publicado em 1982, sobre a História Remota de Meda., que o classificou como “um local de sacrifícios ou culto do crânio”, remontando ao período "da transição do paleolítico para o neolítico". O investigador, profundo conhecedor do passado histórico da região, hoje não tem dúvidas de que “a identificação com uma entidade feminina, que sofreu consagração à Virgem Maria, acompanhada de lenda popular, sugere um culto inicial à Deusa-Mãe, símbolo da fertilidade.” “Trazido do Médio Oriente para o Ocidente peninsular pelos primeiros povos agricultores.” E que “o culto do sol é fundamental nas sociedades primitivas e o conhecimento do calendário das estações para poderem fazer as sementeiras”.E aponta também como exemplo, “já num tempo mais próximo dos nossos dias” o mundialmente famoso Stonehenge
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Além dos primeiros estudos de Adriano Vasco Rodrigues, também já outros especialistas se debruçaram sobre os vestígios arqueológicos dá área – Nomeadamente, Sá Coixão, técnicos do Parque Arqueológico, Gonçalves Guimarães, Lima Garcia, o astrónomo Máximo Ferreira, bem como o autor do famoso livro - Agulhas de Pedra, A Acupunctura da Terra – o escritor e radiestesita, , Tom Graves, que veio expressamente da Austrália para visitar os dois santuários e a conhecer a zona।.O Prof। Moisés Espírito Santo, num levantamento que fez sobre a toponímia da área envolvente, mostrou-se deslumbrado com a beleza e a singularidade da herança histórica que pôde testemunhar - O autor da Sociologia das Religiões, diz ter dado particular atenção aos nomes dos sítios e das pedras dos calendários। Frisando que, o que ali observou e pôde interpretar “não consta nos livros de História de Portugal” onde - segundo afirma -, “ crassa ignorância e uma verdadeira fobia quanto à cultura dos nossos antepassados lusitanos. Os historiadores e arqueólogos procuram fazer-nos crer – acrescenta o investigador - “que os lusitanos eram uma horde de selvagens, atrasados e ignorantes, quando foram o povo que «durante mais tempo se opôs aos romanos», conclui o Catedrático, citando Estrabão Comissão Organizadora da Celebração do Equinócio da Primavera 2010 ESTADIAS –. Calcaterra (agro-turismo),E N. 324 Marialva, telef. 279 859 488; 919910497;934273778 Quinta do Chão D’Ordem, junto à E..N. 102 - Telf. 279 762 427;; Albergaria do Vale do Côa, Av. Cidade Nova, edifício da Caixa Geral de Depósitos, Foz Côa, Telf. 279 76 00 10; Pousada da Juventude de V.N. de Foz Côa(telf. 279 768190 – Comissão Organizadora das Festas do Equinócio e do Solstício – Nos Alinhamentos Sagrados dos Tambores, Chãs, Vila Nova de Foz Côa .

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