Jorge Trabulo Marques - Foto-Jornalismo
Mais uma vez é o holandês, Bas Dost, ao cair do pano, a
garantir os três preciosos pontos aos Leões de Alvalade, com pontaria certeira,
quando, nas b ancadas, parecia instalar-se o desânimo e desilusão, sim, a bem
dizer, mais o inacreditável, a frustração, de uma equipa ter desbaratado uma
boa mão cheia de oportunidades, ao longo de todo o jogo e não as ter sabido
aproveitar: não tanto por falta de mérito e de técnica, mas porque, sendo noite
de Sexta-feira, embora a dois dias do azarado dia 13, era esta a data, que, com
o aproximar implacável do termo dos 90 minutos, mais parecia ter-se antecipado.
Mas vá lá que, os astros, que regem as constelações e os pergaminhos do
futebol, lograram afugentar os maus agoiros , não dececionando ou traindo os
corações, dos que acreditavam que o mérito justificado, devia ser coroado com
os louros de um justíssimo vencedor – Sim, porque, tantas foram as investidas,
que alguma jogada havia de resultar
Pelos vistos, estava
escrito que a vitória fosse alcançada com primoroso penalti – E assim sucedeu,
pois o importante era ganhar – E, realmente, a equipa de Jorge Jesus, deu
sobejas mostras de sair vencedora: desde as constantes surtidas de um Gelson
Martins, à boca da baliza, às iniciativas de outros atacantes, que logravam
furar o reduto defensivo setubalense, mas, depois, no decisivo remate, a
pontaria passava ou em cima ou ao lado - Pese também os ataques fulgurantes de
um Doumbia, da Costa do Marfim, que aos 65 minutos, substituiu Daniel Podence,
e que, avaliar do teste demonstrado, vai com certeza dar muito que falar
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