Jorge Trabulo Marques - Jornalista e fotojornalista - Video de imagens
quarta-feira, 30 de outubro de 2024
Sporting3 CD Nacional 1 – Vitória leonina tardou mas fez vibrar relvado e bancadas
sexta-feira, 25 de outubro de 2024
Perdido à flor do mar em plena Noite Escura! Esvaído e cansado! - Tal como Cristo deitado antes de ser eguido na cruz e crucificado!
5ª Dia à deriva numa canoa 25-10-1975 no Golfo da Guiné
Oh Deus Mesercodioso!... Onde Irei à deriva numa noite assim?!...
Perdido à flor do mar em plena Noite Escura
Vem um vento grande lá fora,
Um vento cavo, triste e profundo
Vem soprando!
Vem soprando!.... Soprando!.
Varrido dos confins do Mundo!
Aqui vou sozinho e mudo
Esperando o instante que passa
Alheio a nada, desconfiando de tudo
Puro, como a sombra que esvoaça.
Mas serei eu porventura assim
que por esta noite escura vou indo
Indo comigo e fora de mim
Preso a um desejo, sentindo?!...
É muito difícil a resposta
Impossível talvez responder
Sei que a tristeza me bateu à porta
Sei donde venho, é o que posso dizer
Não sei todavia onde estou
Não sei tão pouco a que venho
Não sei tão pouco onde vou..
Sim, a sós, comigo e com a minha intimidade,
aqui vogo, voz emudecida, flutuando à deriva e à solta,
acima e abaixo de alterosos montes e sulcos
De negras e altas montanhas líquidas,
que, cavalgando ao meu encontro,
ora se erguem, abruptamente,
ora parece que nelas me envolvo e afundo.
Porém, sempre de fronte pura e aberta
à negra imensidão do infinito!
Às sucessivas rabanadas
do agreste uivo do vento,
aos seus golpes duros!
Arrastado pela sua fugidia
e perturbadora fúria, que ecoa espaço a fora!
Vogando em mar deserto, de mil remoinhos,
de fervente espuma escura!
Imerso nas vestes da imensa solidão noturna, perdido e esquecido
De todo mundo e, porventura, até dos escuros e turvados Céus.
E certamente que também da misericórdia ou piedade de Deus .
Nenhum sinal de vida. Ninguém. Vivalma – Só as escuras vagas!
E atrás das vagas, outras e outras ainda!
Alterosos vultos que não cessam de se erguer e levantar,
vindos não sei donde!
Sonâmbulo abandono o meu!...
Errante e estranha vida a minha!
Para onde serei levado neste miserável esquife,
em noite assim?!...
Para onde me arrastará a minha canoa
nesta louca e incerta deriva?!...
Fantasmagórico e vertiginoso carrossel,
que o vento leva à sua frente, bramindo e uivante,
soando na mesma sinfonia das invisíveis correntes.
Dos vultos sombrios das medonhas e alterosas vagas,
que tumultuam em torno de mim,
vindas de todos os cantos do enegrecido horizonte,
sem todavia saber para onde vão,
sem lhe distinguir direção alguma.
Oh, escura é a noite!
E também escuros são os caminhos à minha volta!
Múltiplos os caminhos que se abrem
para onde quer que me volte!
E, por certo, também escuros os caminhos
que me conduzirão a Deus…
Sim, vou indo, indo arrastado, c
om um medo que ainda não sei vencer.
Mas cá vou indo, porque, enquanto vou vogando assim,
é sinal que vivo.
Indo, sim, com o soar do mar,
com o mar que soa, com o mar que brame,
Com o mar que voa! À flor do mar!
– Qual cavaleiro errante, sentado
No fundo de tosco e frágil madeiro,
sonhando acordado, errando
à superfície deste escuríssimo
e ondulante manto, vasto mar!
Porém, em torno de mim, brame e crepita a densa escura treva!
Avança em turbilhões de fumo e vertigem o tumulto da vaga!
Só as escuríssimas ondas, e, atrás delas, outras ondas mais ainda!
Ao mesmo tempo que nos ares se enrola
e desvanece a baça névoa!
Erguem-se e perpassam à minha volta,
fugazes rolos de inúmeros trapos!
Que se fundem e refundem,
num duelo incessante, desvairado torvelinho!
Enquanto meus olhos, mergulhados de afronta,
pasmo, medo e mistério,
me provocam mil interrogações!
Se alucinam de díspares e mil perguntas!
Varrem e escrutinam, todos os confins
do convulsivo e misterioso oceano!
Perdidos na superfície da ondulante massa escura, imensa sepultura aberta!
Sim, a sós, comigo e com a minha intimidade,
aqui vogo, voz emudecida
flutuando à deriva e à solta,
acima e abaixo de alterosos montes e sulcos
De negras e altas montanhas líquidas,
que, cavalgando ao meu encontro,
Ora se erguem, abruptamente,
ora parece que nelas me envolvo e afundo.
Porém, sempre de fronte pura e aberta
à negra imensidão do infinito!
Às sucessivas rabanadas do agreste uivo do vento,
aos seus golpes duros!
Arrastado pela sua fugidia e perturbadora fúria,
que ecoa espaço a fora!
Vogando em mar deserto, de mil remoinhos,
de fervente espuma escura!
Imerso nas vestes da imensa solidão noturna, perdido e esquecido
De todo mundo e, porventura, até dos escuros e turvados Céus.
E certamente que também da misericórdia ou piedade de Deus .
Jorge Trabulo Marques – Por mares do Golfo da Guiné
Foram 38 longos dias, uma parte dos quais sem mantimentos, bebendo água do mar e das chuvas, valendo-me unicamente dos recursos do mar, enfrentando tempestades, sucessivas e frequentes ataques de tubarões. Ainda cheguei apanhar alguns de pequeno porte enquanto tive anzóis. Mas, até isso, me haveria de faltar. Acabei por ser arrastado pelas correntes até à Ilha de Bioko (antiga Ilha de Fernando Pó), já no limiar da minha resistência física, onde fui tomado por espião, algemado e preso, numa cela de alta segurança, a mando do então Presidente Macias Nguema, após o que fui repatriado para Portugal, tal como já me havia acontecido na Nigéria.
quinta-feira, 24 de outubro de 2024
Marco Paulo - Meu tributo a um exemplo de coragem e resistência - Morreu o cantor Marco Paulo, aos 79 anos. Ao fim de muitas lutas contra o cancro, o artista acabou de partir para a eternidade.
Jorge Trabulo Marques - Peregrino da Luz
Adeus Marco Paulo! Fostes um Marco na vida Artística!
Lutastes até ao último suspiro, corpo dorido e voz erguida!
Oh desdito destino dos que agonizam!... Oh ínvia sorte!
Oh tristes e silenciados corações! - Ó Deus dos Céus!
A Humanidade ansiosa carece de paz e de tranquilidade!...
E não de guerra ou de manhãs ensombradas de morte!
Exemplo de resistência, coragem e sobrevivência
Adeus! Marco Paulo! - Partes para a Eternidade
Mas deixas atrás de ti, um inesquecivel passado!
Meu abraço amigo de eterna saudade!
Deixas uma carreira de mais de 50 anos de êxitos artísticos
Mais de 70 discos, por milhões de pessoas, muito ouvidos ,
Centenas de prémios, jutamente conquistados e merecidos!
Dizias que "O cancro não é sinónimo de morte. Eu já vou no quarto, três já ultrapassei. Quando eu fala não é para terem pena de mim, é para ajudar outras pessoas a terem coragem" - Sim, foste um corajoso e brilhante exemplo de vida.
Morreu o cantor Marco Paulo, aos 79 anos. Ao fim de muitas lutas contra o cancro, o artista acabou por partir.
A doença 'assombrou' o cantor durante grande parte da sua vida. Em 1996, foi diagnosticado com um cancro no cólon. Cerca de 20 anos depois, recebeu a notícia do cancro da mama - ao qual foi também operado, fez tratamentos e recuperou.
Mais tarde, em 2022, foram descobertas metástases no pulmão e depois no fígado. Marco Paulo ainda esteve a fazer quimioterapia nestes últimos anos, mas não resistiu à doença.
Ao longo destes largos anos de carreira, o artista foi voz de vários temas de sucesso, entre eles, 'Nossa Senhora', 'Maravilhoso Coração', 'Sempre Que Brilha o Sol', 'Eu Tenho Dois Amores', 'Ninguém, Ninguém', 'Na Hora do Adeus', 'Mulher de 40', 'Chiquitita', 'Anita' ou, mais recente, 'Casa Amarela'.
sexta-feira, 18 de outubro de 2024
Poeta António Ramos Rosa na sua voz - Nasceu há 100 anos, em Faro, no dia 17 de Outubro de 1924
Jorge Trabulo Marques
Jorge Trabulo Marques - Jornalista
Meu tributo ao saudoso poeta e meu bom amigo, ensaísta, escritor e tradutor, autor de cerca de 80 livros de poesia. Participou em inúmeras antologias e compilações. Em 1988, venceu o Prémio Pessoa, em 1989, o Grande Prémio de Poesia da APE, e, em 2005, o Prémio Sophia de Mello Breyner."Não é muito fácil falar da minha poesia, porque, quem tem mais autoridade a fazê-lo, são os outros, os críticos, os escritores Mas eu também tenho uma visão de mim próprio, embora muitas vezes, não possa ser muito clara - - Palavras que pode ouvir neste video da entrevista que me concedeu
segunda-feira, 14 de outubro de 2024
Santo Tirso e a secular Escola Agrícola – Vozes e imagens de antigos alunos de novo reunidos no tradicional e fraternal convívio, rendidos à mística dum rio e duma cidade - Situada na margem esquerda do Ave - Nas quintas e edifícios de antigo Mosteiro Beneditino - . Que, em outubro de 1915, passou a chamar-se Escola Prática de Agricultura Conde de São Bento. Em Nov de 1979, a Escola Secundária Conde de São Bento. – E no ano letivo de 1992/1993 a Escola Profissional Agrícola Conde de São Bento
Jorge Trabulo Marques - Jornalista e antigo aluno desta Escola
Entrei para a Escola Agrícola, em 1959. . Conclui o segundo ciclo em 1963. Em Dezembro de 1963, partiria para S. Tomé para estagiar numa roça – Não fui além de empregado de mato – Mas , depois, abrir-me-ia as portas para as aventuras nos mar, para o alpinismo e várias atividades, designadamente a de jornalismo
“Como resultado do empenho, dedicação, competência profissional e
sentido de missão no exercício de funções,
foi-lhe atribuído um voto de
louvor pela Câmara Municipal de Santo Tirso, no dia 20 de julho de 2022 em sessão solene
realizada no salão nobre. O Presidente da Câmara
Municipal de Santo Tirso, Alberto Costa, salienta que o diretor “teve um papel
absolutamente fundamental no processo de consolidação daquele agrupamento como
um modelo de referência para a comunidade educativa”.
Nas
palavras de Alberto Costa, Carlos Frutuosa deu “um reconhecido e inestimável
contributo no sentido de fortalecer o estatuto da Escola Agrícola Conde de São
Bento como um exemplo no panorama das escolas profissionais agrícolas em
Portugal”.
António Ferreira. Entrou
para a Escola Agrícola, em 1961. Sublinha que “esta Escola tem uma importância,
muito grande na minha vida, porque
abriu-me caminhos, que seriam impossíveis, pois nunca faria o trajeto que fiz,
senão tivesse passado por aqui”
Depois de estudar na Escola
Agrícola da Paiã, na Pontinha, decidiu vi
acabar o curso, de 78 a 79, nesta Escola
- Confessando que “ me deu as bases da vida! Da Integração social Da
educação! Do ensinamento! De tudo!.. Esta Escola foi marcante PARA A MINHA
VIDA.
É Professor Titular no
Departamento de Economia, Faculdade de Economia - Universidade Federal da
Bahia, com experiência no campo de Economia dos Recursos Naturais ..
De apelido Rocha- Confessa
que a Escola tem sido muito bem administrada por bons professores, na qual
também esteve ligado à formação profissional agrária e à mecanização, entre
outros cursos em que ministrou,
reconhecendo, que os contributos desta Escola, têm sido muito importantes para
o desenvolvimento da Agricultura no nosso país
Outro aluno, que aqui estudou desde 1997 a 1982, reconhece, que, embora não tendo exercido
trabalhos relacionados com a formação que teve nesta Escola, no entanto,
considera “foi uma experiência enriquecedora”, que ”o ensinou a ser homem”, que
o catapultou para vida, para as várias
atividades que tem desempenhado. Inicialmente como funcionário nas Finanças e
depois como Gestor de uma grande
empresa
Natural de Guimarães, frequentou esta escola de 1979 a 80. Diz que,
embora não tendo exercido a profissão que aqui veio frequentar, o que aqui
aprendeu foi muito importante para a sua
vida futura. De seguida tirou o curso de línguas e passou a trabalhar na Câmara
Municipal de Coimbra, na área do turismo. É também dos antigos alunos que gosta
de estar presente no tradicional convívio anual, visto a considerar um ponto de
referência na sua vida
Paulo Vilas Boas, frequentou esta escola, de 1978 a 1980, depois de ter
iniciado a sua formação na Escola Agrícola de Mirandela . Após ter terminado o
curso, foi trabalhar para a Comissão de Agricultura, onde permaneceu dois anos,
após o que emigrou para a Suíça, numa companhia aérea, ao longo de 40 anos. Confessa que todos os
anos, gosta de participar no convívio dos antigos alunos para recordar memórias
e “recargar baterias”
António Quintela, apelidado de Garrincha e Asterix” Vim para cá em 1972. Esta Escola me fez homem. E tudo o que sou hoje, o devo aos anos em que aqui andei. Foi 42 anos delegado de informação médica
No entanto, os acasos da vida, levá-lo-iam a frequentar um curso superior, nunca tendo
exercido a atividade agrícola. Mas diz que foi uma boa Escola para a Vida. Por
isso, passados, 50 anos, 2vim para o 1ª Encontro dos Antigos alunos”.
Teve um atelier de fotografia, na sua terra natal. Foi Presidente da Junta de Freguesia de V.N.
de Foz Côa; Presidente da Associação Industrial de V. n de Foz Côa –
Atualmente, é o Presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários
de V. N de Foz Côa.
João de Deus Martins, acabou o curso em 1971, em 1972, já estava a
trabalhar como técnico no Ministério da
Economia. Diz também que foi esta Escola que o lançou para a vida.
Joaquim Sousa – “Vim para aqui em 1971. Saí
seis anos mais tarde. Passei aqui o 25 de Abril! Estava no 5º ano quando se deu
o 25 de Abril. E nesta Escola aprende-se sempre muito. Eu vim par aqui com uma
boa educação dos meus pais. Mas, profissionalmente, muitos dos meus valores os
deve à formação que tive nesta escola.
Continuo ligado à agricultura: trabalho com fertilizantes numa companhia alemã. Gosto muito de Agricultura! É um trabalho que adoro e esta Escola deu-me um impulso para que eu pudesse fazer uma carreira na agricultura. Uma Escola que nos ajudou! Que nos iluminou e lançou para a vida.
Após o curso,, matriculou-se na Escola Superior Agrária de Coimbra. Mas, depois de o ter terminado, decidiu voltar de novo à Escola da sua referência, a lecionar como professor nas áreas da agropecuária, zootecnia, além de outras áreas, durante um ano.
Tendo depois exercido, ao longo de 30 anos, a atividade de apoio Técnico da
Agropecuária, em Vila do Conde.
Sobre o ensino desta Escola, sublinha que foi detentora de grandes mestres “ que nos abriram caminhos para ótimos gestores e funcionários. Além disso, tinha também componente prática, que era também um grande atrativo., que ensinava os alunos a praticar, a experimentar a sujar as mãos, coisa não sucedia noutros estabelecimentos de ensino. Além da sua bela área envolvente, fértil e sobranceira ao Rio Ave, que chegou a ser propriedade por antigas ordens religiosas, que, no conjunto formado pela igreja matriz e edifícios adjacentes, aqui ergueram o antigo Convento da Ordem dos Beneditinos , neste cenário maravilhoso.
Sobre a criação da Associação dos Antigos Alunos, em 29/06/202i, tal como ele já declara na sua tomada de
posse à CS, a mesma foi criada “por um
grupo de alunos, como elo de ligação para com os antigos alunos, que se encontram espalhados
por todo o mundo, que têm desempenhado cargos e tarefas muito importantes em
várias atividades . E também por forma a incentivar iniciativas, nomeadamente
jornadas técnicas e temáticas, por forma
a transmitir aos novos alunos a
experiências enriquecedoras dos alunos que por aqui passaram.
terça-feira, 8 de outubro de 2024
José Saramago – Prémio Nobel em 08-10-1998 – Mas deu-me uma entrevista uns anos antes em que assumia o ceticismo da fé religiosa: “Não há vida para além da morte!...” E férias, felizes?! “Só as da minha infância!”
Por Jorge Trabulo Marques - Fotos, texto e entrevista em vídeo C
No dia 8
de outubro de 1998, José Saramago torna-se no primeiro autor de Língua
Portuguesa a ganhar o Nobel da Literatura
Na sede da Associação Portuguesa de Escritores |
Recebido na C.M. de Lisboa, após o Prémio Nobel |
Nesse ano de 1998, o galardão foi
celebrado como um prémio para toda a comunidade lusófona. Saramago era então,
após 5 décadas de carreira literária, um dos autores portugueses com maior
nível de internacionalização, com obras editadas em 31 países. Mas a distinção feita
pela Academia Sueca transformá-lo-ia num fenómeno planetário, tornando-o o
centro das atenções na edição da Feira de Frankfurt desse ano. Nas livrarias portuguesas os seus livros esgotaram; nos sítios de venda em linha assistiu-se a
uma verdadeira corrida aos títulos de Saramago; Ensaio sobre a
Cegueira, na tradução inglesa, atingiu o 1.º lugar no topo de vendas da Amazon.
Em Lisboa, onde o autor chegou no dia 13 de Outubro, sucederam-se as homenagens
populares e institucionais.
O anúncio da atribuição do Nobel, foi no
dia 8 de Outubro mas a cerimónia de entrega do prémio, em Estocolmo, viria a
suceder no dia 10 de Dezembro, na qual Saramago proferiu um discurso de forte
teor político que circulou pelo mundo.
MEMÓRIAS DE UM REPÓRTER - Breve entrevista, ao escritor José Saramago, na feira do livro de Lisboa: mais em jeito de inquérito, que ali estava a realizar com escritores e pessoas anónimas – Os temas colocados: a vida para além da morte, o papel da rádio em Portugal e as recordações das melhores férias.
VÍDEO COM A ENTREVISTA
JTM - O que é que pensa da vida para além da morte? Qual é o seu pensamento a esse respeito?
Na sede da Associação Portuguesa de Escritores |
JTM – Outra questão: férias - Qual a melhor recordação de férias que até hoje tenha vivido na sua vida?...
Vasco Gonçalves, sorridente |
JS – Ah, isso depende!... Uma vezes no campo, outras vezes na praia mas não tenho uma rotina de férias.
...Quer dizer: o eu fazer férias... É tão importante, como qualquer outra pessoa, que as faças!... Com a família, ou outra pessoa!