Jorge Trabulo Marques - Jornalista e antigo aluno desta Escola
Entrei para a Escola Agrícola, em 1959. . Conclui o segundo ciclo em 1963. Em Dezembro de 1963, partiria para S. Tomé para estagiar numa roça – Não fui além de empregado de mato – Mas , depois, abrir-me-ia as portas para as aventuras nos mar, para o alpinismo e várias atividades, designadamente a de jornalismo
“Como resultado do empenho, dedicação, competência profissional e
sentido de missão no exercício de funções,
foi-lhe atribuído um voto de
louvor pela Câmara Municipal de Santo Tirso, no dia 20 de julho de 2022 em sessão solene
realizada no salão nobre. O Presidente da Câmara
Municipal de Santo Tirso, Alberto Costa, salienta que o diretor “teve um papel
absolutamente fundamental no processo de consolidação daquele agrupamento como
um modelo de referência para a comunidade educativa”.
Nas
palavras de Alberto Costa, Carlos Frutuosa deu “um reconhecido e inestimável
contributo no sentido de fortalecer o estatuto da Escola Agrícola Conde de São
Bento como um exemplo no panorama das escolas profissionais agrícolas em
Portugal”.
António Ferreira. Entrou
para a Escola Agrícola, em 1961. Sublinha que “esta Escola tem uma importância,
muito grande na minha vida, porque
abriu-me caminhos, que seriam impossíveis, pois nunca faria o trajeto que fiz,
senão tivesse passado por aqui”
Depois de estudar na Escola
Agrícola da Paiã, na Pontinha, decidiu vi
acabar o curso, de 78 a 79, nesta Escola
- Confessando que “ me deu as bases da vida! Da Integração social Da
educação! Do ensinamento! De tudo!.. Esta Escola foi marcante PARA A MINHA
VIDA.
É Professor Titular no
Departamento de Economia, Faculdade de Economia - Universidade Federal da
Bahia, com experiência no campo de Economia dos Recursos Naturais ..
De apelido Rocha- Confessa
que a Escola tem sido muito bem administrada por bons professores, na qual
também esteve ligado à formação profissional agrária e à mecanização, entre
outros cursos em que ministrou,
reconhecendo, que os contributos desta Escola, têm sido muito importantes para
o desenvolvimento da Agricultura no nosso país
Outro aluno, que aqui estudou desde 1997 a 1982, reconhece, que, embora não tendo exercido
trabalhos relacionados com a formação que teve nesta Escola, no entanto,
considera “foi uma experiência enriquecedora”, que ”o ensinou a ser homem”, que
o catapultou para vida, para as várias
atividades que tem desempenhado. Inicialmente como funcionário nas Finanças e
depois como Gestor de uma grande
empresa
Natural de Guimarães, frequentou esta escola de 1979 a 80. Diz que,
embora não tendo exercido a profissão que aqui veio frequentar, o que aqui
aprendeu foi muito importante para a sua
vida futura. De seguida tirou o curso de línguas e passou a trabalhar na Câmara
Municipal de Coimbra, na área do turismo. É também dos antigos alunos que gosta
de estar presente no tradicional convívio anual, visto a considerar um ponto de
referência na sua vida
Paulo Vilas Boas, frequentou esta escola, de 1978 a 1980, depois de ter
iniciado a sua formação na Escola Agrícola de Mirandela . Após ter terminado o
curso, foi trabalhar para a Comissão de Agricultura, onde permaneceu dois anos,
após o que emigrou para a Suíça, numa companhia aérea, ao longo de 40 anos. Confessa que todos os
anos, gosta de participar no convívio dos antigos alunos para recordar memórias
e “recargar baterias”
António Quintela, apelidado de Garrincha e Asterix” Vim para cá em 1972. Esta Escola me fez homem. E tudo o que sou hoje, o devo aos anos em que aqui andei. Foi 42 anos delegado de informação médica
No entanto, os acasos da vida, levá-lo-iam a frequentar um curso superior, nunca tendo
exercido a atividade agrícola. Mas diz que foi uma boa Escola para a Vida. Por
isso, passados, 50 anos, 2vim para o 1ª Encontro dos Antigos alunos”.
Teve um atelier de fotografia, na sua terra natal. Foi Presidente da Junta de Freguesia de V.N.
de Foz Côa; Presidente da Associação Industrial de V. n de Foz Côa –
Atualmente, é o Presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários
de V. N de Foz Côa.
João de Deus Martins, acabou o curso em 1971, em 1972, já estava a
trabalhar como técnico no Ministério da
Economia. Diz também que foi esta Escola que o lançou para a vida.
Joaquim Sousa – “Vim para aqui em 1971. Saí
seis anos mais tarde. Passei aqui o 25 de Abril! Estava no 5º ano quando se deu
o 25 de Abril. E nesta Escola aprende-se sempre muito. Eu vim par aqui com uma
boa educação dos meus pais. Mas, profissionalmente, muitos dos meus valores os
deve à formação que tive nesta escola.
Continuo ligado à agricultura: trabalho com fertilizantes numa companhia alemã. Gosto muito de Agricultura! É um trabalho que adoro e esta Escola deu-me um impulso para que eu pudesse fazer uma carreira na agricultura. Uma Escola que nos ajudou! Que nos iluminou e lançou para a vida.
Após o curso,, matriculou-se na Escola Superior Agrária de Coimbra. Mas, depois de o ter terminado, decidiu voltar de novo à Escola da sua referência, a lecionar como professor nas áreas da agropecuária, zootecnia, além de outras áreas, durante um ano.
Tendo depois exercido, ao longo de 30 anos, a atividade de apoio Técnico da
Agropecuária, em Vila do Conde.
Sobre o ensino desta Escola, sublinha que foi detentora de grandes mestres “ que nos abriram caminhos para ótimos gestores e funcionários. Além disso, tinha também componente prática, que era também um grande atrativo., que ensinava os alunos a praticar, a experimentar a sujar as mãos, coisa não sucedia noutros estabelecimentos de ensino. Além da sua bela área envolvente, fértil e sobranceira ao Rio Ave, que chegou a ser propriedade por antigas ordens religiosas, que, no conjunto formado pela igreja matriz e edifícios adjacentes, aqui ergueram o antigo Convento da Ordem dos Beneditinos , neste cenário maravilhoso.
Sobre a criação da Associação dos Antigos Alunos, em 29/06/202i, tal como ele já declara na sua tomada de
posse à CS, a mesma foi criada “por um
grupo de alunos, como elo de ligação para com os antigos alunos, que se encontram espalhados
por todo o mundo, que têm desempenhado cargos e tarefas muito importantes em
várias atividades . E também por forma a incentivar iniciativas, nomeadamente
jornadas técnicas e temáticas, por forma
a transmitir aos novos alunos a
experiências enriquecedoras dos alunos que por aqui passaram.
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