É unanimemente aceite que é impossível pensar em “O Nome da rosa sem considerar seu extraordinário sucesso global, tanto para a crítica quanto para o público. Trata-se de um desses raros fenómenos editoriais, um best-seller literário que transcende as fronteiras linguísticas.. O autor utiliza um roteiro policial, no estilo de Conan Doyle, que se desenvolve na última semana de novembro de 1327, em um mosteiro franciscano da Itália medieval
Tive o prazer de o conhecer e também de o entrevistar - Tenho o livro com o seu autógrafo
O que é dito de “Quando mato alguém fico um bocado deprimido"... Que agora só pode ser encontrado nos alfabarabistas
Este "Caderno de Reportagem" da Relógio d´ Água Editores, data de 1984 e relata alguns episódios prisionais e factos que os motivaram, através de entrevistas efectuadas por Jorge Trabulo Marques.
O autor é um dos
aventureiros cujo destino é incerto mas vale a pena ler algumas passagens das
suas 57 páginas de escrita.
Ficam aqui estas
para se ler como o tempo passou em Portugal e se alguém será capaz de
reconhecer já esse tempo...
Esta é uma pequena
parte da história de vida de um assassino, chamado Manuel
"Alentejano" e isto parece-me consentâneo com uma realidade que
parece ter desaparecido da paisagem mediática.
Hoje em dia nem os
criminosos são assim. São piores...
Num dos recortes
aparece a notícia do Correio da Manhã sobre a pena aplicada ao homicida: 63
anos de prisão.
Isso aconteceu
antes de 1982, em que tal era possível, através da soma aritmética de penas
aplicadas pelos crimes, como hoje ainda devia ser e não é porque a lei obriga a
uma soma jurídica em que o máximo nunca pode ultrapassar os 25 anos.
Nessa altura entrou em vigor o Código Penal figurado por Figueiredo Dias e que deu o resultado que se pode ver, actualmente o qual suscita uma eventual revisão que o partido Chega pretende ser, além do mais, a repristinação de penas ainda mais antigas como a "pena perpétua". Para estes casos não era preciso...